Eterno escrita por MelissaC


Capítulo 10
Capitulo 10: Hei, hei, garota.


Notas iniciais do capítulo

Bom dia Gente linda!
Hoje eu estou aqui para informar apenas coisas boas!
Depois de tanta espera temos um capitulo novo!
HAHAHAHA! sério?
E que também logo quando essa fic terminar, ou antes, vocês vão me ver de novo, com um novo projeto que não tem nada haver com esse, mas que eu espero que você me acompanhem!
Sem mais delongas e Blábláblá, fiquem com esse capitulo!
Beijinhooos



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Capitulo 10: Hei, hei, garota.

“Você fez o que eu mandei?” ele disse assim que eu entrei na sala.

“Sim senhor.” Ele disse me curvando submisso. “É só questão de tempo agora senhor.” Pude o ver assentir com a cabeça.

“Seja rápido. E não deixe que percebam a sua verdadeira natureza.”

P.V. Nathan

Ela estava linda como no dia anterior. Não importava o acontecesse. Para mim ela sempre seria linda, a mais linda. Mesmo que envelhecêssemos, ela ainda seria a linda das mais lindas. Pois ela sempre teria esse sorriso, ela sempre seria ela. A minha garota. A garota perfeita... A GAROTA!

P.V. Nicolas

Ela sorria. Nunca havia visto ela antes, mas o que me importava era ela sorria, e eu necessitava desse sorriso perto de mim. Não só do sorriso, mas dela inteira.

Annabelle passou desfilando pelos armários até parar no seu. Fiquei ali, admirando de forma que eu era tentado a sair dali.

“Hei garota.” Eu disse quando ela passou distraída por mim. Não sei se era possível, mas ela sorriu mais uma vez para mim. Algo simples e doce.

“Oi.” Eu disse segurando-a pela cintura e beijando suas bochechas rosadas. Era pretensiosa a mim ação? Sim, mas nunca me importei como isso e, ela pareceu não se importar.

“Vai almoçar comigo hoje?” eu convidei puxando uma mexa do seu cabelo ondulado, enquanto andávamos pelo corredor.

“É um convite?” ela disse segurando o riso.

“Um intimado.” Eu disse sério.

“Então não tenho escolhas?” ela disse parando na porta da sala. Neguei com a cabeça. “Então tudo bem, quem sabe agente não foge da escola justos.” ela me mandou um beijo enquanto voltava para a sala.

Nunca uma pessoa de sorrir por garotas, correr atrás delas, suspirar por elas. Mas aquela em especial, estava mexendo comigo deixando-me louco. Deixando-me apaixonado.

Mas o que deve ser fazer quando está apaixonado? Eu nuca estive. Já sai com várias garotas, mas nunca me apaixonei, nunca namorei sério, não me interessei por ninguém como agora com essa garota que eu conhecia a mais ou menos vinte e quatro horas.

P.V. Annabelle

Coloquei todo o meu material desorganizadamente dentro do meu armário. Senti-me nervosa e ansiosa. Tudo por causa daquele garoto do segundo ano.

Nicolas.

Não, eu não estava me apaixonando por ele, muito longe disso. Só que quando eu estava ao lado dele eu me sentia bem. Não havia, mãos suando, coração palpitando, esquecer de respirar, perder a fala, pernas bambas. Tudo o que havia era o sentimento de compatibilidade e sentir-me bem.

Aproximei-me da porta do refeitório e ele já me esperava na frente dela. Sorri calorosamente como um sinal de reconhecimento.

“Oi.” eu disse quando ele beijou a minha bochecha.

“Hey!” ele sorria. “Pronta para cabular algumas aulas?”

“Não sei.” eu disse um pouco com medo. Provavelmente me pai ficaria uma fera comigo. “Minha irmã não vai gostar.” eu disse o mais sinceramente o possível.

“Mas um motivo para nós irmos.” ele disse e logo após riu. Arqueei a sobrancelha em um sinal de desentendimento. “Você pode me contar sombre a sua família.” estremeci um pouco com a ideia de mentir.

“Hã, tudo bem.” eu disse relutante.

“Então vem.” ele disse pegando a minha mão docemente.

“Onde vamos?” curiei.

“Sorveteria? Tem uma maravilhosa aqui perto.” ele olhou sorrindo para mim novamente. “Podemos ir de carro, ou andando se você preferir!”

“Podemos ir andando assim você me fala sobre você.” eu disse sorrindo e olhando o céu parcialmente claro.

“Não tenho nada de muito interessante, sou filho único, meus pais se divorciaram quando eu tinha 12 anos. Desde lá eu nunca mais vi meu pai.” ele fitava seus pés que andavam calmamente pela rua vazia. “Ele sempre me liga, me manda presente, mas nunca disse se tinha outra família, namorada.” ele riu estridente “Também nunca perguntei.”

“E a sua mãe?” eu disse baixo com medo de ele se chatear mais.

“Ela é uma pessoa maravilhosa. Nunca conheci mulher melhor que ela. Quando eu tinha uns dez anos, ela abriu um restaurante. Logo quando eles se separaram eu achei que era por isso, mas com o tempo comecei ver como ela era maravilhosa e percebi que a culpa não era de ninguém.” olhei para ele e seus olhos estavam brilhando.

Ficamos algum tempo absortos no silêncio. As nossas mãos continuavam unidas e isso não parecia incomodar a nenhum de nós.

“Hey, garota, você pode falar sobre você também se quiser.” ele disse beijando a minha testa o que me pegou de surpresa.

“Eu tenho duas irmãs.” Bella se passaria como a minha irmã já que ela e a minha mãe são muito parecida. “Nós fomos adotadas pelos Cullens logo que os nosso pais morreram. E nós vivemos com os nosso outros 'irmãos adotivos'.” Sim eramos todos adotados pela Esme ela sempre fora carinhosa conosco nos tratando como filhos de verdade. Ela é a melhor Vó/mãe que eu já ri.

“Vocês são muitos?” ele disse curioso.

“Sim. Tem o Edward, o Emmet, o Jasper, a sua irmã, Rosalie, Alice, a minha irmão Bella.” dei uma pausa pequena. “Eles estão fazendo faculdade em outro lugar. Aqui tem a Bianca e a Melissa que são irmãs, o Jacob é namorado da minha irmã Renesmee e é irmão do Nathan. Tem também o Aleph e o Seth que são primos. E o Embry é o único que não tem parentesco com ninguém.” ele olhou para mim meio que confuso. Nos sentamos nas mesas da sorveteria e ele fez os pedidos.

“Mas como dois primos foram parar na mesa... casa? Os pais deles também morreram?” ferrou, pensei comigo, eu não tinha ensaiado essa parde da história.

“Hm.” eu disse colocando uma colherada de sorvete na boca. “Os pais do Seth ainda estão vivos, mas eles tem …han, problemas que fizeram os juízes tirarem a guarda do Seth e dar para os pais do Aleph. Isso eles tinha acho que seis anos. Mas não durou muito, tempo depois os pais do Aleph morreram em um incêndio.” eu havia me saído melhor do que eu esperava.

“Annabelle onde você está?” ouvi a voz do Nathan soar na minha mente.

“Sai da minha cabeça, moleque!” eu disse com raiva.

“NhenNhenNhan, só saber reclamar.” ele disse debochando.

“Eu já volto.” eu disse em voz alta para o Nicolas que pareceu não entender. Fui em direção do banheiro feminino.

“Sério a mamãe tá te procurando. Liga para ela que ela está preocupada.”

“Tudo bem.” e de repente eu já não ouvia mais a voz dele.

Peguei meu celular e o que me esperava não era nenhum pouco bom. Nada bom!


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