Eterno escrita por MelissaC


Capítulo 24
Capitulo 24: Qual o seu problema?


Notas iniciais do capítulo

Oi oi oi oi oi oi oi!
estou aqui por QUATRO MOTIVOS!
1º é uma bronca para as minha leitoras que me abandonaram! Capítulo passado eu só recebi 1 review! Nossa fiquei chateada! Quase cortei meus pulsos!
2º para falar da minha one-shot!É um história original que eu escrevi pois estava sem o que fazer! http://www.fanfiction.com.br/historia/249703/You_Were_My_Best_Friend_-_One-shot
Vão lá, dão uma lida, um riview não cuta nada!
3º para falar que essa fic está acabando!Pois é não durará para sempre! Mas eu quero ver vocês futuramente na minha fic Bedward!
4º temos capa novinha feita por mim! lindíssima! São nossos irmãos Cullen/Black Anny e Nath!
só isso mesmo! e espero que gostem e comente esse capitulo! beijos!



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Capitulo 24: Qual o seu problema?

Já estava entardecendo mais uma vez e Allax havia me chamado para explorar a ilha com ele. Nesse pouco tempo que nos conhecíamos, havíamos nos tornados amigos e sempre que dava nós conversávamos à sós sobre coisas banais.

Toda vez que estávamos juntos a conversa fluía bem, mas quando aparecia alguém ele se transformava em uma pessoa retraída e fechada. Então sempre que podíamos falávamos sozinhos.

“Eu tinha um irmã!” ele confessou.

Ouvi um barulho e olhei para trás. Parecia que havia alguém nos seguindo.

“Te falo mais sobre isso quando estivermos apenas nós dois.” ele disse enfatizando o nós. Olhei para o lado procurando algo.

Virei-me novamente para onde Allax deveria estar indo e ele parecia falando com uma arvore. Ri com aquela imagem.

P.V. Nathan

Allax havia me descoberto. Caramba, aquele cara tem mesmo uma boa audição. Não sei o que ele tem que sempre que alguém se aproxima ele encerra os assuntos.

“Você deveria tomar uma atitude em vez de segui-la.” ele disse virado para mim mas sem me olhar. E depois voltou para a casa.

Ele estava certo. Me senti um tremendo idiota por ficar vigiando-a. Mas eu não tinha ideia como dizer tudo para ela. Não podia simplesmente chegar e despejar tudo nela. Não podia fazer isso. Com certeza ela me acertaria com um tapa na cara, ou sairia correndo.

“Vai ficar ai para sempre?” ela disse descobrindo-me.

“O que?” eu disse um tanto quanto assustado.

“Vai. Ficar. Ai. Para. Sempre?” ela disse vagarosamente e irritada. Pulei parando em um baque quase surdo em sua frente.

“Não.” eu disse sorrindo como se nada estivesse acontecendo.

“Qual é o seu problema?” ela disse sem olhar diretamente para mim. Arqueei minha sobrancelha e ela olhou diretamente nos meus olhos. “QUAL O SEU PROBLEMA?” ela gritou furiosa.

“Você!” eu disse olhando para o mar que estava nas suas costas.

“Eu? Você fica me perseguindo e...” caleia com um beijo.

De inicio ela não me correspondeu, mas não demorou pra que me beijasse de volta. Senti as melhores sensações do mundo ao beijá-la. Estava bem, ali com ela. Era como se ela completasse a mim. Apenas nos separamos quando ouvimos trovões.

“Garota...” eu disse olhando em seus olhos. “Você não sabe por quanto tempo eu esperei isso.” eu disse dando uma selinho nela.

“Para que?” ela disse se afastando se mim. “Para me colocar na lista das idiotas apaixonados por você?” ela riu. “Não muito obrigada.” ela saiu correndo e eu fui atrás dela.

“Espera!” eu disse tentado impedir ela de entrar em casa. As ela conseguiu transpor-me. “Vamos conversar.” eu disse segurando o seu braço.

“Sobre o que?” ela disse olhando em meus olhos docemente, senti conectar-me a ela.

“Sobre nós.” eu disse diretamente.

“Não exite nós.” ela desviou o olhar.

“Mas eu quero que tenha.” coloquei a mão no seu queixo obrigando ela olhar para mim. “Sempre soube que me declarar seria difícil...” suspirei. “Eu gosto do jeito que você sorri. Do jeito que você me olha escondido. Do modo que você briga comigo e diz que eu sou irritante e bobo. Mas eu quero ser o seu bobo!”

Ela sorriu lindamente para mim. Sorri de volta para ela. Percebi que eu estava realmente apaixonado por essa garota, poia a cada segundo eu me sentia melhor, mais completo.

Com um dos braços rodeei sua cintura trazendo-a para mais perto de mim. Pus a minha mão em sua nuca, acariciando o local e sentido seus pelos se arrepiando com meu toque.

Deixei que nosso lábios se tocassem levemente antes de começarmos o melhor beijo da minha vida. Nos separamos apenas quando ambos necessitamos de ar.

P.V. Annabelle

Ficamos todos escondidos vendo meu irmão se declarar para a Bianca. Ele estava tão fofo todo apaixonado por el, dizendo o que sentia de uma forma única de ele se expressar.

Quando eles parar de se beijar começamos a bater palma e gritar, saldando-os.

“Parece que todos estamos nos acertando.” disse Seth abraçando Elisa por trás.

“Parece.” concordei, mas na verdade eu queria discordar, pois eu nunca iria me acertar.

Olhei para o lado e meus olhos se encontravam com o de Aleph. Senti um aperto do peito.

“Preciso de um pouco de ar.” eu disse saindo esbaforida.

P.V. Nathan

Peguei a mão da Bianca e fui até a varanda que havia no fundo. Sentei no sofá e ela deitou recosta no meu peito. Beijei o topo da minha cabeça e ela me olhou de forma preocupada.

“Tudo bem?” questionei abraçando-a. “Você parece preocupada com algo.” ela esbouçou um pequeno sorriso.

“Estou preocupada com duas coisas.” dei sinal que ela prosseguisse. “To preocupada em acordar e perceber que foi só um sonho como outro qualquer.”

“Você já sonhou comigo?” eu disse levantando-a.

“Algumas vezes.” ela disse um tanto quanto envergonhada e depois deu de ombros.

“Também sonhei com você e ainda sonho.” eu disse sorrindo. Ela me deu um selinho e sorriu de volta. “E qual é a segunda coisa que está preocupando a minha linda?” ela arqueou a sobrancelha. “O que foi?”

“Sua?” ela disse desconfiada.

“Minha e de mais ninguém.” eu disse beijando-a. Enquanto a intensidade do beijo aumentavam eu fui abaixando a minha mão. Mas ela logo tratou de tirar as minhas mãos e me olhou como se me reprovasse. Fiz um biquinho que sabia que ela não aguentaria e me perdoaria.

“Estou preocupada com a sua irmã.” ela disse se afastando de mim. “Eu sinto que tem algo acontecendo com ela, mas eu não consigo ver o que é.” ela confessou.

“Claro, você só consegue pensar em mim.” eu disse beijando sua bochecha.

“Deixa de ser convencido.” ela disse me empurrando para o lado. “Você sabe o que é?” assenti. “Me conta?” ela disse com olhos pidões.

“Não posso.” eu disse olhando longe. “Você deveria conversar com ela. Quem sabe ela te conta.” ela me abraçou.

“Tudo bem.” ela disse manhosa.

“Só queria saber como poder ajudá-la! Me dó ver a minha irmã assim.” me doia muito, pois as vezes quando acordado eu via o que ela estava sonhando. E sempre era algo ruim, coisas que massacravam seu coração.


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