Cronicas De Nárnia - A Princesa Perdida escrita por Nannah Andrade


Capítulo 1
Capítulo 1 - Encontro


Notas iniciais do capítulo

Oi flores, minha primeira fic fora do mundo Twilight... espero que gostem... Agradeço à dayalukina que me incentivou a postar...
Enjoy it...



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CAPITULO I - CONHECENDO

POV – Dreah Hunter

Acordei assustada, mais uma vez o sonho maluco com aquele garoto lindo me atormentava. Bom deixa eu me explicar, meu nome é Dreah Hunter, é estranho eu sei, e nem me perguntem o que deu na cabeça da minha mãe pra me dar esse nome esquisito, por que eu não saberia responder.

Minha mãe me abandonou assim que nasci na porta de uma casa qualquer, quer dizer, por sorte não era uma casa qualquer era a casa de Harry e Sasha Hunter, hoje conhecidos como meus pais.

Mas voltando ao sonho maluco, já faz um tempo que venho tendo este sonho. Nele eu estou numa praia onde tem um castelo enorme, tipo aqueles castelos de filmes onde tem príncipes e princesas, reis e rainhas. Eu fico sentada na areia, como se estivesse pensando na vida até que um garoto aparece e se senta do meu lado, ele me olha e sorri. Ta até ai tudo bem, nada de estranho, exceto pelas roupas dele que parecem ter saído de um livro de historia medieval e pelo enorme, e quando digo enorme é enorme mesmo, leão que se senta do meu outro lado. Mas o mais estranho é que o leão vira pra mim e fala: “Nárnia precisa de você princesa”. Ai eu acordo.

Agora me fala se isso não é a coisa mais maluca que alguém pode sonhar? O que pega mesmo é que apesar de achar esse sonho super bizarro, aquele garoto não sai da minha cabeça, eu queria que ele fosse real, só ele. É que o sorriso que ele me dá, o jeito que ele me olha, me faz sentir em casa como eu nunca senti antes.

- Acorda logo pirralha! – Derek gritou batendo na porta e me fazendo pular de susto – eu não vou ficar esperando você, se demorar demais vai pra escola à pé!

Eu até gosto da minha vida com Harry e Sasha, exceto por dois detalhes, Derek e Marcie, os filhos deles.

Quando os dois me encontraram na porta da casa deles, exatos 18 anos atrás, Derek e Marcie eram bebês, o que faz com que nós três tenhamos a mesma idade. Derek e Marcie são gêmeos, lindos por sinal o que os deixa ainda mais prepotentes e achando que o mundo tem que, obrigatoriamente, girar em torno deles.

Levantei da cama devagar, eu estava com muita preguiça, além do mais, ir para a escola não me animava nem um pouco. Harry e Sasha fizeram questão que eu estudasse na mesma escola que Derek e Marcie, ou seja, na Saint Mary High School, uma escola particular onde só estuda a elite. Todos os alunos são réplicas exatas de Derek e Marcie, simplificando, todos me humilham, ou torcem o nariz por onde eu passo, ou apenas me ignoram – que fique claro, estes são os meus favoritos.

Eu não tenho amigos, tenho conhecidos que me ‘suportam’, eu diria, apenas uma pessoa é exceção a essa regra: Flávia, ou Binha como eu costumo chamá-la, ela é mais que minha amiga, é a irmã que eu pedi a Deus.

Binha, sem necessidade nenhuma, diga-se de passagem, atura junto comigo todas as provocações, perturbações e humilhações. Ela é filha de um desses magnatas do petróleo, eu a conheci em uma das muitas festas que Harry promovia e eu nunca podia aparecer. Não que ele e Sasha não permitissem, mas Derek e Marcie sempre encontravam uma forma de me impedir de aparecer. Ou eles roubavam e escondiam minha roupa, ou apenas a picotavam pra que eu não tivesse o que vestir – antes que pensem isso, eu não tinha a opção de escolher outra roupa, Sasha sempre fez questão que vestíssemos a roupa que ela escolhesse e ponto final.

Bom, foi em uma dessas festas que, como já disse, conheci Binha. Ela estava procurando o banheiro e acabou abrindo a porta do meu quarto, me encontrando encolhida num canto chorando horrores. Nós conversamos a noite inteira, e eu descobri ali que ela seria a minha melhor amiga sempre.

- Anda logo, enjeitada! – Marcie gritou do corredor – ta achando que o mundo vai parar enquanto você se arruma?

Abri a porta do quarto e dei de cara com ela vestida como uma verdadeira patricinha.

- Onde é a festa? – perguntei passando por ela.

- Bem longe do carnaval – olhei pra ela e vi que encarava minha roupa – o quê? Você só pode estar indo pra um carnaval, porque você ta vestida de mendiga!

Eu não achava que tinha nada de errado com minhas roupas, escolhi pra usar hoje as minhas peças favoritas, um short jeans com um cinto de couro, uma camiseta verde e uma rosa florida por cima, minhas botas sem salto e minha bolsa. Pra mim super normal.

- Não tem nada de errado com minha roupa – falei descendo as escadas.

- Por mim você pode andar como quiser – ela passou por mim jogando os cabelos pra trás – desde que não fale por ai que vive na mesma casa que eu.

- Nossa quanto amor – debochei – eu teria muito prazer em dizer que você é minha irmã, Marcie, mas não quero ser confundida com uma vaca...

Desci as escadas depressa antes que qualquer coisa, saída das mãos de Marcie, voasse na minha cabeça. Como não daria tempo de tomar café, peguei apenas uma maça.

Derek já estava no carro. Entrei no banco de trás já colocando os meus fones e aumentando meu ipod ao volume máximo.

O caminho pra escola foi rápido, uma vez que Derek teimava em achar que era um piloto de corrida, acelerando ao máximo seu Lamborguini. Eu até poderia contar para Harry o quanto ele corria, mas isso apenas me faria ser ‘a fofoqueira’ e eu perderia minha carona pra escola.

Não pensem que Derek e Marcie me levavam de carro por me amarem demais e por eu ser a irmãzinha querida deles, eles faziam isso apenas porque era uma ordem expressa de Sasha. E como nenhum dos dois era bobo, eles não iam contra o que a mamãe mandava. Por isso o trajeto inteiro era regado à provocações e insultos.

No começo isso me incomodava, mas com o tempo eu me acostumei e hoje eu nem ligava mais, eu apenas me concentrava nas minhas musicas favoritas que tocavam no meu ipod – que no momento tocava “Talking to the moon” do Bruno Mars. Às vezes eu também provocava, cantando o mais alto que conseguia, o que os fazia calar de raiva.

Chegamos na escola e eu – como sempre – desci sem esperar os dois. Em uma coisa eu e meus irmãos combinávamos, nós não gostávamos de ser vistos juntos. Eles por não serem relacionados à bastarda e eu por não ser comparada aos promíscuos, esnobes e frescos.

- Dreah! Você está atrasada! – Ouvi Binha gritar e me virei para vê-la parada no estacionamento com as duas mãos na cintura e o scarpan de bico fino batendo furiosamente no chão.

- Me desculpe Binha, dormi mais do que devia. – me expliquei abrindo os braços pra receber um abraço da minha melhor – e única – amiga.

- Eu só vou te perdoar se você me disser que sonhou de novo com o gostosão. – revirei os olhos, eu tinha contado à Binha sobre os meus sonhos, e ao invés de me achar uma louca, ela se apaixonou pelo homem dos meus sonhos.

- Binha, você é cômica! – falei passando meu braço pelo dela para que caminhássemos juntas.

- Não é questão de ser cômica flor, mas quem não ficaria na cama até mais tarde sonhando com o deus dos seus sonhos. – ela se justificou

- Isso é porque você nunca o viu – eu ri.

- Nem precisa pelo jeito que você fala dele, acho que não existe homem mais bonito.

- Nem o Derek? – falei arqueando uma sobrancelha enquanto a encarava. Binha já foi apaixonada pelo meu irmãzinho, mas segundo ela depois que ela viu o que ele era, ou seja, depois que ela descobriu o galinha e sem vergonha que era Derek Hunter, ela desistiu dele.

- Derek tem beleza física, que é facilmente sobreposta pela total falta de escrúpulos e caráter.

- Nossa – falei – sabe que eu te adoro mais cada vez que você fala assim deles? Você devia me ensinar a falar essas coisas, eu com certeza deixaria a Marcie sem fala.

- Florzinha isso é questão de personalidade, eu não preciso te ensinar, está tudo ai dentro de você... – a voz dela foi diminuindo o som à medida que seu pescoço se contorcia pra olhar algo que eu não via.

- Flávia? – a chamei – Tudo bem amada?

- Voltando ao assunto do gato dos seus sonhos – ela falava sem me olhar – acabei de descobrir que existe sim homem mais lindo...

- Onde? – perguntei tentando ver o que ela quase arrancava o pescoço para enxergar.

- Nem vem – ela quase gritou me assustando – eu vi primeiro! O gato é meu e ninguém tasca.

- Ta louca mulher – falei com a mão no peito tentando segurar meu coração que martelava pelo susto – eu não quero ninguém pra mim não...

- Acho bom – ela falou – E você com esse ‘zóião’ azul brilhante me faça o favor de nem chegar perto dele, ou eu perco todas as minhas chances.

- Deixa de ser boba – falei – você é linda e tem toda chance de conseguir o gato, mas me mostra ele.

- Ali ó – ela apontou discretamente na direção dos armários onde tinha um casal parado, uma menina não muito alta de cabelos pretos e um garoto quase loiro um pouco mais alto que a menina.

- Realmente ele é lindo – falei – mas ainda não ganha do garoto do meu sonho...

- Ganha sim – Flávia riu – esse é real. Realissimo eu diria.

- Então flor, corre pra agarrar porque Marcie está vindo ai... e você sabe, carne nova no pedaço... – falei observando Marcie que vinha do sentido oposto onde estava o garoto.

- Vamos nos apresentar então – ela falou me puxando pelo braço.

- Vamos? – parei – nem pensar, eu não vou.

- Deixa de ser chata Dreah, você é minha melhor amiga e tem que me ajudar.

Deixa ela me puxar pra perto do garoto morrendo de vergonha do que minha amiga estava fazendo, mas se ela tinha gostado dele mesmo, eu não podia deixar a Marcie chegar primeiro.

- Oi – Binha falou com o garoto me tirando dos meus devaneios – vocês são novos aqui?

- Oi – ele respondeu sorrindo pra minha amiga que por acaso estava com cara de idiota – somos sim, nós acabamos de chegar da Inglaterra.

- Inglaterra? Mas você nem tem sotaque? – ela questionou.

- É que nós não somos ingleses, só morávamos lá.

- Ah... bom meu nome é Flávia, e essa é minha amiga Dreah, sejam... bem vindos. – Binha esticou a mão pra ele que a segurou.

- Muito prazer Flávia – ele soltou a mão da minha amiga segurando a minha em seguida – e Dreah – impressão minha ou ele me olhava tipo me avaliando? – eu sou Pedro e essa é minha irmã Suzana.

- Oi – Suzana falou.

- Bom se precisarem de alguma ajuda pra encontrar a sala de aula, ou companhia pro almoço, é só dar o grito que nós viremos correndo. E uma dica, fica longe dos irmãos Hunter – ela se aproximou de Pedro falando quase no ouvido dele – eles são má influencia...

- Pode deixar – Pedro a respondeu da mesma maneira.

O sinal tocou fazendo nós três nos assustarmos.

- Hora de ir pra aula – Binha falou fazendo bico – nos vemos por ai.

- Eu procuro vocês no almoço – Pedro falou fazendo um sorriso gigantesco brotar no rosto de Binha.

- Ainnn ele é lindo, fofo e super simpático – ela choramingou e suspirou quando estávamos longe o suficiente para ele não ouvir. Eu me limitei a rir dela.

As aulas passaram rápido, e eu mal pus o pé pra fora da sala no intervalo e fui arrastada por Binha.

- Anda Dreah, vamos logo, nós temos que escolher uma mesa pra sentar com o Pedro e a Suzana. – ela falava sem parar – ah eu tive a ultima aula com a Suzana, mas ela não quis vir comigo, disse que tinha que encontrar o Pedro e depois os dois nos encontravam aqui. O sobrenome deles é Pevensie e eles têm mais dois irmãos que ficaram na Inglaterra, o Edmundo e a Lúcia. Ela parece sentir bastante falta deles...

- Flávia – falei alto a assustando – respira...

- Ah ta – ela riu – você sabe que quando eu fico nervosa eu falo sem parar.

- É eu sei e por isso acho que você devia ir mais devagar ou então você acaba sufocando o Pedro e ele foge de você.

- Credo Dreah – ela bateu na madeira do balcão do refeitório – Deus que me livre dele fugir de mim, aposto que sua irmã ia voar em cima dele, feito urubu na carniça.

- Primeiro ela não é minha irmã, só é filha da minha mãe. Segundo, ela não precisa esperar ele fugir de você pra isso – falei apontando para a porta do refeitório onde Marcie literalmente se jogava em cima de Pedro.

- Vaca, filha de uma p....

- Hey, minha mãe não tem culpa da filha que tem! – reclamei.

- Desculpa, mas que sua irmã é uma vaca sem tamanho ela é!

- Ela não é minha irmã! – reclamei de novo.

- Ta, ta... – ela se virou pra frente – anda pega sua comida e vamos nos sentar.

- Você não vai comer? – perguntei pegando uma bandeja.

- Perdi a fome – ela foi se sentar numa mesa me deixando sozinha na fila. Como eu conhecia melhor que ninguém a minha amiga, peguei dois pedaços de pizza, dois refrigerantes e duas barras de chocolate. Binha podia estar com raiva e com muita vontade de matar a Marcie, mas com certeza, sem fome ela não estaria.

- Aqui – falei colocando a bandeja no meio da mesa – e come porque eu sei que você quer.

- Obrigada amada – ela sorriu de leve – bem se vê que você não é irmã daquela cobra.

Olhei pra porta do refeitório mais uma vez, Marcie continuava se jogando pro Pedro, mas dessa vez ele parecia querer se esquivar das investidas dela. Nossos olhares se cruzaram e eu vi um pedido silencioso de socorro nos olhos dele. Sem pensar eu me levantei e fui na direção da minha irmãzinha. Ainda pude ouvir Flávia falar um “aonde vai amada?”.

Caminhei a passos firmes – coisa que nunca fiz – na direção dos dois.

- Pedro – falei casualmente e fui fuzilada por Marcie – não é educado deixar duas garotas esperando.

- Mil desculpas Dreah – ele sorriu sem graça – vamos que eu irei corrigir esse meu erro.

- Não se preocupe com o que essa enjeitada fala, Pedro – Marcie falou com aquele tom de voz enjoado que ela acredita conquistar todos os homens ao redor dela.

- Desculpa irmãzinha – falei – mas eu e Binha convidamos o Pedro pra almoçar e acho que ele deve vir conosco. Vamos Pedro.

- Vamos sim – ele falou passando rápido por mim sussurrando um ‘obrigado’ – prazer em conhecê-la Sta. Hunter.

Seguimos rindo pra nossa mesa onde havia uma Flávia de boca aberta.

- Binha fecha a boca que mosca não tem freio, amada. – falei rindo.

- Eu nunca, desde que nos tornamos amigas, vi você enfrentar assim a sua irmã. – ela falou ainda de olhos arregalados.

- Que isso amada – falei me sentando – eu só fui lá chamar o Pedro. A propósito, onde está a Suzana?

- Foi na secretaria – Pedro falou – você é irmã da Marcie?

- Não – falei rápido – quer dizer, eu sou irmã adotiva dela. Não que eu queria...

- Eu também não ia querer ser irmão dela...

- Isso é porque você não conheceu o Derek – Flávia falou bebericando o refrigerante em seguida.

- Quem o mauricinho que se acha o rei da escola? – Pedro desconversou – eu já o conheci sim. Fomos apresentados na aula de Trigonometria.

- Então você conheceu as peças que vivem comigo – falei comendo minha pizza, que por sinal já estava fria.

- Terriveis – ele riu – mas e você Flávia? Tem irmãos?

- Não – Flávia respondeu quase gemendo apenas por ele ter falado o nome dela, dei um chute nela por baixo da mesa, ela me olhou e eu fiz sinal para que ela parecesse normal pelo menos – er... uhum.... eu sou filha única, apesar de considerar Dreah minha irmã de coração.

- Da pra ver que vocês são bem unidas. – ele falou – Dreah você sabe algo sobre seus pais verdadeiros?

Engasguei com o refrigerante. Ele estava mesmo perguntando pelos meus pais?

- Eu... (tosse)... não... (tosse)... nunca quis saber nada deles. – falei já me recuperando do susto – minha mãe me abandonou na porta dos Hunter quando eu era bebê, meu pai nunca me procurou, isso significa que eles não querem saber de mim, então pra que procura-los? Além do mais, eu gosto da Sasha e do Harry, principalmente da Sasha, eles sempre me deram amor e carinho...

- Está certo – ele deu de ombros – acho melhor voltarmos pra sala.

Olhei ao redor e percebi que o refeitório estava quase vazio.

- É vamos – Flávia falou se levantando – qual aula você tem agora, Pedro?

- Quimica.

- Eu também – Flávia quase pulou, eu tinha que levar essa garota ao médico, ela deve ter algum problema sério.

- Então vamos – ele sorriu pra ela, ok, rolou um clima aqui e eu estou de vela... – e você Dreah?

- Ahm? Eu o que?

- Qual aula você tem agora?

- Ah... Matemática... junto com os meus queridos irmãos...

- Boa sorte amada... – Flávia falou carregando Pedro pela mão. Eu segui pra minha longa e triste aula ao lado dos gêmeos Hunter...

Entrei na sala e vi que Marcie e Derek já estavam cada um em seu lugar, ela na frente, com suas fiéis poodles seguidoras e ele no fundo, com seus pit boys de estimação. Eu sentei na minha carteira de sempre, porém diferente de todos os dias, o lugar ao meu lado estava ocupado.

- Oi – a garota falou, seu nome é Dreah não é? – eu me virei para a garota, estranhando alguém nessa escola conversar comigo e vi que era a irmã de Pedro.

- Oi Suzana – falei – sim, meu nome é Dreah. Você não apareceu no almoço.

- Foi mesmo, mas eu tinha que resolver umas coisas na secretaria e fiz uma ligação pros meus irmãos...

- Ah, a Flávia me falou que você tem mais dois irmãos.

- É eu tenho... o Edmundo e a Lúcia. Eles ficaram na Inglaterra, depois eles virão pra cá ficar comigo e com o Pedro...

E assim foi a aula... a companhia de Suzana fez com que pela primeira vez na vida Marcie e Derek não existissem pra mim.

Por um momento os meus olhos cruzaram com o da minha irmã, e algo lá não me deu uma sensação muito boa...

CONTINUA...


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Notas finais do capítulo

E ai, o que acharam?? Deixem suas opiniões nos reviews... Já tenho mais um capitulo escrito, mas vou esperar um numero consideravel de reviews. Algo que me diga que minha fic foi aceita e que compensa postá-la... Bjos flores... espero o retorno.