Deaths escrita por LadySophie, CarolEvans


Capítulo 18
Capítulo 18


Notas iniciais do capítulo

Descupa a demora, serio.
Eu queria esperar o banner primeiro, mas demorou muito para vim, então eu fiz ele hoje. Eu não sou muito boa nisso, então me descupem se estiver horrivel! Eu não sabia o que fazer com as fotos e ficou daquele jeito.
Eu vou ficar uns 20 dias fora, então até sexta eu vou postar uns 5 caps (e dessa vez é serio).
Bom, eu gostei do cap!
Ah, e eu imagino a Dianna como a Megan Fox e eu não vou falar sobre a Susana (o pior misterio do mundo!)



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POV Narrador.


Taylor estava em um lugar vazio. Tinha alguns balanços, e em baixo estava as nugens tempestuosas, mas não se atreviam a fazer barulho, ou lançar um minimo raio. O lugar parecia estar de cabeça para baixo, já que o céu estava no lugar do chão, e o chão no lugar do céu.


Em um dos balanços, estava uma menina, com a cabeça baixa. Ela tinha cabelos negros, que outrona fora lindos e sedosos, mas agora estavam bagunsados, secos e tinha mechas de sangue nele. A pele era tão branca quando a lua, mas agora, estava ficando cinza, era como se estivese ficando podre. As mãos estavam sangrando, ela não tinha unhas, no lugar dela estava a carne sangrando, tinha varios cortes pelos braços e pernas e um dos pés estava queimado e sangrava muito. Parecia estar aflita e se balançava rapitamente. Ela tentou colocar o pé bom no chão para parar o balanço, mas só tinha as nuvens, que não eram solidas o suficiente para fazer o balanço parar. Então ela fechou os olhos, e o balanço parou sozinho. Ela levantou a cabeça e Taylor pode ver os olhos vermelhos e sem vida dela. O rosto da garota, que quando pequena era lindo, agora estava acabado. Tinha varios cortes pequenos e fundos. Os labios eram vermelhos (Taylor ficou em duvida se era assim naturalmente, ou se era vermelho de sangue) e secos, como se não bebese a milenios.


- Não deixe eles te controlarem. - ela susurou. A voz dela estava roca, por culpa da falta de uso. Parecia que estavam arranhando um quadro negro (losa) quando ela falava. - Eles fizeram isso comigo, meu castigo eterno, me fizeram imortal, para me torturarem, e iram fazer com você tambem!


- Eles quem? - Taylor susurou assustada.


A menina soltou as mãos do balanço e as colocou nos ouvido, era como se alguem estivese gritando no ouvido dela.


- Não... posso... falar. - ele susurou enquanto se encolhia no banco. Levantou os olhos para Taylor. - Mas ninguem.... me proibiu.... de mo-mostrar.


Começou a sair sangue dos olhos da menina e Taylor pensou se era aquilo que ela iria ver, o castigo da menina, como se fosse uma punisão para ela começar a pensar melhor no que fazer, para não acabar igual a menina. A menina se levantou com dificultade, tirando as mãos do ouvido, e indo em direção a Taylor. A menina deveria ter caido. Taylor deveria ter caido. Taylor olhou para baixo e viu um tipo de proteção, uma camada quase invisivel a impedindo de cair. Essa mesma camada ajudava a menina, mas enquando ela andava os pés começavam a queimar. Os pés foram os primeiros a virar pó! Mas ela continuou indo em direção a Taylor, com a mão estendida. Sem entender o porque, Taylor chegou mas perto da garota, para poupar o sofrimento dela. A menina colocou a mão na testa de Taylor, que imediatamente começou a gritar. A dor era horrivel.


Mas ela parou, como se nunca tivese acontecido, e Taylor estava em outro lugar.


Era um tipo de castelo gotico. Tinha 3 tronos em fila. No maior, o do meio, estava sentada uma mulher elegante e sem expresão. Os dois tronos atrás dela eram bem diferentes do dela. Começando pelo tamanho, o da mulher era maior, os outros eram uns trinta centimetros mais baixos. O da direita, era negro, com algumas "raizes" por todo trono. Bem, não era raizes, na verdade, eram fios de ouro, tão limpos que pareciam brilhar. No encosto das costas havia uma flor negra. Não era tão diferente do trona principal.


O trono da esquerda era um pouco mais simples. Ele era vermelho, ou pelo menos, foi o que Taylor pensou. Na verdade, o trono era feito de sangue. Dava para ver dentro dele rostos (só as cabeças, decapitadas do corpo) assustados, paralisados. O sangue do trono era o sangue das pessoas, que agora tinham a cabeça ali, como trofeu. Taylor sentiu vontade de rir. Por mais que o trono fosse "assustador" era ridiculo, ela pensava, afinal, quem faz um trono de sangue com cabeças dentro? E como iriam sentar?


De qualquer modo, os dois tronos menores estavam vazios, solitarios.


Uma garota, com cabelos pretos sedosos, olhos vermelhos e unhas enormes, estava em pé, de frente a mulher do trono principal. A menina sorria friamente.


- Olá Nyx. Ou será que devo dizer.. mamãe? - ela perguntou ironica.


As portas da sala se abriram silenciosamente. Uma menina, que aparentava a mesma idade da outra garota entrou na sala. Ela, ao contrario da outra menina, tinha cabelos loiros. Os olhos dela eram roxos. A unica coisa parecida entre as duas, era que ambas era incrivelmente palidas, tinham tatuagens exoticas (por mais que a loira tivese muitas a mais que a morena) e tinham olhos chamativos.


Elas se encararam. A loira pareceu ficar triste. Era como se ela se perguntase porque ela tinha que fazer aquilo. A morena tambem parecia trsite, mas não demonstrava tanto. A loira se recompos e andou elegantemente até o trono da direita.


- Por que está aqui Dianna? - a mulher do trono principal, Nyx, perguntou sem demonstrar emoção na voz.


- Ah, eu quis visitar a familia! - e deu uma risadinha.


- Nos poupe da sua ironia barata. - a loira falou.


- Ora, Susana, por que ainda está ai? Não ve que está escolhendo o lado erado? O lado... - ela sorriu ironica e falou com deboche - perdedor?


- O que te faz pensar assim? - a loira, Susana, perguntou. Logo adiquiriu um sorriso ironico. Taylor pode perceber a incrivel semelhança entre elas, quando sorriam. Prestando atenção, quando elas expoçavam a mesma expresão, ficavam incrivelmente parecidas. - Cronos? Minha irmã, como pode se influenciada por um titãnzinho qualquer? Não ve que está sendo usada?


- Cronos pode ser o titã mais novo, entre os irmãos, mas é o mais forte! Os novos sempre são melhores. - ela sorriu maliciosa.


Susana riu.


- Deve ser por isso que eu sou a mais nova. - falou maldosa.


- Sua... - antes que Dianna pudese continuar, Nyx ergueu a mão. Tudo ficou em silencio.


- Eu cansei disso! - Nyx aumentou o tom de voz - Quer mesmo lutar ao lado de Cronos Dianna? Então vá! - Dianna e Susana aregalaram os olhos. Dianna não pensou que ela iria fazer isso. E Susana não achou que a mãe iria desistir da filha tão facilmente. - Todos os meus filhos tem livre abirtuo! Então, vá lutar ao lado do seu queridinho, mas não irá lutar como minha filha! - Nyx se levantou. - Porque eu, Nyx, deusa da noite, tiro de você, Dianna, deusa da morte tragica, todos os seus poderes. Eu lhe recuso como minha filha!


Dianna caiu de joelhos no chão, com os olhos aregalados, olhando para cima com a boca dela. De dentro da boca, saiu uma fumaça azul, quase solida. A fumaça saia apresada da boca de Dianna.


Quando toda a fumaça saiu, ela quase caiu de cara no chão, mas apoiou as mão no chão para que não caise. Ela levantou a cabeça. Os olhos estavam supreendentemente verdes claros.


- O que você fez? - ela perguntou. Dianna tosiu e sai um pouco de sangue da boca dela.


Susana se levantou do trono e foi até a irmã caida.


- Fica com a cabeça levantada, para não perder mais sangue. - ela falou enquanto fazia a irmã deitar no chão mesmo, com a cabeça apoiada nos joelhos dela. Susana acarisiou os cabelos dela.


- Por que está fazendo isso? Estava nos meus planos te matar tambem sabia? - Dianna perguntou sincera e Susana riu.


- Eu sou deusa de muitas coisas. - ela deu uma olhada rapida para Nyx - E uma dessas coisas é a familia. Acha que eu consiguiria ver minha irmã tão fraca, sem ajudar?


- Quer mesmo me ajudar? - Dianna perguntou e Susana assentiu. - Me de 99% dos seus poderes.


Susana balançou a cabeça, seria.


- Ambisiosa de mais! E eu não quero ser morta! - elas riram fracamente.


- Já conversaram demais! - Nyx falou e estralou os dedos. As posrtas abriram com um estrondo e alguns guerreiros fantasmas entraram, indo em direção a Dianna.


Dianna olhou para a irmã e sorriu friamente. Susana gritou e antes que Nyx, Susana, ou os guerreiros pudesem fazer algo,  Dianna cortou a garganta de Susana com as unhas.


- Você pode ser uma deusa, mas ainda não ganhou a imortalidade, maninha! - Dianna falou enquando se levantava e via a irmã cair morta no chão.


Os gurreiros fantasmas pegaram Dianna e a tiraram da sala.


A cena mudou, mas Taylor ainda pode ver Nyx se ajoelhar do lado de Susana. 


Agora Taylor estava no Olimpo. Estava tendo uma audiencia.


Hades, Persefone, Anfritite, Nyx, Susana e Dianna estavam lá. Mas Susana deveria estar morta e Dianna tão fraca que não conseguiria ficar em pé. Mas as duas estavam otimas!


Persefone e Hades se encaravam. Zeus e Hera tambem se olhavam. E Poseidon e Anfritite. E Afrodite e Ares. E Hefesto encarava Afrodite, mas essa o ignorava.


- O que iremos fazer com ela? - Demeter perguntou apontando Dianna com a cabeça.


- Ah, vai comer seu cereal e me deixa em paz, sucrilhos! - Dianna reclamou.


Afrodite soltou uma risadinha.


- Não.Começem.De.Novo! - Zeus ralhou. - Quem quer que ela vá para o Tartaro, levante a mão!


Demeter foi a primeira a levantar a mão. Na verdade, as mãos. Ela foi seguida por Atena, Afrodite, Anfritite, Poseidon, Persefone - que ficou indiguinada por Hades não levantar a mão tambem. - Zeus e Hera, que só levantou a mão por culpa do marido.


- Eu não tenho nenhum amor por ela. - Dioniso falou e levantou a mão.


- Ela morre. - Zeus falou.


Nyx se levantou.


- Eu matarei cada um que votar a favor da morte dela! - Nyx falou.


- Ela vive! - Zeus corrijiu com medo e Nyx se sentou.


- Exato. Mas... ela não vivera aqui. Ela terá um castigo. Para toda a eternidade. - Nyx disse e falou algumas palavras em grego antigo. Uma maldição.


Taylor voltou para onde estava no inicio. Com a menina.


- Injustiça não? - ela perguntou.


- Você matou a sua irmã! - Taylor respondeu.


- Ela mereceu. - a menina deu de ombros.


- O que ela fez? - Taylor perguntou praticamente gritando.


- Ela foi sempre a preferida! Ela sempre foi a melhor! Quando alguem falava de nós, ela sempre foi a primeira a ser elogiada, então olhavam para mim e simplesmente falava um "Prazer em conhecer" ou nem se davam ao trabalho!


- Isso ainda não é motivo o suficiente! Você é a excluida! E dai? Fassa valer a pena te conhecerem e deixe de ser uma puta revoltada!


Dianna rosnou, mas antes de poder fazer algo, Taylor acordou com o chalé de Apolo cantando.


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Notas finais do capítulo

Comentarios!!!



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