O Anjo De Fogo escrita por Mago Merlin


Capítulo 14
Foras.




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Capítulo 14 - Foras.

Harry não podia acreditar, depois de tudo o que foi dito no trem aquilo estava acontecendo. Era muito cinismo para uma pessoa só. Mas como ele podia acabar com aquilo. Separá-los e arrebentar a cara dele? Apesar da raiva, ele não faria isso, não era seu problema. Se Gina ainda namorava este idiota, o problema era dela. Ele nestes milésimos de segundos queria entender como Dino podia ter dado aquele ataque no trem e agora estar se agarrando com a Padma Patil. Então decidiu seguir o seu caminho e chamar a atenção do casal.

Felizmente seu plano deu certo e a menina percebeu a aproximação de alguém e se afastou dizendo para ele:

- Oi Harry. Você não devia estar na sua torre? – o moreno percebeu que o colega endureceu com estas palavras e se virou com um olhar de medo para ele.

- Bem vocês dois também deveriam estar na cama uma hora destas. – disse ele marotamente escondendo o ódio que sentia.

- É mesmo. Como monitora devia dar o exemplo. – disse a corvinal dando um selinho em Dino e seguindo seu caminho feliz, deixando os dois sozinhos no corredor.

Os olhares se cruzaram. Harry não escondeu mais os seus sentimentos fazendo o colega sentir se mal.

- Harry, eu posso explicar. – disse suplicante o grifinório.

- Duvido muito. – respondeu.

- Você sabe muito bem que eu passei as férias longe da Gi.

-Isso não explica nada.

- Bom, eu estava passeando pelo Beco Diagonal, quando encontrei com a Padma e a Parvati. Começamos a conversar e acabamos ficando, não foi proposital, foi de momento, eu sou homem, poxa, não resisti. Nos encontramos regulamente depois disso. Ela não sabe que namoro a Gina, alias ninguém alem de vocês aqui na escola sabem. Eu ia terminar tudo com a Padma hoje, mas como você pode ver não deu muito certo. – desabafou ele sobre o olhar acusador do moreno. – Harry você é meu amigo, por favor, me dê uma semana para que eu resolva toda esta historia.

- Eu devia contar tudo para ela agora mesmo. Mas isso só faria ela sofre mais. Ficarei de olho em você, se sair um tiquinho da linha eu te quebro todo, em todos os sentidos que você puder imaginar. – disse Harry saindo de perto para não cumprir a ameaça naquele momento.

Naquela noite o moreno dormiu mal. Não pelo que aconteceu com Dino e Padma, mas por um incomodo em sua cicatriz. Ele já tinha percebido que ela não tinha doído mais, provavelmente Voldemort estava usando Oclumencia para que ele não tivesse mais acesso a sua mente. Mas algo aconteceu para deixar o bruxo muito feliz, o que rompeu a barreira da mente do bruxo das trevas.

Ele precisava espairecer, voando. Pegou sua Firebolt e já ia saindo pela porta quando percebeu que poderia ir pela janela mesmo. E como não estava treinando resolveu ampliar o vôo passando pelo lago, pela floresta, testando os feitiços de proteção do castelo. Ele percebeu que não foi afetado por eles apesar de sentir uma resistência quando os cruzava. Era bom saber onde estavam para montar uma estratégia de defesa efetiva para caso Tom resolvesse invadir a escola a força.

Só parou quando sentiu fome. Olhando para seu relógio viu que poderia ir para o salão principal para o café. E assim como aconteceu quando correu, ele não se sentia cansado ou mesmo suado. Convocou sua mochila e usando o feitiço contrario levou a sua vassoura para o quarto.

Ao entrar no salão usando uma das entradas pouco usadas na parte da manhã ele chamou a atenção dos poucos alunos ali presentes. Um grupinho de meninas chamou a atenção dele. Ele sentou no primeiro lugar que viu, que por sinal era na mesa da Sonserina, e rabiscou rapidamente um bilhete. E o enfeitiçou para queimar depois de um tempo. E foi em direção ao grupinho.

- Bom dia, meninas. – disse ele.

- Bom dia, Harry. – respondeu o quarteto.

- O que fazem tão belas meninas acordadas tão cedo? – o que rendeu risinhos envergonhados.

- E que eu as fiz prometer que iam me mostrar o castelo. – disse Carol apontando para as amigas.

- Vejo que já fez boas amizades aqui. – ele fez as quatro corarem. Mas Padma ficou mais corada ao se lembrar do flagra e que não contou nada sobre o “namoro” para elas. –Depois eu mesmo faço um tour com você pelo castelo. Eu conheço muito bem o castelo.

- Quem em sã consciência reusaria um convite destes? – disse a menina marotamente. 

- Harry, a AD continuará? – perguntou Cho.

- Não será necessário, Cho. O Lupin é um grande professor. Mas agora tenho que ir. Tchau Cho, Padma.– despediu das duas meninas que estavam do outro lado da mesa. E com um selinho se despediu de Carol e Luna que estava mais avoada que o costume.

No movimento de se levantar ele colocou o bilhete no bolso da loira. Que discretamente o pegou e leu:

Luna

Encontro da nova AD na quarta às 7h. Não conte para ninguém. Leve a Carol com você.

H

No momento que o bilhete pegou fogo os grifinórios entraram no salão. Harry percebeu que Ly estava meio pálida e pergunta depois de dar um selinho nela e na Shade.

- Que carinha é essa?

- Não dormi direito, senti mal durante a noite, parecia feliz, mas essa felicidade não era minha. – respondeu ela meio dengosa.

- Sei bem o que é isso. Mas deixa isso para lá.

- Bom dia, Harry. – disse Hermione e Rony que foram meio ignorados, mas entenderam o motivo. A morena não ficou parada e se aproximou e com um dedo na boca pediu um selinho também, dado de bom grado. O que deixou Rony extremamente vermelho.

- Vamos comer antes que o Rony passe mal. – disse Harry gozando da cara do ruivo.

O grupo se sentou e todo o salão ficou olhando para eles, principalmente os sonserinos, por causa do gesto de carinho do moreno. Mas eles nem ligaram.

Pouco tempo depois entraram no salão Neville, Dino e Simas. O primeiro logo percebeu a presença de Luna, que também reparou na entrada do menino. Os ficaram se olhando, o que quase causou a queda dele, pois não prestava atenção onde se sentavam. Eles estavam bem longe de Harry a pedido de Dino.

A professora Minerva começou a distribuir os horários das aulas e parou perto dos cinco.

- Gosto de quando vocês facilitam a minha vida. Harry, Weasley e Sara, vocês fazem as mesmas matérias, Granger e Lilian fazem mais algumas matérias, alem das que os outros fazem, Todo começando comigo daqui a pouco.

- Obrigado, Minerva.- disse Harry. – A propósito, lembra-se do que eu disse nas férias. Começa na quarta as sete.

- Estarei lá, Pontas. Depois eu passo esse horário. – disse ela com uma piscadinha.

- Vocês entenderam mais tarde. – disse o moreno para os outros que tinham maior cara de dúvida.

- O que foi que eu perdi? – disse Gina chegando e se espantando com as feições deles.

- Nada só a Mimi distribuindo os horários. – disse Harry já que nenhum outro conseguia.

- Hum. Como monitora do quinto ano já tinha recebido meu horário na reunião de ontem no trem. – disse ela mostrando a língua para o moreno.

- Agora que estamos todos juntos posso dizer, Teremos reunião da nova AD na quarta às sete horas. Sim a tia Mimi sabe de tudo, acho que todos os professores sabem. – disse ele é percebeu que alguém faltava ali. – Alguém viu a Nathy por ai?

- Sentiu a falta dela? – perguntou Gina tentando esconder os ciúmes na voz.

- Ela não conhece o castelo, pode estar perdida. – respondeu o moreno.

- Ela já tinha saído quando eu acordei. – disse Hermione preocupada, deixando Harry indignado com os dois ‘tios’.

- Não se preocupe mais, ela tá entrando com o Lupin. – disse Rony.

-Nathy, que mancada é essa de deixarmos você andar sozinha pelo castelo. – disse o moreno depois de dar um selinho nela, deixando uma ruiva com raiva de não ter tido esse tratamento.

- Mas eu estava com o Lupin. – disse ela sem percebendo a bobagem que fez.

- Ainda bem que o Professor Lupin te encontrou, imagina se os sonserinos te encontram. – disse ele para que ela pudesse perceber a burrada que fez e ficasse quietinha.

- Me desculpe se deixei vocês preocupados. – finalmente percebendo o que ocorreu.

- Você deve comer rápido é procurar a McGonagall para pegar seu horário. Mas se quiser venha conosco, nosso primeiro horário é com ela.

- Assim é bom que conheço o caminho para a sala dela, eu também faço Transfiguração.

Todos voltaram a comer. Harry aproveitou isso é olhou para Lupin com um olhar repreendedor. Este se assustou e perguntou movendo os lábios.

-“Onde você aprendeu este olhar?”

- “Com a Mimi e com a Ly”

- “Ele é bem parecido com o da sua mãe.”

-“Obrigado.”

Os sextoanistas foram para a aula de Transfiguração e Gina foi para a de Trato de Criaturas Mágicas. Ao chegar na sala Harry joga as suas coisas em cima de uma mesa e segue para frente da sala.

- Querida Professora. – disse ele.

- O que você está aprontando Potter.

- Nada professora do meu coração. Só vim honrar o meu distintivo e marcar os testes para o time para o sábado.

- Como você vai fazê-lo. – disse a professora curiosa enquanto os outros alunos entravam na sala.

- Pensei primeiro testar a Katie e o Rony para assegurar que ainda estão em forma. Depois começarei com o teste para artilheiros, trocas de passes e arremessos. Para os batedores verei mira, velocidade e força.

- Vejo que já pensou em tudo. – disse ela impressionada.

- Está no sangue. – disse o moreno indo para seu lugar ao lado da Ly atrás do Rony e Hermione e do lado de Shade e Neville.

- Bom dia. Hoje começaremos os estudos para os NIEM’s. – a professora começou o discurso sobre os exames que eles iam realizar no ano seguinte. – Bom para começar iremos iniciar o ensino dos feitiços não-verbais.

- Isso deve ser muito difícil. – reclamou Harry.

- Mas Pontas, desde que te conheci nunca vi você pronunciar um feitiço. – disse a ruiva do seu lado.

- Nem tinha reparado. – disse o moreno envergonhado.

- Só você mesmo para não prestar a atenção nisso. – disse Rony.

- Você não se lembra de quando eu falei com a cobra do Malfoy foi a mesma coisa. - Disse o moreno.

- Vejo que vocês já sabem a matéria. – disse a professora em um tom repreendedor. – Algum de vocês pode vir até aqui a frente e transfigurar essa cadeira em um cachorro.

- Qual raça? – perguntou Harry se levantando.

- Vejamos. Pode ser um pastor alemão. – disse a professora.

- Seu desejo é uma ordem. – respondeu Harry com uma reverencia.

Todos na sala pensaram que ela iria brigar com o moreno, mas muitos notaram que a professora fazia força para manter a cara séria. Harry então realizou o feitiço perfeitamente. No lugar da cadeira agora havia um belo cão. Ele latiu feliz para o moreno a sua frente e se preparava para pular quando escutou as ordens:

- Senta! Dá patinha! – e assim o fez.

- Ah! Que gracinha! Tão inofensivo quanto o dono. – Zombou o Malfoy.

Mal as palavras saíram da boca do loiro, o cachorro se colocou em posição de ataque e começou a rosnar para ele. Malfoy, covarde com é, subiu rapidinho na mesa.

- Malfoy não deduza sobre a personalidade de uma pessoa a partir de suas ações com os amigos, você pode se ferrar. – disse Lilian rindo da cara medrosa do sonserino.

O restante da aula foi ocupado com a prática do feitiço usado pelo moreno, porem ninguém mais conseguiu um resultado satisfatório, o que na verdade era esperado pela professora, pois ate aquela data ninguém tinha conseguido um resultado bom nas primeiras aulas, nem mesmo os marotos originais que eram excepcionais, nem os gêmeos Weasley.

Na saída Malfoy para em frente a Ly e conjura uma flor simples de jardim, murmurando o feitiço para parecer que conseguia fazer como Harry, e a entrega para a ruiva.

- Em retribuição ao Ensinamento. – disse ele com um sorriso.

- Muito bonita, a flor. Mas tenho que dizer de novo. Você não é o meu tipo de homem, não é porque você é inimigo do meu irmãozinho. É que eu prefiro outro tipo de pessoa, tanto fisicamente quanto a personalidade. Por favor não insista, invista em outra garota.

O menino saiu dali com a cabeça baixa, mas aquilo não enganou a ruiva.

- Isso foi muita maldade, Lilian. Mesmo ele sendo um sonserino idiota. – disse Lilá. – Você podia ter dado uma chance para o garoto, ele veio aqui no meio dos seus amigos e pareceu tão romântico.

- Querida, uma chance? Eu fui até muito bondosa com ele. - disse Ly, ficando irritada. – Você daria uma chance o cara que passa a vida tentando ferrar o seu irmão? NÃO! Você daria uma chance para o cara que fica enchendo o saco dos Weasley só por que eles são pobres e o imbecil ERA riquíssimo?

 – Como assim era? – perguntou Parvati entrando na conversa.

- Vai me dizer que você não reparou nas roupas dele, meio gastas e um pouco pequenas. Sem contar que ele estava usando roupas da coleção passada no trem. Ele está pobre. – disse Shade.

- Você daria uma chance pro cara que humilha sua melhor amiga por causa da origem dela, sendo que a minha mãe também era nascida trouxa? NÃO! – disse Lilian ignorando a conversa entre Sara e Parvati. – Ele quer humilhar o Harry por ter conquistado a sua irmã. Além do mais eu realmente prefiro outro tipo de homem. Um com músculos, bem inteligente, de preferência com cabelos mais escuros, mais nem tanto, com um ar de mistério ali. E com um belo sorriso calmante, aquele que quando ele dá você sabe que tudo vai dar certo. Se tiver tatuagem seria o máximo. – continuou ela com um ar bem sonhador.

Todas as meninas suspiraram ao ouvir a descrição do rapaz perfeito para a ruiva.

Na quarta-feira enquanto se encaminhavam para a última aula, Poções. Remo os encontra e deixa um bilhete para Harry.

Pontas

Malfoy foi resgatado de Azkaban na segunda. Só ficamos sabendo agora. O ministério tentou ao máximo evitar que soubéssemos.  

Todo cuidado é pouco.

Aluado

Quando o moreno se virou para falar com o professor, ele já tinha sumido, alias todos tinham. A raiva dentro dele era tão grande que o pedaço de pergaminho queimou na mão do garoto, não restando nem cinzas. Agora ele entendeu o motivo da noticia ter sido dada daquela forma. A explosão seria menor e ninguém sairia ferido no fogo cruzado, ou melhor ele não descontaria em nenhum de seus amigos.

Ele chega junto com Snape na sala. O que evitou problemas para ambos, já que Harry ainda precisava de uma válvula de escape.

Malfoy não desistiu de Lilian. Ele mandou um bilhetinho para a ruiva. Ela logo percebeu que Harry estava se segurando para não arrancar a cabeça do loiro e expô-la junto com a dos elfos na mansão, e ele só não tinha feito isso ainda porque confiava nela. Mas o que aconteceu para ele se atrasar tirou a calma dele. Então ela ergue a mão e o professor se aproxima temeroso com a ameaça feita pelo moreno ao lado dela e perguntou com a voz “odeio Grifinórios”:

- O que foi, Srta Potter.

- Um engraçadinho me mandou um bilhete pra mim. E ele está me atrapalhando de fazer a poção. – disse ela com cara de inocente.

- Me dê esse bilhete. – disse o professor achando que o bilhete era de algum aluno de fora da sala, por isso começou a ler em voz alta o bilhete:

Querida Lilian,

Cada vez que te olho, meu coração para de bater para nada tire a sua atenção na sua poção.

Beijos Draco

Os olhos do professor brilharam de ódio ao perceber que caíra em uma armadilha. Aquela era realmente a letra do sonserino. Agora ele precisava repreender o aluno. E ainda tinha o fato de ser justamente a irmã gêmea do Potter.

- Senhor Malfoy, um dia de detenção por importunar uma aluna na minha aula e cinco pontos a menos para a Sonserina. E mais um dia por escrever algo tão ridículo achando que alguém ia gostar. E nem adianta apelar para superiores que esse é meu trabalho.

Lilian viu que aquilo ao menos serviu para relaxar Harry que agora ria da cara do loiro junto com Rony.

A história se espalhou rapidamente pelos corredores de Hogwarts. Mas isso não impediu Shade de contar uma versão mais exagerada para Neville, Gina, Luna e Carol. Rony e Mione riam ainda mais da cara da doninha.

Harry porém não prestava muita atenção para isso. Ele estava pensando no que ia dizer. Ao percorrer três vezes a entrada para sala precisa, ele percebeu que precisaria de um motivo para incluir “Nathy” na AD. Se bem que o fato dela ser um ‘lobisomem’ já era motivo suficiente para isso. Voldemort estava montando um exército deles e com certeza tentaria incluir todos.

A sala se parecia com a da AD original, porém com sofás e poltronas no centro formando um circulo. E uma placa com o dizer “Associação de Defesa”.  Gina ficou com raiva quando viu, já que ela tinha denominado a AD de Armada de Dumbledore e aquele era o nome sugerido pela Cho.

Harry se sentou em uma poltrona, ele iria falar muito e não queria estar com alguém ao seu lado, onde não podia ver sua reação. Ly e Shade dividiram um sofá a direita do moreno. Assim como Luna e Neville. Gina empurrou Carol para uma poltrona e se sentou em outra exatamente na frente do líder. Restaram para Rony e Hermione um sofá pequeno e uma poltrona ao lado do Harry. Como eles sabiam que a professora iria a reunião eles preferiram deixá-la ao lado do moreno.

- Estamos adiantados, só temos que esperar a chegada da McGonagall. – disse o moreno chamando a atenção de todos.

- Mas Harry, me disseram que este é um ‘clube’ secreto. Por que uma professora. – perguntou confusa Carol.

- Bom, Porque eu fiquei de ensinar ao para o Potter algo que ele ainda não sabe. – disse a professora da porta.

- Seja bem vinda Mimi.  – disse o moreno feliz, indicando a poltrona ao seu lado. Só agora ele percebe a configuração dos amigos e abre mais o sorriso.

Harry começou a falar que aquela reunião seria apenas para explicações narrou toda a história da AD para quem não sabia, impressionando-os. E por fim explicou o motivo da escolha de cada um ali.

- E agora uma surpresa para vocês. A Mimi tá aqui pra ensinar algo bem difícil e de forma ilegal. – disse Harry com um brilho maroto nos olhos. – Ela ensinara ANIMAGIA.

A surpresa na cara de todos foi evidente, ninguém esperaria essa do maroto. Se bem que ele era filho de um maroto original.

- Bom eu não vou impor nada a ninguém. Quem quiser tentar teremos reuniões especiais para isso conforme disponibilidade de todos, principalmente da Mimi.

- Eu aceito. – disseram Ly e Shade imediatamente. E foram seguidas por todos.

- Bem, está quase na hora de se recolherem, meninos. – disse a professora. – Não quero ninguém fora dos Salões Comunais esta noite.

- Eu preciso de falar uma coisinha com a Shade e Ly, Mimi. Mas juro solenemente que ninguém ficara nos corredores fora de hora e coisa de minutos.- disse Harry e o restante começou a sair.

- Esperamos aqui fora, será mais fácil inventar uma desculpa ou um atalho.  –disse Rony e Harry concordou com a cabeça.

- Meninas, eu sei que não devia ter escondido isso de vocês. – disse o moreno a se ver sozinho com as irmãs. – mas eu precisei de tempo para assimilar.


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