Never Alone escrita por Bella Cullen


Capítulo 22
Capítulo 22




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Pov Tom


Eu não queira ter feito aquilo com a Nikke mais eu me convenci que era o certo. Mais acabou sendo o maior erro da minha vida.

Eu queria poder dizer a ela que eu gostei muito de beija - lá, queria poder dizer que eu gostaria que se repetisse muitas outras vezes ... gostaria de poder que eu também gosto dela não só como amigo.

Só que agora eu a perdi e não há nada que eu possa fazer. Ela não atendi o telefone, não quer me ver. Eu cheguei até a vigia - lá na saída da escola mais ela sempre dava um jeito de fugir, então eu desisti.

Eu tentava agir o mais normal possivel, tentava demostrar uma força  que eu não tinha, não naquele e nem naquela situação. As vezes tenho pesadelos com o seus olhos, frios, um olhar duro ... cheio de dor. Sentia meu coração ser contorcer de culpa por que eu tinha feito aquilo com ela, eu tinha colocado aquele olhar no seu rosto e não sabia o que fazer para mudar aquilo.

Depois de uma semana sem ter noticias dela eu a vi na TV. Bill estava assistindo um programa de fofoca qualquer onde mostrou imagens da Nikke com a avó dela Victória. Ela entraram num salão de beleza e Nikke estava horrível. Apesar de por fora ela parecer bem seus olhos não mentiam e eles estavam cheio de dor, muito mais do que tinha antes de eu a conhecer.

Nos dias que passaram eu sempre procurava noticias dela na internet, onde elas iam os paparazzi estavam lá e assim eu sabia o que ela estava fazendo. Algumas fotos ela estava rindo, seu sorriso encantador que eu sentia tanta falta. Não é certo dizer que eu sinto falta só do seu sorriso, ou de qualquer outra coisa relacionada a ela, a verdade é que eu sinto falta de toda ela. Até mesmo das coisas ruins por que assim eu poderia abraça-lá, ter uma motivo para está mais perto dela.

 Eu estava no meu quarto segurando um porta retrato com uma foto nossa. Estavamos no sofá da sala e Nikke estava sentada entre as minhas pernas sorrindo corada por que Georg a pediu em casamento e eu o olhava com raiva. Alguns dias depois que ela foi embora Bill trouxe um álbum de fotos com todas as fotos de nós dois. Os rapazes sabiam o que tinha acontecido por que eu contei tudo. Bill disse que eu fui um idiota por ter medo de assumir meus sentimentos. Mais ele queria o quê¿ Eu estava confuso, um pouco intimidade pela força do meu sentimento e com um pouco de medo ... eu acho. Georg disse que por uma lado isso bom, por que só assim eu vi o que realmente era importante mais que não valeu de nada já que não estavamos juntos. Gustav só disse de um jeito muito estranho “ Vocês vão ficar juntos não importa o que aconteça”. Eu realmente queria acreditar nisso mais estava dificil.

- Tom – disse Bill batendo na porta interrompedo meu marsoquismo.

- Entra – falei colocando o porta retrato embaixo do travesseiro odiava os olhares de pena que eles me davam.

- Quer sair pra comer alguma coisa¿ - perguntou ele.

- Não – respondi olhando o teto.

- Já faz quase um mês que você não sai de casa – tentou  ele.

- E daí¿ - falei entediado.

- E ai que nós estamos preocupados – falou ele.

- Não preciso da preocupação de ninguém – falei virando de costa e enterrando a cara no travesseiro.

- Por que você não liga pra ela¿ - perguntou ele solidário.

- Por que ela não me atenderia – falei seco.

- Bom eu podia ... sei lá ir falar com ela – disse ele e sentei a cama afundar perto de mim.

- Como¿ - perguntei.

- Essas caixas com as coisa dela – disse ele – Eu podia dizer que eu fui lá só entregar.

- Você acha que daria certo¿ - perguntei esperançoso me virando para olhar pra ele.

- Não custa tentar – disse ele dando de ombros.

Depois que Nikke foi embora pedi ao Bill para ele colocar tudo o que era dela numa caixa. Doía olhar as coisas dela espalhada pelo meu quarto e saber que ela não estava aqui.

Ele chamou o Gustav e o Georg para ir com ele, já que as coisas dela deu em duas caixas.

- Vê se você não vai se empolgar muito com a avó dela e esquecer o que você realmente foi fazer lá – falei pra ele na sala.

- Tá bom Tom você já disse isso umas 10 vezes – disse ele chateado  pegando a caixa e saindo pela porta.

Tentei assistir alguma coisa na TV mais nada conseguia prender minha atenção, pensei em jogar vídeo game mais não tem graça jogar sozinho. Fui até a sala de música que de lá dava de ver quando Bill dobrasse a esquina.

Meus olhos se prenderam no piano lembrando dela tocando e a sua linda voz de anjo que me fascinava. Umas das coisa que eu mais sentia falta da Nikke era dormimos juntos. Acorda abraçado a ela, senti seu corpo contra o meu e saber que eu podia contar com ela para qualquer coisa.

Acordei do meus devaneios quando vi o carro do Bill virar a esquina. Corri pra sala e fiquei andando de um lado pro outro, esperando.


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