Never Alone escrita por Bella Cullen


Capítulo 38
Capítulo 38


Notas iniciais do capítulo

Olá meu amores.
Desculpe a demora é que eu andei meio empacada nessa fic. Espero que gostem e prometo ñ demorar muito para o próximo capítulo.
Bjs



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Abri os olhos um pouco tonta, minha visão estava um pouco embraçada e meu corpo parecia pesar uma tonelada. Olhei ao redor me espreguiçando e tomei um susto ao perceber que estava no quarto do Tom. A porta do banheiro se abriu e o mesmo saiu dela enrolado numa toalha.

- Oi – disse ele sorrindo.

- Oi – falei em meio a um grande bocejo.

Eu ainda estava com as roupas da escola, enceto as botas e as meias. Tom foi até seu closet e voltou vestindo só uma bermuda branca me deixando um pouco hipnotizada com o seu peito descoberto.

- Nikke – disse ele vindo andando em minha direção, subiu na cama e foi se deitando sobre mim distribuindo beijos e mordidinhas pelo meu maxilar – Se você continuar me olhando desse jeito você não sai dessa cama hoje.

Passei os braços em volta dos seus largos ombros respirando fundo no seu pescoço sentindo seu cheiro misturado com o cheiro do meu sabonete preferido de pêssego.  

- Que horas são? – perguntei e ele estremeceu quando beijei seu pescoço.

- Quase onze – disse ele segurando minha cintura com firmeza e aproximando sua boca para mais perto da minha.

- Não acredito que dormir a tarde inteira – falei olhando nos seus olhos castanhos brilhantes e sedutores.

- Foi uma noite agitada – disse ele malicioso.

- É foi – falei sorrindo.

Tom se afastou e me encarou por vários segundos. Depois rolou pro lado e me deitou sobre seu peito.

- Você sabe que temos que conversar né – disse ele parecendo relutante em tocar no assunto.

- É eu sei – falei suspirando.

Ficamos em silêncio, nenhum dos dois parecia querer começar. Esperei Tom começar mais ele não falou nada, então resolvi começar, quanto mais rápidos nos resolvêssemos aquilo, mais rápido tudo voltaria ao normal.

- Eu não entendo por que você fez desse assunto uma coisa maior do que é – comecei – Você por acaso acha que eu não sabia das consequências quando aceitei amar você.

- Eu só achei que você não ... – ele estava nervoso.

- Iria conseguir lhe dar com situação – completei convicta.

Seu silêncio foi a minha resposta. Sentei na cama ficando com as pernas cruzadas olhando pra ele que estava de olhos fechados.

- Tom olha pra mim – ele suspirou derrotado abrindo os olhos, mais sem me olhar – Você acha que eu não tenho maturidade suficiente para lhe dar com o seu passado?

- Bom ... – disse ele se mexendo desconfortavelmente – Sim.

E finalmente me olhou quando eu ri. Subi em cima ficando a centímetros do seu rosto.

- Se eu gosto de saber que meu namorado já transou com mais garotas do que poderia contar? Não eu não gosto, mais isso não quer dizer que eu ignoro o fato de que você tinha uma vida completamente diferente antes de me conhecer – falei séria para ele saber que eu estava falando sério – Se eu vou ficar com ciúme? Muito, mais é comigo que você está agora e elas fazem parte do seu passado... É o que espero.

- Você é o meu futuro daqui pra frente – disse ele.

- Tô confiando nisso – falei beijando seus lábios e me afastando rapidamente – Viu? Não doeu você falar comigo.

- È – disse ele sorrindo e voltando a grudar nossas bocas.

Beijar o Tom de novo tirou um peso das minhas costas, claro que a noite passada tínhamos nos beijado mais ainda não tínhamos nos acertado completamente e isso tinha tirado um pouco do brilho do beijo.

Mais como morávamos numa casa cheia de homens que às vezes não sabiam respeitar um momento de casal, logo fomos interrompidos por batidas na porta.

- Quem é? – perguntou Tom irritado.

- É o Bill – respondeu – A Nikke já acordou?

- Sim Bill – respondi – Por que?

- Nós queremos comer – disse ele e eu cai na gargalhada.

- Eu vou dar uns sopapos nesses abusados – disse Tom bravo levantando pra ira abrir porta.

- Tom – falei segurando seu braço –Deixa amor. Eu também tô com fome

- Mais Nikke eles são muito abusados – rebateu Tom.

- Você também – falei abrindo a porta e fui para a cozinha preparar o jantar ouvindo as reclamações do Tom dizendo que ele não era abusado.

 Depois do jantar Tom e eu fomos pro quarto, não estávamos com sono, só queríamos curti a nossa reconciliação e aproveitar pra terminar o que teria acontecido se o Bill não estivesse interrompido.

Desabei sobre o peito do Tom, arfando em busca de ar. Meu corpo ainda estremecia com resíduos do ultimo clímax. Nossos corpos suados e o cheiro de sexo impregnado em nossos corpos era o melhor perfume do mundo. Não demorou muito para o cansaço nos atingir, mais dessa vez estava tudo bem, e eu esperava que daqui pra frente tudo voltaria a ser o que era antes e nada de pesadelos.


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