Eterno escrita por MelissaC


Capítulo 20
Capitulo 20: Morrer seria melhor.


Notas iniciais do capítulo

Oi minhas 22ks! kkkk
estou aqui no dia de hoje para me desculpar com um erro meu, que ninguém me visou né!
No "capitulo 13: Beije-me novamente" tem um erro dramático no inicio! O texto está dizendo que o Derek (nosso vilão mais lindo do mundo...) está tendo uma conversa com a Mel/Melissa, mas, ele está falando com a Bia/Bianca! Desculpa, já estava arrumadinho.
Erros sempre foram normais comigo e Blá!
Beijinhoos espero que goste e que não tenha erros kkkkkkk
Mais da nossa lindíssima nesse capitulo!



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Capitulo 20: Morrer seria melhor.

Todos nos reunimos na sala. Não demoraria muito para Catherine chegar. Talvez ela fosse a nossa única salvação. Mas nada disse faria com que eu confiasse nela. Se ela aceitasse fazer isso, não seria por pura bondade, mas sim por querer algo entroca.

Ouvi a campainha tocar e soube que era ela. Caminhei lenta e calmamente. Ela mantinha com um sorriso esplandecedor quando eu abri a porta.

“Uma festinha de recepção para mim?” ela disse rindo. Todos permaneceram em silêncio. “Han, vocês estão encantados pela minha presença?” ela disse presunçosamente.

“Fico feliz que você tenha aceitado em nos ajudar.” Jacob disse dando um passo a frente.

“Por você meu querido, eu vou até o inferno.” ela disse tentando o seduzir.

“Pode deixar que eu faço questão de te mandar para lá.” sibilei baixinho. Meu pai que estava do meu lado me olhou repreensivamente.

“Disse alguma coisa querida Ness?” Catherine girou em seus calcanhares para olhar diretamente para mim.

“Não, Catherine meu amor.” eu disse sorrindo o mais falsamente possível.

“Então o que vocês querem de mim? Tenho certeza que se não fosse importante não estaria aqui.” ela disse se focando.

“Eu preciso que você... camufle o cheiro de alguns de nós.” Jacob disse diretamente. Ele seria o nosso porta-voz, devido a afeição que Catherine sempre teve por ele.

“Mas a Ness, não tem um escudo que faz algo parecido?.” ela disse. Com certeza ela estava tentando me irritar.

“Porem só fusiona quando ela está junto das pessoas. O que não será o caso.” Jake sorriu para mim. Tentei retribuir mas tava difícil.

“Tudo bem eu faço!”

“Tão fácil assim?” duvidei.

“Não, não vai ser tão fácil assim.” ela sorriu maleficamente. “Tem algo que eu quero em troca.” eu sabia.

“Oque?” questionei.

“Quero... hum! Quero passar as próximas... cinco horas com meu querido...” ela ficou fazendo suspense como se não fosse obvio.

“Eu aceito.” Jacob disse antes que pudesse completar.

“Desculpa Jake, mas não é com você.” ela sorriu. “Tem que parar de se achar o centro do Universo.” ela virou-se e jogando o cabelo. “Eu quero o Daniel.” todos olharam para ele que estava sentado.

“Aceito.” ele disse sem pestanejar.

“Tem certeza?” questionei-o mentalmente.

“Não sei.” ele respondeu e sorriu para mim.

“Tudo bem, quem devo...” Catherine deixou que morresse.

“Será, Annabelle, Nathan, Aleph, Bianca, Allax, Elisa e Seth.” todos se levantara.

“Deveria ter te posto no pacote também.” ela disse sorrindo para Jacob. “Venham, se aproximem.” ele olharam entre si e caminharam até mais perto dela. “Temos alguma regras. Nada de beber sangue, nada de transformações e nada de... essa tenho certeza que não vai acontecer.” ela riu pervertidamente.

P.V. Daniel

Catherine parou de correr. Não estávamos muito longe da casa, apenas um pouco mais mata a dentro, se fosse preciso eu chegaria lá em cinco minutos.

“Vamos ficar aqui? Parados?” eu disse depois de alguns eternos minutos em silêncio. Ela virou seu rosto para mim. Seu olhar mostrava uma soma liquida e pura de piedade.

“Não.” ela disse de certa forma doce, assim como a Catherine Áurea que eu dia eu amara. “Preciso que você apenas faça um favor a mim.” ela disse em um leve sopro.

“O que?” eu disse me aproximando.

“Talvez você ache isso loucura.” ela riu sem humor. “Que que você me mate!”

“Como?” eu disse em um grito de susto.

“Você sabe arrancar a minha cabeça e por fogo.” ela disse como se fosse algo normal.

“Eu sei como se faz...” busquei as palavras certas. “Não entendo por que! Por que morrer!”

“Já reinei mais que qualquer rainha.” ela disse em um riso ríspido. “Não reinei como eu desejava, mas o que passei já basta para mim.”

“Você...” tentei me opor. “Você é tão jovem, tem muito que viver.” acariciei sua face gélida.

“Vivi muito, muito mais do que eu teria vivido se eu vivesse uma vida normal.” ela sorriu mantendo seus olhos fechados pelo meu toque suave. “E sim, eu sou jovem, uma pessoa que será para sempre jovem.”

“Não posso deixar que você morra.” ela riu.

“Você não tem que deixar nada. É uma escolha minha. A minha escolha.” ela se afastou. “Do que me adianta eu ser bela, jovem, se porem serei sozinha?” ela derrubou uma arvore com apenas um esmurro. “Estou cansada dessa solitária escuridão.”Ela deixou que sua cabeça tombasse para frente, fazendo com que os cachos cobrissem-lhe a face. Aproximei-me e ergui seu queixo fazendo com que ela olhasse nos meus olhos.

“Estarei do seu lado. sempre te amei e nunca me opus a estar do seu lado, mesmo sabendo que você nunca seria capaz de me amar.”

“Você diz isso agora, que está preso em uma triste eternidade solitária como eu.” seu rosto se transformou em raiva. “Desde que eu perdi Kristopher, morrer era a melhor opção.”

“Se é o que você acha.” virei-me de costas a ela. Não era a primeira vez que ela fazia isso, mas dessa fez seria a ultima.

“Não vai me ajudar?”

“Não, se for essa ajuda que você quer. Não.” eu disse decidido.

“Então você não serve para mim.”

“Onde está todo mundo?” eu disse quando cheguei na casa onde apenas Renesmee me esperava.

“Hm, alguns foram caçar, o Jay, o Embry e a Lissie, estão lá em cima. Meus avós também. E as crianças foram se despedir da cidade.” ela disse dando espaço para eu sentar.

“Parece que só você se preocupa comigo mon petit*.” eu disse abraçando-a.

“Todos ficar preocupados sim.” ela disse me consolando. “Afinal o que ela queria?”

“Nada que deveria ser mencionado.” eu disse suspirando pesadamente.

A campainha soou. Nessie olhou para curiosa.

Só espero que não seja a Catherine novamente!” ela reclamou mentalmente.

Ela abriu a porta e antes de alguma palavra ser dita ou alguma objeção ser feita, um homem entrou na casa ficando frente a frente com ela.

“O que você pensa que está fazendo entrando desse jeito?” eu disse me levantando. O homem loiro continuou olhando para ela com sorriso maléfico como se esperasse alguma reação.

“Aiden?” foi tudo que ela disse.

* ”minha pequena” em francês.


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