Deitado no chão frio daque local escuro - uma enfadonha sala de aula abandonada de algum prédio fazio - coberto pelo casaco de seu uniforme, Paco, dormia tranquilamente.

Tayo sentado em uma mesa perto de uma janela olhava paco dormir, e pensava: "essa seria a hora certa, seria o preço justo por Ion ter feito aqui com seus pais e trazido essas aberrações que possuem ossos por fora da pele*... Ele estava dormindo com a guarda baixa, e se tentasse algo, as menina loucas estavam rondando aquele prédio.E porque diabos o escondeu delas depois que ele caiu em seus braços???"

Ele se aproxima do jovem anjo caído completamente afogado em um sono profundo e em seu rosto um sorriso timido estampado. seus labios rosados e aquele ar delicado. Tayo coloca suas mãos no pescoço de Paco, preste a lhe enforcar. O pequeno anjo abre lentamente os olhos esboçando ainda aquele sorriso só que mais fraco.

Um traço vermelho incomum... Nas bordas de seus olhos, como se tivessem sido pintados como uma maquiagem serimonial. Paco olhava fizamente para Tayo que estava paralisado, ele nunca vira alguém com tal caracteristica que ele só notara naquele momento, a marca amarela que ainda brilhava se apagou ficou vermelha. Sem entender do que estava acontecendo, como ficou quase o dia inteiro, Tayo lentamente tirou as mãos do pescoço de Paco. Ele se afastou um pouco do ex-anjo, mas ainda estava em cima dele.

Em retribuíção aquela pária enlaça seus braços no pescoço de Tayo e fica olhando para ele, como se estivesse o hipnotizando. depois de alguns segundos Paco começa a aproximar seu rosto lentamente ao dele, lentamente alconçando seus labios...

Adentrando dentro de sua mente. era como Tayo sentia paco naquele momento, enquando o beijava Paco olhava em suas memórias... Tayo não conseguia resistir, como se não tivesse controle de seus corpo e como numa explosão de lembranças ele vê na sua frente como num filme sua infância com seus pais passando nos olhos de paco, ele começa a sentir o frio que sentiu quando morou na rua... Logo passou para uma brisa morna e um cherio lavanda de quando foi levado para a casa de uma velha senhora rica que sentiu pena dele, em seguida a volta de uma sensação fria... A do funeral da velha senhora o cheiro de incenço e a sensação de fazio cobrindo ele. mas logo foi tomado por algo estranho... Era um sentimento, algo muito forte, mas era corrompido, alguma coisa muito ruim do tipo que pode se carregar pelo resto da vida ou melhor... Até a sua cova. Era o Odio...

– Quente...!- Paco disse ao tentar se afastar, mas Tayo o puxou volta ao beijo.

O feitiço virou contra o feticeiro!

Aquele odio era algo com certeza muito forte... Era o Odio que tayo tinha por Sernhor Ion Alfonzo Muriele. Algo realmente cruel crescia dentro desse sentimento.

tayo com uma das mãos puxa a fita que prende o cabelo de paco e com a outra começa a despi-lo.

Meanwhile in another place in the school

Laila Tomava um capuccino na cafeteria da escola com Aaron que lhe explicava ahistória da Matinta.

– Como ia falando matinta é um tipo de bruxa, elas costumam ser pessoas que menos desconfiamos, elas conseguem ser muito espertas e perigosas, elas matam! - Aaron para um pouco para bebericar um pouco de seu chá.

– Então é ela que ta perturbando os alunos da escola..? - Laila fala sem expressar menor interese para os alunos ue estavam ao redor na cafeteria.

– Acredito que sim... - Aaron desabafa mirando para sua face refletida no chá preocupada. - Temo que a matinta tente matar algum aluno...

Laila fita Aaron e logo mostra em seu rosto um sorriso de espertinho.

– Já tentou ver com aquela patricinha da Diane? - Laila fica olhando para os lados enquanto começa a chover. - Sinto que ela tem certa culpa...

– Bem que eu queria que fosse isso, já desconfiamos disso uma vez, deixamos ela até sobre observação por duas noites, mas a matinta atacou nas duas. - Aaron começa também a observar a chuva cair. - Estamos quase sem esperanças... Está na hora de Brilharem anjos!

– EX-ANJOS! Quero que isso fique bem claro!

E a chuva continua a cair. Em outro canto da escola Oton levava uma papelada que david pediu para entregar no 10º andar de um prédio em frente a um pátio coberto. Enquanto caminhava pelo tal pátio coberto ele se depara com um menina muito bonitinha, meio gordinha caída no chão. Ela estava desacordada, carregava consigo uma pilha de livros que agora estava esparramado por todo chão.

– Ei! Garota acorda! - Oton chacoalhava a garota que não reagia, como tivesse levando uma pancada forte. - Droga! Era só o que me faltava... Agora que acha que não ia encontrar problemas me vem uma dessas!Agora só falta aparecer o Nicolas...

Existem certas coisas que nunca devem ser ditas...Hu hu hu...

– Oiieeee - Nicolas havia acaba de sair de um dos prédios perto do pátio. - Queeem é essa gordinha?

– Falando no diabo?! - Oton faz sua cara de "porque eu fiz isso???". - Não faço a minima ideia.

– Caramba se apagou ela! - Nicolas falou meio surpreso e tirando graça do momento.

– Eu!? Eu!? Você acha que eu faria esse tipo de coisa!? Eu a encontrei assim! - oton tenta levanta-la, mas como não é muito forte e ela e um pouquinho acima do peso... Ele tentava inutilmente. - Vai ficar parado me olhando?

– Eu já não estou? - Nicolas retruca.

– Arrrgh! Como te odeio! - oton continua a tentar erguer a menina.

– Ah... "Otoko-chan"... - Nicolas se aproxima por trás de Oton e passa seus braços ao redor dele.

Oton naquela hora não tava nem um pouco feliz ou acuado como costuma ficar normalmente na presença do Nicolas. Ele simpesmente pensou para si mesmo: AGORA NÃO!

– Se essa menina acordar e nos ver assim... CONTO TUDO PRA LAILA E PRO KALEB! - Ele grita e mesmo assim a menina não acorda.

– Não precisa se preocupar... Essa menina não acorda tão cedo... Mas...O que era mesmo? Onde eu estava? Ah é! - Ele coloca sua mão por dentro da camisa de Oton.

Oton começou a gemer baixinho enquanto Nicolas o acariciava suavemente até...

– Ah! - Oton sentiu nicolas lhe beliscar em um de seus mamilos.

A menina que estava caída em frente a eles abre bem levemente os olhos... Mas logo aquela cena fige novamente estar dormindo, mas sem querer começa sair sangue de seu nariz.

– Nossa "Otoko-chan" está todo sensivel hoje... - Nicolas sussurra no ouvido de Oton.

– A-Ah! P-Po-por fav-favor... P-pa-pare! - Oton apoiava as duas mãos no chão deixando até uma lagrimazinha cair no chão...

E se criava um poça de sangue no chão... Hu hu hu...

Mikael corria por todos os cantos da escola, pois havia encontrado uma das meninas loucas correndo atrás de umas outras alunas e deu cabo delas, agora estava atrás de outras. Sentia que alguém conseguiu ativar um dos selos pecati e ainda tinham muitas mais daquelas meninas loucas por ai...

– Eu sei que tinha mais uma dessas por aqui! - Mikael olhava em todos os vãos e salas abertas, fechadas ou até trancadas. - Será que algum dos irmãos sabe disso... Um deles deve estar desmaiado... Ativar o selo Pecati gasta muita energia.

Mesmo ele sabendo que perto dali estavam Oton, Nicolas e a manina desacordada.

– Já a-aca-bou... - Oton mal conseguia falar direito, então olhou para o chão e viu a poça de sangue formada pelo sangue da menina e vê que nem persebia que seus dedos encostavam no sangue. - ARrrghh! Que nojo... Meus dedos! - Se afastando da poça de sangue e empurrando Nicolas para trás.

– O que foi? - Ele vê Oton enojado limpando seus dedos manchado de sangue, ai repara na poça finda do nariz da menina. - Mas o que diabos é isso? Será alguma reação alergica rara por estar desacordada? Que nojo!

– Não seja tão burro! É lógico que isso é impossivel! Ela deve ter levado uma pancada muito fortee começou a sangrar! - oton grita bem alto.

– Mas que putaria é essa? - Mikael correu até eles. - Quem é essa mina? Nao me diga que o Oton finalmente aprendeu a matar?!

– É eu vou sim! Quando eu matar vocês todos! Eu nem sei quem é essa menina. - Oton continua a gritar

– Não precisa conhecer uma pessoas para matar ela... - Mikael retruca.

– Quer morrer? - Oton ppergunta com sua cara de odio eterno, mas logo fica preocupado. - O que nós vamos fazer agora?

– A melhor coisa que deviamos fazer agora seria procurar o Kaleb... Ou no caso o mais velho presente... A Laila. - Mikael pega a menina e coloca no ombro e sai para procurar Laila. oton e Nicolas fazem o mesmo.

Já no no prédio abandonado onde estavam Tayo e Paco.

Paco dormia estirado no chão, novamente coberto por seu casaco, agora completamente despido e meio molhado pois os vidros daquela sala estavam quebrados. E Tayo apenas vestindo sua calça observava pela janela as meninas loucas se afastarem para algum canto perto daquele prédio.

Então um baque muito alto, como se alguém tivesse tropeçado e caído no chão. Isso acorda Paco que se levanta um pouco, mas não sai do lugar.

Assim começa a bater e esmurrar a porta com muita força. Tayo logo puxa Paco para perto dele e tenta achar uma maneira de fugir... Ele olha para a janela quebrada e tira do bolso a chave de sua moto, ele aperta um botão no chaveiro e a moto que estava do lado de fora da escola começa a andar sozinha em alta velocidade e destroi parte da grade da escola.

A moto vai ganhando mais velocidade e começa a subir as escadas do prédio atropelando todas as loucas pelo caminho até chegar na sala, quando arrebenta a porta e estraçalha todas aquelas garotas.

– Se veste rápido! - Tayo corre em direção a moto.

– T-Ta! - paco fala assustado ainda com tudo.

Paco pega da bolsa que carregava consigo um casaco de lã com dois suspensorios pretos nos ombros e os veste em vez da camisa da escola. Ele monta na moto e se segura em Tayo.

– Não vai fazer mal deixar seu uniforme ai? - Tayo pergunta.

– Não tem problema! esse uniforme ta todo molhado... se coloca-lo eu posso pegar um resfriado! Se colocar na minha bolsa ele molha meus livros! - Paco fala esnobe.

– Então tá... - Ele liga moto e acelera direto dando uma volta pela sala e acelerando.

O livro dourado de Paco não estava na bolsa, estava em cima da mesa onde Paco dormiu e alí esquecera seu livro. Na hora que tayo passava por perto da mesa onde estava o livro paco estica sua mão e pega o livro. Eles saem da sala descendo as escadas.

– E agora para onde vamos? - Perguntou Paco.

– Para sua casa! Aqui não dá para ficar mais!

– Ótimo! espero que os outros estejam bem... É provavel eles já terem encontrado algumas dessas garotas...

– E quando chegarmos você vai me explicar que bosta é essa! - Tayo fala enquanto ecelera mais ainda e saem pelo buraco na grade.

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– Mas eu não fui atacada por garota nenhuma... Eu fui atacada por uma velha. - ajeita os óculos.

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FIM DA QUEDA