I Wont See You Tonight. escrita por eduardacoan
Notas iniciais do capítulo
eai quengas? esse está uma m e r d a, mas espero que gostem.ALIÁS, eu exclui a página do face e criei um tumblr zuando os viaditos. http://a7xis.tumblr.com/.
Outra coisa: quero agradecer essas belas minas do a7xis que estão lendo minha fanfic, espero que gostem, putas ♥
Jimmy pensou durante alguns segundos, e depois assentiu lentamente. Sempre pensava bem antes de falar o que sentia.
– Eu conheci uma garota. Faz quase uma semana, e eu mal conheço ela e...
– E você tá apaixonado.
– É. Quer dizer, eu acho que sim – Ele parecia tão confuso agora, que Maria chegou a sentir pena. – eu não sei bem o que sinto.
– Ah, qual é Jimmy. – Ela tomou a cerveja de suas mãos e deu um gole. – Isso já aconteceu várias vezes e você mal passou uma noite com a mina e já quietou o rabo.
– Não acho que dessa vez foi assim. Eu me senti bem com ela, ela me entende, até mais que você. É como se nos conhecêssemos desde que nascemos.
– Sai mané, quem te conhece desde bebê e te entende sou eu.
– Você entendeu, corna. Mas, sei lá. Parece que ela é minha alma gêmea, assim como...
– Mike e eu?
– É.
– Terminamos semana passada.
– Por quê?
– Não sei. Me senti sobrecarregada. Você sabe, eu me irrito por qualquer coisa. Mas eu to bem, to solta.
– Vai acabar com minha cerveja.
– Cale a boca. Algo ainda te preocupa.
– Terminei com Leana. Brinquei com Pug e ela tentou.. – e foi interrompido.
– Você comprou um cachorro?
– Não. Pug é a garota. O nome dela é estranho. Aurea. – riu discretamente.
– Aurea? Churchill, 103?
– Acho que sim.
– Vinha aqui com o namorado, Scott Johnson. Mas não gostava de beber. Pedia suco natural. Às vezes conversava comigo. Não parecia ser feliz. Ele teve uma overdose esses dias, calmantes e álcool, e todos diziam que era acidental. Era um sem vergonha, não tinha motivos. Se sentisse algo que o motivasse pelo menos.
Jimmy sentiu uma dor no peito, sentimental, e Maria continuou.
– Mas ela não ligou. É o que os caras do bar dizem. Não via a hora de se ver longe dele. Era um pé no saco. Ainda bem que morreu. Mas, contradizendo o que os caras dizem, a mãe dela levou ela praquele psiquiatra, Lars eu acho. Eles fizeram aqueles negócios de hipnose, e ela não lembra de nada.
– Nossa. Ela não é tão ruim assim né?
– Não, claro que não. Uma ótima pessoa, de boa família, não precisa trabalhar, é toda luxuosa.
– Assim como você?
– De onde tirou isso?
–Qual é, você trabalha aqui de palhaça. Veio parar aqui só pra conseguir bebida sem maioridade. Você tem grana pra três gerações sem trabalhar, não sei o que faz naquele barzinho mofado.
– Eu gosto de lá. Jerry é legal comigo.
– Jerry ainda é o gerente?
– Sim.
– Como ele aguenta?
– Não sei.
Ficaram observando o movimento no bar. Jason foi até a porta e chamou Maria com uma das mãos entre tantas pessoas que entravam e saiam.
– Hora de ir. Seja o que for que te incomoda, resolva. Peça desculpa se necessário, e se não for também.
Beijou o alto da testa de Jimmy, que teve de se abaixar para que ela o fizesse, e continuou. Deu uns dois passos, e parou. Olhou novamente para ele com cara de deboche.
– Você... terminou com a Leana?
– Sim. – deu de ombros e sorriu.
– MEU GAROTO! – Jimmy quase não conseguiu segurar Maria enquanto ela pulava no seu colo. O impulso que ela havia pego era quase o mesmo que ele próprio havia pego no supermercado.
– Calma menina! Eu não aguento mais todo esse peso. – falava quando conseguia entre os beijos pelo rosto inteiro. – Vaze. Teu Jerry quer ser legal com você.
– Ok. Amanhã, você e ela, 19:30 no bar. Vou pedir uma folga.
– Mas eu não...
– 19:30.
Mas Maria já estava entre as pessoas que enchiam o bar.
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eai?