Lua Cheia escrita por Akyra Briefs


Capítulo 8
5.2 Renée




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-Bom, eu não vim aqui para chorar diante da minha filha. – Ela riu desajeitada, ao desencostar-se de Bella, limpando as provas de tal facto. – Soube que você e Edward adoptaram uma criança, e que por acaso era filha do irmão de seu marido. – O seu cenho franziu numa ruga de pesar. – Lamento pela morte de seu irmão, Edward.

-Não tem problema, eu nem o cheguei a conhecer.

-E eu posso conhecer minha neta hoje?

-Claro, ela está mesmo ali. – O extenso dedo de meu pai apontou para a sua esquerda.

Os olhos dela varreram o seu lado esquerdo por completo á procura de uma criança pequena. Ela me fitou de relance, e eu tive que rir baixinho ao vê-la descartar a ideia de que eu poderia ser a “sobrinha de Edward”.

-Eu não a vejo. Não me diga que está escondida atrás do sofá? – Edward também não deixou de sorrir abertamente e anuiu educadamente.

Bella expirou todo o ar contido em seus pulmões extintos e riu numa entoação musical, arrastando Renée delicadamente até ao sofá. Parou á minha frente e com um enorme sorriso apresentou-me.

-Mãe, apresento-lhe Renesmee.

De novo os seus olhos se arregalaram, tal como os de Phil, mais atrás de si. Seu semblante denunciava outro choque. Perguntava-me se o coração dela aguentaria até ao final da sua estadia aqui em Forks. A mão de Jake contrai-se novamente nas minhas costas e eu vibrei de temor ao imaginar que ele fosse patentear a inquietação nas suas feições amargas. Todavia, ele respirou fundo para se aquietar, ao passo que Renée piscava seus olhos várias vezes, murmurando:

-Onde está a criança de seis anos? Meu Deus, não pode ser verdade.

-A Renesmee é uma criança especial, Renée – começou meu pai, como se tivesse ensaiado o seu texto. – Ela cresce a uma velocidade incrível devido ao raro e precoce desenvolvimento de cada célula de seu corpo. Tal como a cartilagem de seus ossos longos, que estão a desenvolver-se num ritmo fora do comum para uma criança da sua idade. Pelo tamanho, a Renée poderia compará-la a uma adolescente que aparenta ter 14 anos no máximo.

-Mas e a sua saúde? Isso não a prejudica? E a sua infância? Ela vai perdê-la? – as perguntas pareciam tropeçar umas nas outras, tamanha a ansiedade de minha avó humana.

-Posso pedir que não se preocupe com isso Renée. Embora Renesmee seja um caso raro na medicina, ela poderá ter uma infância normal, como todas as crianças da sua idade. Posso também lhe garantir que Carlisle faz lhe exames de rotina, quase todas as semanas, para controlar o seu desenvolvendo, tal como sua saúde. – O olhar confiante de Edward, repôs de novo a minha autoconfiança. – E nesses estudos que Carlisle tanto executa, descobriu que as células de Nessie abrandaram seu crescimento quando ela atingir os sete anos de uma criança normal, podendo envelhecer progressivamente, como nós – mentiu descaradamente, ao espalhar um sorriso enviesado.

-Isso é mesmo verdade? – Ela me encarou com seus perturbados olhos azuis. – Meu Deus, isso é…formidável.

Todos na sala se entreolharam atônitos, possivelmente questionando-se se ela estaria realmente bem. Ou se a sua saúde mental ainda se mantinha em perfeito estado. Enquanto isso, Renée fez um sinal discreto com o olhar, como se pedisse permissão para se sentar ao meu lado. Jasper assentiu e lhe ofereceu o seu lugar. Senti a mão dele deslizar do meu ombro, e arregalei os olhos, implorando para ele não sair dali. Ao se aperceber da minha aflição, Jake suspirou e descontrair a sua mão nas minhas costas, voltando a passeá-la pela coluna. Ele sabia que eu precisava do apoio dele, não do um ataque de impulsividade.

Renée sentou-se cuidadosamente ao meu lado, analisando-me com as sobrancelhas a formarem um “V” idêntico ao que Bella fazia. Como fez á minha mãe, ela estendeu sua mão com prudência, tocando-me no rosto com seu toque morno. Explorou cada traço quase invisível de minha expressão aturdida até seus dedos delicados deslizaram sobre as minhas pálpebras inferiores. Sua respiração acelerou como se tivesse perto de uma verdade universal - meus olhos; os olhos de Bella! Renée soltou um: “impossível” e fitou directamente minha mãe, e depois Edward, que estreitou sua fronte. “Impossível” voltou a murmurar tão baixo, que supostamente pensou que eu não a escutara. Eu imaginei as contas que ela devia estar fazendo em sua cabeça - tal como Charlie fizera ao me conhecer –, para ver se era possível eu ser filha deles.

-Ela está confusa! – escutei Edward segredar a Bella num tom muito baixo e tão rápido que passou despercebido aos ouvidos de Renée e a Phil.

-Por momentos julguei ver…- O fio de voz de Renée evaporou-se num suspiro. – Os olhos dela são tão parecidos com os de Bella, antes da tal doença.

-Eu também achei. – Foi Bella que interferiu com um tom cordial e gentil. – Mas o marron dela é mais brilhante que o meu anterior. – Riu para amenizar o estado de tensão controlado por Jasper.

-Ela faz-me tanto lembrar você, Bella, quando você ainda era uma adorável pré-adolescente. - Ela deslocou sua linha dos lábios, num sorriso amistoso e murmurou: – Você parece uma bonequinha de porcelana, das mais lindas que eu já vi.

-Obrigada.

Renée piscou os cílios várias vezes ao escutar a minha voz emocionada sair tão definida e de perfeita dicção - para uma pessoa de seis anos. Adorava mergulhar na maré de seus pensamentos, saber o que lhe estava passando pela mente, e do que estava achando disto tudo.

-Agora querida, fale-me um pouco sobre você. Quero conhecer minha neta antes de partir…

-Bom, como sabe, tenho seis anos. – Mentira, eu tinha cinco acabados de fazer, porém, qual era a diferença de aumentar mais um para representar nesta peça mal ensaiada? – Aprendi a ler e a escrever aos três anos com avô Carlisle. Minha atividade favorita é criar melodias no piano, juntamente com meu pai – Ela parecia cada vez mais chocada, com aqueles grandes olhos arregalados sobre mim, o que me intimidou e me levou a pensar que estava falando de mais. – E meu desporto favorito, pelo menos até agora é Basebol. – e num tom de segredo acrescentei: - Aprendi várias técnicas interessantes nestes últimos anos com tio Emmett. – Ouviu-se uma aparatosa gargalhada vir do andar de cima

-Isso é surpreendente – comentou Phil agradado. – Parece que temos de ver como andam suas habilidades nesse campo – e gargalhou alegremente.

-Ela é realmente uma surpresa…

-Pode-se dizer que Nessie também é superdotada – acrescentou Jake, contrafeito.

Desde que entrara, só agora o olhar de Renée batera sobre Jake, que fez uma mesura de cabeça, num cumprimento silencioso.

-Este é o filho mais novo de Billy Black, amigo do pai, você se lembra? Eu cheguei a mandar alguns emails a você falando dele…

-Claro que me lembro! – Era como se tivesse feito um clique na cabeça dela. - Billy e Sarah, mais suas recém-nascidas gémeas, foram ao meu casamento com seu pai. Como vai Billy?

-Sempre na mesma.

A curta conversa foi interrompida por uma Alice saltitante, que desceu as escadas num passo delicado e meio humano. Soltou um entusiasmado: “Renée, que bom vê-la. Não sabia que estava aqui” e abraçou-a com um à-vontade magnífico - sempre com um fascinante sorriso preso nos lábios – como se fossem amigas de longa data. As duas trocaram palavras de boa educação, e de seguida Alice juntou-se aos meus pais, cantarolou um:

-Charlie está chegando. – E depois olhou para Renée, que sustenida uma sobrancelha empinada. – Viu-o através da janela do quarto.

-Soube que ele casou com a Sue. É verdade? – Bella afirmou num aceno discreto de cabeça. - E ele está feliz?

-Como nunca o vi.

Um sorriso apareceu nos contornos dos finos lábios de Renée. Parecia satisfeita com a informação, ainda que sua expressão demonstrasse pura confusão sobre tudo o que se passava ali. Bella suspirou aliviada ao ouvir os travões do carro patrulha soltar um leve chiar, estacionando ao lado do carro alugado de Renée e Phil. Com seu porte robusto, avançou até á porta, sendo recebido por Jasper.

-Bom dia! Espero não vir atrapalhar. – Ele lançou um olhar abstrato, mas Bella tranquiliza-o com um trejeito de mão imperceptível para o casal visitante. – Por aqui?

-Quis fazer uma surpresa a Bella. Aproveitei para conhecer a nossa netinha. – Renée virou sua cabeça na minha direção, com um delicado sorriso jovial a reinar em seus lábios. – Ela é tão linda.

Eu baixei o rosto – para esconder meu ligeiro rubor – e ergui-a diante de Charlie, que anuiu com seus olhos também pregados em mim. Todos riram do meu pequeno embaraço, como se eu realmente fosse a criança tímida que devia aparentar ser, levando-me a sorrir inocentemente.

Quando menos esperei, tive um pequeno Dejà Vu do meu aniversário de ontem. Os espectadores da cena ali representada, já se encontravam sentados na mesa oval, perto do piano, ao passo que eu e Jake permanecíamos naquele sofá a escutar as conversa entre eles se alongava para vários temas. A vida mediana em Jacksonville foi o primeiro tema, seguido da equipa de Basebol júnior que Phil treinava, e claro, de como a família Cullen se tinha adaptado á minha adopção. Esses assuntos banais fizeram com que Renée se distraísse um pouco de mim, ainda que me lançasse sorrisos ternos, cada vez que me encarava.

A mão maquinal de Jake continuava a descer e subir na linha recta da minha coluna, com um toque quente e reconfortante, que me mantinha relaxada. Eu o olhei de relance e analisei o seu rosto – anteriormente tenso. Agora exibia uma fisionomia mais tranquila. Pelo menos, até este momento, minha avó materna não tinha descoberto nada, ou assim julgava.

-Bem, já está na hora do almoço. – Ouviu-se a voz possante de Charlie preencher a sala, á medida que ele erguia-se da cadeira, ao bater com as mãos levemente na mesa. - Sue espera-me em casa. – e sua atenção voltou-se para Renée. – Sei que é muito em cima da hora, mas vocês não querem ir…er…almoçar lá casa? – seu embaraço era impagável ao proferir aquele convite. - Sue ia adorar rever você.

-Por que não? Já não vejo Sue desde a última vez que estive aqui. – O entusiasmo de Renée me fez rir.

Era impossível não lhe achar graça. Ela parecia uma criança travessa, pronta a receber um presente. Tinha um espírito jovem, aventureiro e do pouco que conhecera naquele instante – e do que reparara enquanto ela conversava com meus pais. – Apesar de ser ter um sexto sentido para tudo, tornando-a perspicaz, ela tinha um ponto negativo na sua personalidade radical: ser demasiado maleável.

Renée e Phil também se levantaram, juntamente com os restantes, despedindo-se num curto cumprimento. Ao chegar perto de mim, ela voltou a agarrar minhas faces com as palmas das mãos – agora com mais confiança – e depositou dois longos beijos nelas. O cheiro adocicado dela entrou-me de uma forma invasiva nas narinas dilaceradas, como um apelo que eu tive de recusar veementemente

-Gostei muito de te conhecer.

-Eu também –concordei. – Você é tudo o que minha mãe me falou. – e então ela gracejou.

-Sua mãe tem tendência para exagerar. – Em seguida suspirou por uma fenda entre seus lábios e virou-se para Bella, proferindo com cautela: - É verdade, daqui a dois dias você faz anos.

-Parece que sim. – Bella fez um esgar de desagrado.

-Boa. – Um novo rasgo de entusiasmo despertou em seu rosto - Sempre pudemos comemorar e…

-Não mãe, por favor. Já não comemoro o meu aniversário há muito tempo. - Deu para perceber que esta frase tinha duplo sentido, por isso acrescentou: - Você sabe que eu odeio festas.

-Então podemos ir ao Shopping mais perto. – Ao perceber que Bella ia interromper, Renée antecipou-se: – E não aceito um não como resposta, além do mais, eu quero oferecer-lhe uma prenda antes de partir. – a vampira deu ombros e sorriu submissa.

Pelas suas feições conciliadoras, eu percebi que ela queria passar o máximo de tempo com a mãe. Nunca sabia se esta seria a última vez que a veria – sobretudo com vida. Um arrepio percorreu-me a espinha e afastei logo esse pensamento da mente.

-Renesmee, querida, você não quer vir connosco?

Arregalei os olhos, em pânico e fitei Edward de soslaio, com urgência, em busca de auxílio: “São muitos humanos num pequeno espaço. Por enquanto, não quero arriscar. Por favor safe-me desta!” Respirei fundo e volteei meu pescoço para Renée que esperava a resposta, tal como os outros olhares ao meu redor.

-Vó. – Aquela palavra fez seu rosto corar. – É que, bom…

-Eu não queria estragar seus planos Renée, mas presumo que Nessie não poderá ir com vocês. Eu tinha combinado ir com ela amanhã buscar a prenda da mãe a Hoquiam. – Ele baixou a cabeça, num trejeito galante, e com sua voz suave como veludo, concluiu: - Lamento profundamente.

-Peço desculpa, avó.

-Ohh meu doce, não tem problema. - Ela voltou a abraçar-me. – Oportunidades não faltaram.

-Já que minha querida sobrinha não vai, e se não for pedir muito, eu posso ir com vocês? – Alice deambulou entre Edward e Bella, como uma bailarina pronta a entrar em cena. – Preciso de comprar umas roupas novas, para umas ocasiões especiais. Ainda para mais, Nessie está a precisar de reformular o seu closet.

A claquete estava prestes a fazer o clique inicial, para que o meu pior filme de terror desse início. Personagem principal: uma maníaca por compras. Objetivo: Transformar-me numa Barbie andante. Conclusão final: ela iria conseguir.

-Claro que sim, vai ser óptimo ter você como conselheira de moda – murmurou quase como se contasse um segredo: – Lá em Jacksonville a moda está pelo avesso.

-Renée, eu preciso ir hoje embora – rebateu Charlie, de braços cruzados em frente á porta.

Ela rodou o olhos nas orbitas, tal como eu sabia fazer quando estava indignada, e voltou a despedir-se com pesar por se ir embora mais cedo. Ao entrar no carro, abriu o vidro e acenou para nós, que nos encontrávamos no pórtico da casa vítrea. Quando os dois carros desapareceram na curva da floresta, eu deixei minhas costas pousarem de leve no peito de Jake, que me amparou carinhosamente. Rodeei a cabeça lentamente para Edward, mas este cravava seus topázios em Alice, asseverando um sobrolho franzido, numa perfeita interrogação.

-Que roupas são essas para ocasiões especiais? – pronunciou muito vagarosamente ao tentar acalmar a respiração.

Algo nessas “ocasiões especiais” não lhe agradou, e o pior é que eu acho que estava incluída nessas ocasiões – pela sua súbita reacção.

-Edward vá lá! Há visões que nós nunca podemos ignorar, ou factos que…

-Não quero saber de mais nada – grunhiu ele, mostrando seus dentes alvos para Alice, para logo fuzilar Jake, como se este tivesse culpa dos pensamentos da pequena bailarina.

-O que foi? – indagou ele, piscando incrédulo. – Desejo imediatamente um advogado de defesa caso pense em me acusar de algo que não fiz – depois fez uma pausa, pensativo. – Ou melhor, eu acho que não fiz… - Sua atenção recaiu sobre uma Alice sorridente, que lhe deu ombros.

-Oh, não ligue. Edward está como sempre a ser muito conservador.

Algo pareceu ter me escapado naquele pequeno e confuso diálogo, mas também não tive interesse. O que mais queria saber era o que havia passado na mente de Renée todo este tempo. Se ela realmente descobrira algo. Assim que os outros entraram, eu coloquei o braço sobre o batente da porta e bloqueei a passagem de Edward para o interior da casa. Exigi mentalmente o troco para as minhas silenciosas questões. Ele soltou um suspiro, vendo-se derrotado. Colocou, então, uma mão em meus ombros e fitou-me firmemente, penetrando na profundidade de meus marron.

-Ela ficou chocada com as mudanças de Bella. Era como se sua filha tivesse sido sujeita a uma operação plástica para melhorar boa parte de suas feições, tornando-as ainda mais encantadoras. E, embora, tenha aceite a justificação para tais alterações, ela pareceu não ter ficado muito convicta. Porém, preferiu não aprofundar mais essa questão, com receio de descobrir algo desagradável. Ela apenas quer ver sua filha feliz, junto da sua nova família. Junto de mim. E desde que isso se cumpra, nada mais importa para Renée. – Um sorriso enviesado rasgou-se nos seus lábios, ao abanar a cabeça em negação. – O irónico é que, por momentos em sua mente, surgiu-lhe o romance: “Drácula de Bram Stoker”. Eu vi ela imaginar que eu era o Vlad Tepes, o vampiro que não descansou até redescobrir o seu grande amor, Elisabetha.

Eu tive que gargalhar. Só podia ser Renée para recorrer a romances literários numa situação passageira como aquela. Ainda que ela não estivesse muito longe da verdade a cerca dos vampiros. Edward suspirou com lentidão, de forma profunda e resolveu responder-me á pergunta que martelava na minha mente: “O que ela achou de mim?”

-Quanto á sua neta, Renée ficou igualmente em choque ao ver você tão desenvolvida para a idade que tem, apesar dos nossos esclarecimento. E como você tinha pensado bem, ela reparou nos olhos. Passou-lhe pela cabeça que Bella já estaria grávida de pelo menos três meses, quando casou comigo, e que você havia nascido prematura. Só que essa ideia não lhe fazia muito sentido. – Ele passou seus dedos longos pela minha bochecha. – Ela gostou de você, e quer partilhar com você algum do seu tempo, enquanto estiver cá. Resumindo, ela prefere não pensar mais neste assunto, e ver as coisas de uma maneira mais radical. Agora estou livre de meu interrogatório – gracejou por fim.

Assenti com a cabeça e deixei meu pai passar. Agora era mais fácil respirar o ar que circulava pela floresta ainda nívea. Era como se o peso do mundo tivesse saído dos meus ombros e voltasse para os de Titã Atlas. Desviei minha atenção para dentro de casa, para observar minha família. Sorri ao ver que o grandalhão do Emmett estava de volta á sala íntima, a tirar uma tosta com paté de fiambre da mão de Jacob e engoli-la de propósito, deixando Jake absorto, envolvendo-se de seguida numa pequena, mas divertida, rixa. Rosalie revirava os olhos e se sentou no sofá. Os restantes riam-se harmoniosamente.

O segredo deles continuava a salvo. E mesmo que Renée desconfiasse de algo suspeito, tal como Charlie, eu tinha a certeza que não contaria nada a ninguém. Porém, mais valia jogar pelo seguro. E o seguro, era algo importante para o nosso estilo de vida. Pelo menos por enquanto.


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Notas finais do capítulo

E aqui está a segunda parte. Não postei ontem como prometido, porque o Nyah esteve fora do ar.

Espero que tenham gostado. Eu fiz este capitulo porque sempre pensei em qual seria a reacção da Renée quando visitasse Bella.

Bom, até ao próximo capitulo e um obrigada a quem ainda acompanha a fic.

Queria também pedir às pessoas que vêem aqui que deixem um comentário com as vossas opiniões, duvidas, sugestões e afins. Acreditem que isso é muito importante para mim e para o desenrolar da história.

Bjokas grandees***



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