happily ever after. (primeira versão) escrita por unalternagi


Capítulo 27
Capítulo 27 - Ontem você estava aqui comigo


Notas iniciais do capítulo

Oi meninas do meu coração... Como estão?
Eu demorei muito né? Me desculpem por isso, mas é que fiquei a semana passada INTEIRA de castigo e só hoje finalizei o capítulo e corri aqui para postar para vocês (:
Espero que gostem desse capítulo com um pouco mais de esperança e um pouco menos também. Mas prometo que eles vão ser felizes DEMAIS no fim disso tudo.
Boa leitura



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Cap. 27 - Ontem você estava aqui comigo

PDV EDWARD

Alice estava distraída de mais esses dias, triste de mais e eu jurava que algo estava acontecendo com a minha irmã. Hoje ela estava ainda mais melancólica por um motivo completamente desconhecido por mim, Bella, Emmett ou Rosalie. Ao vê-la sair da faculdade senti meu coração se apertar e sabia que nada de bom se passava na mente dela.

Dez minutos depois dela sair de lá, senti uma urgência enorme de abraça-la e então levantei da onde estava sentado conversando com Emm, Rose e Bella.

-Vou para casa – falei apressado

-Mas Edward, por quê? O que está acontecendo? – perguntou Bella confusa.

-Tem algo errado, vou para casa – disse tateando meus bolsos a procura da chave de casa.

-Vai de carro? – perguntou Emm

Achei a chave no bolso traseiro da minha calça jeans.

-Sim, volto para busca-los depois – disse simplesmente correndo portão a fora sem me importar com nada mais.

A adrenalina corria nas minhas veias e em menos de dois minutos já corria pelas ruas de New York, quanto mais tempo demorava, mais eu acelerava o carro querendo chegar em casa o quanto antes para ver minha baixinha dormindo no sofá ou fazendo qualquer outra coisa.

Pensar nela assim fez minha garganta se fechar de uma forma estranha e o pensamento de que talvez ela não estivesse dormindo agora me fez passar para 150km/h. Cheguei em casa passando na portaria.

-Boa tarde menino Edward – sorriu Marcus

-Olá Marcus – sorriu – Alice passou por aqui hoje? – perguntei

-Ainda não – disse ele confuso

-Ok, obrigado Marcus – sorri meio sem emoção correndo o mais rápido que eu conseguia.

Fui para o apartamento das meninas encontrando a bolsa de Alice jogada no sofá e nessa hora minha mente já girava rápido de mais. Fui direto para o banheiro e, ao tentar abrir a porta, encontrei-a trancada.

-ALICE – gritei batendo na porta e nada – ALICE – tentei novamente socando a porta

Nada. Comecei a me empurrar na porta e tirando uma boa distância dela eu a empurrei com toda a minha força e ela voou, apostava que tinha tirado a porta do lugar ou até mesmo meu ombro, mas pouco me importava isso agora.

Alice estava deitada imóvel no chão, seus pulsos sangravam e ela estava ainda mais branca que o normal. Lágrimas irrompiam de meus olhos e eu corri para o lado dela me jogando de joelhos ao seu lado enquanto colocava sua cabeça em meu colo.

-LICE – solucei – Irmã, fadinha. Acorda vai, não faz isso comigo. Volta Lice, por favor, volta. Por que Alice? Por quê? – chorava desesperado tentando achar um jeito de reverter a situação

Peguei o pulso não machucado em minha mão e senti uma pequena pulsação. Ainda não tinha acabado. Não me renderia fácil assim, nunca. Peguei o pequeno corpo da minha irmã no colo e corri porta a fora não me importando em trancá-la ou sequer fechá-la. Desci as escadas em um átimo com o corpo dela lívido e imóvel em meu colo.

-Edward? O que há? – perguntou Marcus alarmado

-Alice... Ela... Vou ao hospital – falei sem conseguir me expressar melhor.

Corri abrindo a porta e chorando ainda. Não podia acreditar que isso estava acontecendo. Não fazia duas semanas que estávamos em júbilo e quase desmontando de tanta felicidade?

Coloquei Alice no banco de trás do carro e fui para o motorista dirigindo a milhão pelas ruas conhecidas por mim. Cheguei ao hospital em oito minutos e nem parei, fui direto a emergência e assim que entrei a recepcionista foi rápida pedindo uma maca.

-O que aconteceu? – perguntou uma pequena equipe médica chegando

-Tentativa de suicídio – falei deixando mais algumas lágrimas

A doutora assentiu e correram com ela para não sei onde. Sentei na sala de espera desesperado. Coloquei minhas mãos na cabeça e a recepcionista me deu um negócio para preencher com os dados dela. Preenchi rapidamente e logo entreguei me sentando novamente na cadeira de antes.

 Eu já estava sofrendo por perder um dos meus melhores amigos... Quase meu irmão e agora minha irmã, minha baixinha, minha fadinha. Ela sofria mais do que qualquer um de nós, talvez até mais do que Rosalie. Mesmo sendo a irmã de Jasper, Rose ainda tem seu bebê e sabe que Jasper morreu feliz, fazendo o que gostava. Mas é tão difícil dizer "adeus", quem foi a maldita pessoa que inventou a merda dessa palavra? A pessoa poderia não saber, mas hoje essa palavra acaba com vidas, tanto no sentido figurado, quanto no sentido literal da palavra.

Morte... Você já pensou no que isso significa? Para uns pode ser o pior pesadelo, para outros... Apenas algo inevitável e para outros, a escapatória. Todos os dias pessoas morrem, pessoas choram, corações quebram... Por que isso tem que acontecer? Por que nada pode ser eterno? A vida te ensina tantas coisas e morrer não é uma delas, eles não te falam que você pode morrer a qualquer momento... Eles não te falam que você pode morrer ao acabar de receber a alta do hospital, ou quando você está saindo para buscar aquela menina, ó sim, aquela que havia sido parte da sua vida inteira e você nunca percebeu a importância, mas quando a viu chorar pela primeira vez, percebeu que não teria como isso acontecer nunca mais, você não permitiria. Talvez você pudesse morrer com seu filho no colo e sua esposa ao lado? O bebê acabou de ter alta e está em perfeita saúde e sua esposa está em júbilo pelo pequeno, a felicidade é imensa e então um motorista babaca passa e você morre. Que final feliz hein?

O quão irônica a vida podia ser afinal? Acabou me saindo uma grandessíssima de uma porcaria. Por mais que eu tivesse uma pessoa que me amasse completamente e eu também a amasse com a mesma intensidade – que já é mais do que muitas pessoas têm – de que me adiantava se não tivesse minha irmã e melhor amigo aqui? Não teria felicidade plena sem Jazz e sem Alice agora nem felicidade eu teria. O fim estava sendo fatídico de mais, talvez New York e exército não haviam sido boas ideias, o certo agora mesmo seria Forks e suas florestas acolhedoras. 

Respirei fundo enterrando meu rosto em minhas mãos enquanto tentava, sem muito sucesso, lutar contra a vontade de chorar. Queria o colo da minha mãe e um conselho do meu pai. As lágrimas irrompiam molhando toda a palma das minhas mãos enquanto eu fazia o meu melhor para não fazer barulho algum, e foram horas incontáveis e meu celular vibrando infinitamente antes do médico sair das portas pela qual minha baixinha tinha entrado, levantei com a provável aparência de louco, mas que se foda. Quero saber da minha Alice.

.

PDV ROSALIE

Estava na cafeteria conversando com Nate e tentando não me ligar muito na dor que estava sentindo. Nathan ria enquanto contava algumas coisas sobre Charlie e eu sorria ouvindo tudo e vendo o quão bobo ele estava. Levantamos voltando para onde tínhamos deixado Bella e Emm, íamos devagar já que ele estava distraído rindo de algo que eu não conseguia manter minha atenção, mas eu ria com ele.

Estávamos descendo as escadas que levavam ao pátio quando um líquido começou a descer pela a minha perna e eu as senti fraquejar. Minha voz havia se perdido e eu olhava tudo atônica, segurei forte com uma mão no corrimão e com a outra eu apertei o ombro de Nathan de forma que ele me ajudasse.

-Rose, o que? – ele disse se virando e foi quando viu a água – O que é isso, por que não avisou que queria ir ao banheiro, eu...

-Nate, isso não é xixi – falei com um fio de voz.

-Ma-mas Rose, ainda não tá na hora, sua bolsa não pode estourar... O que está acontecendo? – ele dizia desesperado

-Rosalie? Nathan? – chamou Bella atrás de nós.

Minhas pernas fraquejaram, tamanho era o meu medo, e então tentava sentar devagar enquanto Nate me ajudava com cara de preocupação.

-O que é isso? – perguntou Emmett desesperado vendo a água e minha situação.

-Emmett, eu acho que a bolsa dela tá vazando – falou Nate preocupado.

-Vazando? Como assim? Não pode estar vazando... Que absurdo é esse? Você está com sete meses Rose... Não são nem oito ainda – ele falava

-Emmett você vai brigar com ela? Jura... Vamos para o hospital – disse Bella acariciando meu cabelo.

-Está tudo bem anjo, vai dar tudo certo – repetia Emmett enquanto me pegava no colo e corria pelo Campus.

Logo atrás de nós, Bella seguia com minha bolsa e a dela e Nate com a chave do carro dele. Edward levara o nosso carro e então, depois de uma rápida conversa com Nathan, ele disse que – é lógico cassete, palavras dele – nos levaria para o hospital.

No carro eu tentava manter minha respiração regular enquanto Emmett me ajudava respirando junto comigo repetindo coisas confortadoras que de nada ajudavam. Bella estava lá na frente com Nathan enquanto os dois discutiam sobre algo que eu não entendia e minha cabeça girava.

Que tudo fique bem com o meu filho, era em tudo o que eu pensava.

Estacionamos em frente ao hospital e Emmett me pegou no colo, me colocando em uma cadeira de rodas e seguimos para a ala da maternidade onde minha médica já deixara tudo pronto já que havia sido avisada por Bella cinco minutos antes. Paramos na sala dela e com um rápido exame ela fazia cara de preocupada.

-Rosalie, que dores você sente? – perguntou

-Fortes e pouco frequentes bem aqui – mostrei na ponta de meu ventre.

-Soltou muita água? – perguntou

-Não muita

-Certo, vou te dar uma injeção que vai ajudar a, pelo menos, os pulmões do bebê se desenvolverem mais rápido, e acho que daqui a, no máximo, duas horas, teremos que fazer a cesariana, você não vai aguentar parto normal e acho que nem ele.

-Mas, hoje? Eu... Doutora, estamos com apenas quase oito meses – falava Emmett desesperado.

-Emmett, Rosalie vai soltar o resto da água da bolsa nas próximas cinco horas... Temos que tirar o bebê antes que isso aconteça. Eles estão correndo risco de vida – ela falou séria e profissional.

Ele assentiu com os olhos arregalados e eu não fazia mais nada. Fechei os olhos e apenas ouvia a movimentação e vozes ao meu redor. Tiraram minha roupa colocando a roupa de hospital e touca, estava ligada a alguns fios e logo tomei a injeção em benefício ao bebê.

Bella e Nathan ficaram na sala de espera e, depois de muito implorar, Emmett assistiria ao parto. Ele foi se arrumar e uma hora e meia se passaram.

-Amor – chamou Emmett e abri os olhos.

Ele sorria para mim e seus olhos brilhavam.

-Eu sei que as coisas estão complicadas e não é no momento certo que isso está acontecendo e muito menos esperado, mas respira fundo e você vai ver meu amor, vai dar tudo certo – ele falava com sinceridade e sorri.

-Vai ficar o tempo todo comigo? – perguntei rouca, me sentia cansada de mais e meus olhos ia se fechando.

-Amo, abre os olhos, fica comigo – ele pediu docemente.

Abri os olhos focando no rosto dele e então ele sorriu grande

-É claro que vou ficar aqui o tempo todo – sorriu – Vou ser um dos primeiros a ouvir o choro do nosso pequeno – falou

-Então tá bom... – sorri grande e ele me deu um beijo demorado

O anestesista entrou na sala e sorriu para nós dois.

-Você é o pai do bebê – sorriu ele

-Sou sim

-Prazer, sou o anestesista, Dr. Richard Green – sorriu simpático.

-É um prazer sou Emmett, e essa é minha namorada, Rosalie – falou Emm.

-Prazer, ok... Rosalie, você não vai sentir nada ok? Só uma sonolência absurda o que não é muito diferente da que você está sentindo agora por conta da injeção que tomou a pouco, tudo bem? – perguntou

Eu assenti cansada e ele sorriu. Senti a agulha e depois nada mais, eles conversavam comigo, mas suas vozes foram ficando mais e mais distantes e então dormi sentindo a mão de Emmett no meu rosto, acariciando e depois um beijo na testa.

.

Tudo ao meu redor acontecia rapidamente lento, não fazia sentido coisa alguma... Respirava compassadamente e sentia Emmett ao meu lado. Abri os olhos vendo tudo passando rápido ao meu redor.

-Emm, o que está acontecendo? – perguntei

-Estamos indo para a sala de parto meu amor – ele disse

Sorriu e eu sorri logo depois, meu pequeno estava chegando e eu mal podia esperar para ver o rosto dele. Virei um pouco para o lado, ou foi a impressão que eu tive e, por uma última vez, quis acariciar minha barriga.

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Abri meus olhos para uma luz forte de mais e um “bip” irritante vindo de algum lugar do quarto desconhecido por mim. Piscava rápido e forte tentando ver algo além das luzes, mas não conseguia. Virei meu rosto e melhorou. Consegui ver os médicos andando de um lado para o outro e Emmett segurando minha mão, mas distraído com os olhos presos em algo que acontecia abaixo da minha cintura, ele assistia o parto do nosso filho.

Estava emocionada e sorri, Emmett me olhou rapidamente e depois focou o olhar em mim.

-Está tudo bem? – perguntou

-Sim, e o parto? – perguntei

-Vai começar... – ele sorriu me dando um selinho longo.

Estava prestando parcialmente atenção nos sons ao meu redor, mantinha-me focalizada no rosto de Emmett enquanto eu sorria grande imaginando meu pequeno perfeito que eu tanto lutei para ter.

-Acha que o bebê vai parecer mais com quem? – perguntou Emmett tentando me distrair e se distrair.

-Acho que o Henry, vai ser mais parecido comigo – eu disse rindo mais ou menos.

Ele sorriu emocionado pelo nome do bebê, tanto que não se importou com eu ter falado que ia parecer comigo. Ele que havia escolhido esse nome e por isso deveria ter um significado para ele, então me deu outro selinho seguido de um sorriso enorme.

-Eu amo você – falou sincero

-E eu amo muito mais você – sorri

Ele bufou e algo chamou a atenção dele porque ele beijou minha mão soltando-a e andou para algum lugar que eu não enxergava. O bebê havia nascido, eu sabia. Meu Henry havia chegado ao mundo, mas eu não conseguia sorrir porque a preocupação do porque ele não chorar me consumia.

-Emm, não estou ouvindo o choro dele – falei preocupada.

-Rose, tá... Está tudo bem – ele chorava sorrindo

-Emmett...

Eu comecei a perder batidas de coração querendo apenas ouvir o choro do meu bebê. Cadê? Por que raios eles não chorava? Eu senti vontade de vomitar e em um segundo depois eu arfava engasgada com Deus lá sabe o que enquanto uma parte da equipe médica me rondava, outra trabalhava em Henry e dois deles tirava Emmett da sala.

Não queria Emmett longe, queria gritar pedindo que ele voltasse, mas não conseguia falar. Pude ouvir meu coração bater mais rápido antes de perder toda a velocidade. Ele ia devagar de mais e ouvia coisas desconexas na sala de parto.

-Acho que o bebê não vai resistir – falara alguém ao fundo

-A mãe também deixou de lutar – ouvi

Então me afoguei na escuridão sem fim.

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PDV BELLA

Esperava impaciente ao lado de fora da sala em que Rosalie se encontrava. Emmett avisou que demoraria apenas duas horas para o parto acontecer e me senti preocupada e ansiosa. Nathan ficara comigo esperando qualquer notícia enquanto eu tentava ligar para Alice ou Edward, mas nenhum atendia e eu comecei a querer chorar sem saber o motivo.

-Tem que respirar fundo, tudo vai dar certo – falou Nathan.

-Eu sei que sim – disse tentando manter o pensamento positivo

Nate me abraçou e eu segurei o choro enquanto encostava a cabeça no ombro dele e devolvia o abraço, ele se mostrou um grande amigo e sorri para ele ao me separar.

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Duas horas e meia depois e nada de novidade. Só Emmett que passou aqui faz tempo vestido para o parto e tiramos foto dele com um sorriso de dar inveja. Ele se mantinha positivo e eu o apoiava nisso.

Eu roía o que eu não tinha de unha enquanto esperava alguma coisa, qualquer coisa, que me desse notícia de que Rose e o bebê estavam bem e, realmente, vinte minutos depois Emmett apareceu na sala de espera, mas não do jeito que esperava.

Emmett chorava se apoiando nas paredes enquanto soluçava. Nunca, em toda a minha vida, eu vi Emmett chorando dessa maneira e, sem ter o que fazer eu corri para o lado do meu irmão o abraçando enquanto as pernas dele fraquejavam e, sem ter força, sentei com ele ao chão enquanto ele chorava tudo o que ele não chorara em 19 anos.

-Eu vou perder eles Bella, os dois. Não vou sobreviver a isso... – ele dizia entre soluços

-Tudo vai ficar bem Emm, tudo vai ficar bem – eu repetia para nós dois.

Nathan se aproximou receoso enquanto conversava com a gente tentando nos acalmar, mas não era algo humanamente possível. Era Jasper, Rosalie e a desaparição de Edward e Alice o que me levava a crer que algo havia acontecido com ela. Meu coração estava acelerado e, sem ter mais forças, deixei algumas lágrimas escaparem solitárias com medo do que viria a seguir.


Por favor gente, não desistam da fic antes de saber o final. Eu juro que vou superar as expectativas de vocês. Vai tudo dar certo. Juro. Espero vocês nos reviews e, já sabem, MPs são bem-vindas e responderei assim que puder.


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Notas finais do capítulo

Ok, eu sei que tá todo mundo morrendo, mas tenham calma, ainda não é certeza alguma, apenas coisas inevitáveis, a gravidez da Rosalie era de risco a tempos já e todo mundo sabia não é mesmo?
Espero que tenham gostado, me digam o que acharam do capítulo... Obrigada a todas que vem comentando, vocês são incríveis.
Semana que vem eu posto mais para vocês ok?
Beijo, amo vocês :)