Harry Potter Mudando A História escrita por Mago Merlin


Capítulo 15
Natal




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Capítulo 15 - Natal

- Meu filhote. Fiquei tão preocupada. Como você esta? Essa é a famosa Lírio. Prazer sou Laura Potter, a mãe deste anjinho.

- Mãe! – disse Tiago. – Eu estou aqui.

A senhora se vira em direção a voz. Agora ela via seu filho abraçado com uma ruiva. Ela começa a olhar de um casal para o outro, sem entender nada. Foi ficando pálida achando que ela estava tendo uma alucinação, parecia que ia desmaiar.

Guinho ao perceber isso se adianta e educadamente diz.

- Muito Prazer, Laura. Eu sou Tiago Potter, amigo do seu filho, e esta é minha namorada Gina Weasley.

Agora Laura se vira para o marido que estava ali, segurando o riso e diz entre os dentes.

- Você faz um filho em outra mulher e tem a audácia de dar o mesmo nome do meu filho, Potter. – o tom de voz era extremamente raivoso e deixava clara a intenção homicida.

- Sra. Potter. – começou Gina. – Nós dois somos americanos e nos conhecemos há muito tempo, eu te garanto que ele se parece muito com o pai dele, não sendo possível ser filho de outro.

A mulher olha para a ruiva e depois para o maroto que estava ao seu lado, reparando nas diferenças, poucas, entre ele e o filho único.

- Então vocês são os dois intercambistas que ouvi falar. – disse Felipe Potter. – fico feliz em conhecer alguém da parte americana da família, Meu nome é Felipe. Nunca pensei que alguém tinha sobrevivido à Caça as Bruxas do outro lado do Atlântico.

Eles agora estavam se direcionando para o local que ia aparatar para a casa dos Potter.

- Eu ouvi dizer que teve um que realmente foi capturado pelos trouxas, uma pena que era justamente um aborto, mas ele foi salvo por um primo metamorfomago, que fingiu ser o carrasco e conjurou um fogo que não o queimasse e ele fugiu depois disso para o outro lado do país mudando de nome, acho que para Kennedy. A família meio que usou outro nome falso para despistar por um tempo, depois voltou a usar o Potter, deve ser ai que as pessoas acham que nós fomos dizimados pelas fogueiras.

Quatro olhares se viraram para o moreno enquanto ele falava. Depois Tiago e Lilian se olharam espantados, Remo preferiu olhar para o céu, mas Gina continuava a olhá-lo com a cara fechada. Os outros nada perceberam.

- Gostaria de continuar a conversar, mas chegamos no local que vamos aparatar. – disse Felipe.

Os Dois adolescentes Potter se entreolharam e Tiago passou a localização da casa para Guinho.

- Meninos vocês aparatam com as suas namoradas, já que vocês sabem o caminho e vocês dois... – disse Laura sem conseguir terminar a fala, os quatro abraçaram as meninas e aparataram.

- Como? – perguntou ela.

- Mais um indício de que ele pode ser um Potter realmente. – disse Felipe.

- Odeio os Potter e seus poderes secretos. – disse Ela com um sorriso, em seguida aparatando.

Ela desaparata no jardim de sua mansão, pouco antes do marido. Ela olha para quatro meninas simplesmente chocadas com a casa. Era enorme. Elas sabiam que os Potter eram ricos, mas nem tanto. Os encaminhou para dentro, onde tudo era muito simples e bonito, aumentando a surpresa delas.

- Bem vindos, a nossa humilde casa. – disse ela.

- E muito bonita a sua casa, Senhora Potter. – disse Lilian.

- Sim tem um charme a mais, pela simplicidade que nunca seria encontrada em uma casa assim, Sra. Potter. – disse Gina, que sabia muito bem da condição do namorado, mas nunca imaginou isso tudo. Ela ainda não tinha percebido que o moreno não tinha se surpreendido com isso tudo.

- Se vocês querem que eu fique feliz com os elogios parem com essa de Senhora Potter. Me faz parecer minha mãe. – Disse ela. – Podem me chamar de Laura, como o Tiago ali, ou de Tia como o Almofadinhas.

- Tudo bem, Laura. – disseram as duas bem coradas.

- Adora quando você fica assim sem graça. – disseram os dois morenos dando um beijo nas suas namoradas.

- Agora entendo com você confundiu seu próprio filho. – disse Felipe.

- Vocês não viram nada. Na escola tem gente que jura que são irmãos gêmeos. Se bem que eles se comportam assim. – disse Aluado.

- Vocês já deram um apelido para ele? – perguntou Felipe, que sabia do segredo dos marotos, por ter pego o filho treinando no quarto.

- Sim. As meninas o chamam de Guinho. Nós de Fenrir. – disse Sirius.

- Ele é um lobo? – disse o Potter mais velho meio decepcionado.

- Sim, ele é um lobo mítico. – disse Remo.

- A bom. – disse Felipe aliviado. – Isto é a prova definitiva de que ele é um Potter.

Os dois ficaram meio confusos com esta fala, mas Sirius começa um conversa mais interessante. Eles aproveitaram que as meninas e os outros dois marotos conversavam com Laura para por um plano em ação.

- Como iremos dormir?

- Como vocês acham que deveriam ser a distribuição de quartos, Almofadinhas. – disse Felipe se divertindo.

- Dois em cada quarto. – Disse ele olhando de forma maliciosa para Mary.

- Então é assim que você me respeita, Sirius Black. – berrou a namorada dele, vermelha de raiva e vergonha. 

- Meu amor você não entendeu. Eu quis dizer para que as meninas dividissem dois quartos e nos marotos outros dois. Só isso. – disse ele com cara de santo.

- Sei. – disse ela ainda meio envergonhada.

- Não sei o porquê que você ainda tenta, Almofadinhas, sabe que minha mãe sempre divide os quartos. – disse Pontas.

- Como eu sei que vocês são bem unidos e para evitar incidentes noturnos que poderiam gerar crianças, os meninos ficam em um quarto e as meninas em outro. – disse Laura.

Ela foi acompanhando os meninos para os quartos. Eles eram perto, e bem longe do dela. Quando os grupos entraram nos quartos, ficaram meio surpresos. Eles pareciam o dormitório da Grifinória. Não na decoração, mas no arranjo das moveis. O quarto dos Cavaleiros era azul claro com a roupa de cama escura. Já o das meninas era rosa.

- Não quis ser muito rebelde com as cores, mas achei que o vermelho e dourado seria um pouco de mais. Vocês já os têm o ano inteiro, nas férias uma mudancinha não seria ruim.

Depois de instalados Tiago se vira para Sirius e Remo e diz:

- Aluado, Almofadinhas, acho melhor nos dividirmos para fazer o Tour pela casa.

- Claro, Pontas. – disse Sirius saindo com a namorada.

- Nós encontramos no salão de jantar. – disse Remo abraçado a Anna, virando para o lado oposto seguido pelo outro maroto. E saiu, não antes dar uma olhada para Fenrir com o objetivo de marcar uma conversa como aquela que ele ia ter agora.

- Pode ir se explicando, Sr Potter. – disse Gina ao ver o ‘sogro’ lançar um feitiço na porta. - Que historia é essa de você conhecer a historia de sua família, por acaso recuperou a sua memória?

Vendo a cara dos três ele começa a explicar.

- Eu pensei que ao visitar Potter, eles podiam tentar me perguntar algo, então eu pedi para a Tia Mimi, que sabe de tudo, Dumbledore que contou, - disse isso mais para Gina do que para os outros dois. - Para me emprestar algo que falasse da família, então ela me deu um livro que contava essa pequena historia, que achei que viria bem a calhar para a situação. Além de que alguém poderia me reconhecer e não queria passar vergonha na frente de todos, agora sei que isso não acontecerá, já que ninguém sabe que a família continuou lá nos Estados Unidos.

- Tudo bem. Mas você podia ter nos dito isso. – disse Lilian.

- Lírio, é que eu esqueci com a confusão de hoje de manhã. – disse ele passando a mão no cabelo e fazendo cara de inocente.

- Ti, me mostra a biblioteca. – disse Lilian com uma carinha pouco santa. – Mostra a casa para o Guinho e deixa ele sozinho com a Gi.

Assim foi feito. Aproveitando a ligação entre eles, o mapa da casa foi passado para o ‘americano’.

Assim que o casal saiu, Guinho volta a falar antes da explosão da menina.

- Foguinho. Como eu disse a Mimi sabe de tudo, inclusive que não somos deste tempo. Ele tem me ajudado neste tempo todo. Parece que Dumbledore contou pra ela naquela vez que ela foi me buscar no salão comunal. Não quis te preocupar, achei que se mais alguém soubesse, você ia ficar nervosa, pensando que isso podia alterar o futuro. Desculpe meu erro.

- Tudo bem. – disse ela dando um beijo nele, ela adorava essa preocupação dele, sinal de seu amor. – mas você não parece estar impressionado com tudo isso.

- Eu sou um Cavaleiro do Apocalipse, Gi. – eles eram os únicos que sabiam do apelido. – Tenho que saber esconder meus sentimentos. Principalmente que cheguei a uma conclusão. Como somos do futuro, não muito longe, eu sou filho do Pontas e da Lírio. Logo estou na casa dos meus avôs. Não posso demonstrar isso, senão posso destruir tudo que você conhece e eu esqueci.

Agora ela estava emocionada, não tinha pensado na possibilidade dele ter chegado a esta dedução. Sabia como ele sofrerá por não ter convivido com os pais, nem conhecido os avôs, mesmo não se lembrando disso. O coração deve ter demonstrado algo. Esse era o moreno que ela conhecia e amava. Com um beijo apaixonado ela demonstra isso para ele. 

No dia seguinte eles foram ao Beco Diagonal para comprar os presentes. Eles podiam fazer os pedidos pelo correio coruja, mas seria melhor comprar pessoalmente.

Gina tinha encontrado em seu malão um saco cheio de Galeões, que ela sabia pertencer ao namorado. Aquele devia ser o dinheiro que estava com ele enquanto ele estava exilado por conta de Voldemort. Ele queria que ela pudesse fazer compras. Ela ficava cada dia mais apaixonado por ele.

-Acho que chegou o momento de nos dividirmos. – disse Remo depois de comprar alguns presentes.

- Por quê? – perguntou Anna chateada.

- Eu não sei os outros, mas eu quero comprar o seu presente, e fico meio envergonhado de fazer isso na sua frente. – disse o maroto.

- Eu ainda não tinha conseguido pensar em nada para te distrair e poder comprar o seu. – disse envergonhada de quase brigar com Remo.

-Então vamos - disse Mary.- nos encontramos no Caldeirão Furado.

Cada um foi para um canto do Beco para comprar o presente, ou despistar o companheiro.

Lilian foi bem rápida para comprar um presente para Tiago, um casaco que ela mandou bordar o emblema da família Potter, nas costas. Como ainda ia demorar um pouco para isso ela decidi passar na Floreios e Borrões para ver se tinha algum livro novo.

Ela distraiu na sessão de poções quando alguém a puxa, fazendo-a largar o livro que estava em sua mão.

- Você destruiu a minha vida. – Disse Snape de forma venenosa. – Eu vou destruir a sua e do seu namorado.

- Me larga. – disse ela de forma calma. Ela sabia que alguém vinha para salva-la. – Você destruiu a sua vida sozinho, Snape. Foram as suas atitudes que fizeram isso, não a de quem impediu que você fizesse algo pior.

- Não venha defender aquela Besta. Ela quase me matou. – disse ele com muita raiva, puxando-a para fora da loja.

- Ele teria te matado se quisesse, mas ele não se rebaixaria a tanto. Nem sei como você não foi preso com os seus amiguinhos, em Hogsmeade.

- Eles também me expulsaram. – disse ele meio triste.

- Bom para você. – disse ela sinceramente.

- Solta ela. – disse uma voz bestial às costas dele.

Ele nem precisou se virar para saber o que estava atrás dele. O Cão de Guarda da Lilian, a besta que tinha o atacado, ele aparata rapidinho, agora ele estaria frito se o pegassem.

- Meu herói. – disse Lilian se jogando em cima do Guinho e beijando-o no rosto todo.

- Que esta acontecendo aqui? – perguntou Tiago ao chegar e ver a cena.

- Só minha cunhada agradecida por ter espantado o Snape, se lembre que sua mãe MANDOU a gente não se meter em confusão. Não podia segura-lo para você o matar aos pouquinhos, você ia perder o primeiro Natal com a Lírio.

- Então eu também posso beijar a sua Ruiva? – perguntou ele malicioso para ver a reação dos dois.

- Tentar você pode, mas duvido que ela permita, sabe ela é meio tímida, e confia em mim, principalmente quando se trata da Lilian, e eu confio nela. – disse Guinho.

- Então era ele a sensação ruim que eu sentia. – disse Tiago depois de alguns segundos pensando no que ele tinha dito. 

- Se todos já compraram os seus presentes, acho que podemos ir, estou morta. – disse Gina se aproximando com os outros e desviando de Tiago, ela tinha escutada a conversa.

Remo estava voltando para o quarto que dividia com os cavaleiros, ele tinha ido tomar banho no banheiro que tinha no quarto do Pontas, assim como os ‘gêmeos’ . Já que Sirius tinha dominado o que tinha no quarto deles. Ele abre a porta e vê uma cena muito esquisita. Sirius estava enrolado na toalha arrumando o cabelo na frente do espelho do banheiro com a porta aberta. Já os irmãos estavam de frente um para o outro como se fosse um espelho e se arrumava, fazendo os mesmos gestos, a única coisa que fazia perceber que não era realmente um espelho, já que os dois eram destros.

- Merlin. Até para se arrumar, vocês dão um jeito de nos assustar.

- O Sirius tava demorando muito no banheiro, e nós tínhamos que ficar prontos para esperar as meninas na escada. Então aproveitamos que somos praticamente iguais para nos usar como espelho. – disseram os dois assustando mais o lobisomem.

- Não tenta entender esse dois não, Aluado, senão você vai ficar parecendo que está no mundo da lua, quando estiver com a Anna. – disse Sirius saindo do banheiro

- Vou fazer que nem você. Desistir deles então. – disse Remo.

- Nós ainda estamos aqui. – disseram os outros dois indignados.

- Vamos parar com essa bobagem e descer logo. – disse Remo.

- O Lobinho esta com pressa. Parece que vai casar. – disse Sirius.

- Não sei para que isso tudo, Aluado. Nem parece que sabe que as meninas vão se atrasar só para fazer uma entrada triunfal e deixar as minhas primas babando. – disse Tiago.

- Ou você se esqueceu das cartas que recebemos delas. – disse Guinho.

- Se não me lembro, Anna quase me mandou tatuar o seu nome na minha testa. – disse o maroto.

- Ainda bem que a Lilian convenceu a Mary que a coleira não ia combinar com a roupa dela. Se descubro de onde ela tirou essa ideia. – disse ele olhando diretamente para os Potter.

- Não fui eu. – disseram os dois e aparataram para o salão.

O salão estava belíssimo, a decoração era simples e bem feita dando um clima agradável e Natalino. Eles eram os únicos ali. Mas por pouco tempo, a campainha começou a tocar indicando que os primeiros convidados chegaram. E como bons marotos eles resolveram confundir a todos ali. Um abriria a porta e conduziria a todos para o salão e o outro ficaria ali. Seria um choque para alguns.

A brincadeira ia bem até que uma senhora veio atrás de Laura para reclamar do Filho dela.

- Laura, seu menino ta muito sem educação, ele nem lembra o meu nome. – disse Sara Bread.

- Sara, me mostra onde ele está. – disse ela desconfiada.

- Ali. – disse ela apontando para um canto da sala.

-Está explicado. Venha comigo. – disse ela se aproximando dele. – Tiago Potter pare já com esta brincadeira.

-Mamãe, que brincadeira? – Perguntou ele.

- Mocinho, eu não me engano duas vezes. – disse ela e se virando para Sara. – Sara esse é Tiago Potter, amigo do meu filho que veio dos Estados Unidos este ano pra estudar em Hogwarts.

- Me desculpe. – disse Sara.

- Não se preocupe, a culpa desta confusão e destes dois pestes que agem como irmãos. Tem que ver o que eles aprontam na escola. Mas pode deixar que amanhã eles vão ouvir muito. – disse Laura se afastando com a amiga.

Guinho não escutava mais nada. Ele tinha sentindo que as meninas tinham ficado prontas e só esperava que as duas se afastassem para ir até o pé da escada para recepcioná-las.

Tiago chegou junto dele lá. Sirius e Remo logo também estavam lá, depois de seguir os dois.

Anna foi a primeira a aparecer. Ela deu graças a Merlin por poucas pessoas perceberem isso, mas logo esqueceu de tudo ao ver Remo a esperando no fim da escada. Ela desce e é recepcionada com um beijo. Os dois se afastaram esperando as outras meninas.

Mary veio a seguir. Mas nem olhou para o salão. Olhou direto para Sirius. Que não se segurava de ansiedade. Ela percebeu isso, e começou a descer de maneira lenta. Só acelerou quando percebeu que podia receber feitiços pelas costas. O beijo dos dois foi mais quente. E logo se juntaram a Anna e Remo.

Todo o salão parou para olhara para a acompanhante do Filho dos Potter. Alguns acabaram de perceber que tinham dois, mas depois eles perguntavam. Só não era silencio total, por causa da música que tocava.  Duas belas ruivas surgiram nas escadas. Elas estavam felizes. Ao contrario de algumas meninas em um canto que pareciam querem matá-las. Mas elas não se importavam, quem elas queriam ver estava lá as aguardando.

- Vocês estão lindas. – disseram os dois para as meninas assim que chegaram até eles, depois de um selinho.

- Obrigada. – disseram as duas. – Vocês também estão ótimos.

- Fizemos o melhor por vocês.- responderam.

Todo o salão estava em choque. Tiago Potter estava namorando uma bela ruiva. E seu clone, irmão gêmeo, ou o que quer que seja também. Isso deixava a linha das coincidências e beirava o absurdo.

- Pessoal, deixe-me apresentar o Meu Filho Tiago Potter, sua Namorada Lilian Evans. – disse Felipe. – Um amigo e parente distante Tiago Potter e sua namorada Gina Weasley. Agora que vocês já os conhecem PAREM DE OLHAR PARA ELES.

As meninas ficaram agradecidas pela intervenção do dono da casa, mas ficaram coradas pela atitude dos rapazes que fizeram uma reverência e as puxaram para um beijo de cinema.

Depois de algumas voltas pelo salão Gina pede para Guinho a levar para a sacada que tinha ali perto. Ela estava cansada dos olhares que eram direcionados a ela. Está certo que não eram muito diferentes dos de Hogwarts, mas ali ninguém sabia das habilidades dela em duelos e não tinha os olhares masculinos para ela, o que fazia o moreno ter ataques de ciúmes e mostrar para todos que eles estavam juntos. Essas meninas não pareciam se importar com a opinião deles.

Gina já estava a alguns minutos perdidas nos verdes olhos do namorado, quando eles mudaram para um vermelho sangue por alguns segundos.

Guinho começa a apertar a cicatriz em sua testa e murmurar coisas sem muito sentido. Até que ele fala alto:

- Tom, só por que você não gosta do Natal que você pode acabar com o Natal dos outros.


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