Alma De Semideusa escrita por Catherine Warner herondale, Rin Lilian


Capítulo 2
A missao


Notas iniciais do capítulo

e ai gente aqui o proximo capitulo.
mais reviews por favor



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pov Percy.
Eu olhava fixamente pro enconsto do banco a minha frente e ficava imagindando como acabei nesse ônibus indo pra uma cidadezinha no meio do nada. Desviei os olhos do banco e os fixei no meu bolso. Podia sentir volume dentro dele. Estiquei o braço e coloquei a mão no bolso procurando o objeto dentro. Puxei a carta para fora, a desdobrei com cuidado e começei a rele- la pela décima vez.

De: Meggie Hatther

Para:Percy Jackson

"Caro Percy Jackson

Infelizmente não sou Haven Ploten, mas geralmente tenho visto coisas estranhas.

Uma vez eu fui a praia com a minha mãe, eu estava brincando na areia e de repente vi algo na água. Algo que não era humano e muito menos parecia um tipo de peixe. Era algo totalmente diferente do que eu já vira. Puxei minha mãe pela saída de praia dela para chamar sua atenção e perguntei apontando para a coisa:

–Mãe, o que é aquilo?

Minha mãe procurou por um tempo, observando o mar, o que eu estaria apontando, mas pela resposta dela acho que ela nada viu.

–Do que é que você está falando filinha?

–Daquilo... -Continuei apontando.- Aquela coisa estranha na água.

–Filha!!! Que coisa feia! Chamando os banhistas de estranhos!

–Mas eu não estou falando dos banhista! Estou falando daquilo! -Pro meu azar, um banhista realmente estava perto da coisa, perto o suficiente para que desse a imprensão de que eu estava apontando para ele.

–Meggie nunca mais faça isso!

Deixei então a coisa pra lá, mas nunca soube como niguém a via.

Mas aquela (infelizmente) náo foi a única vez que isso aconteceu.

Na minha escola todas as tardes de terça feira eu me juntava com os meus amigos e íamos em uma lanchonete que ficava perto da lá.

Em umas das vezes em que nós fomos haviam mudado de cozinheiro, uma pena, eu adorava o Wally. Fomos fazer nossos pedidos, eu fui a última a fazer.

–Um milk shake medio e uma porção de batata frita , por favor.

–Ok. -Disse o caixa que logo em seguida se direcionou a cozinha, observei ele entrar na cozinha pois a unica coisa que a separava do resto eram as janelas onde colocavam a comida para ser servida. Vi que o caixa tinha ido a algum lugar, talvez no banheiro então fiquei observando o cozinheiro, mas logo me arrependi. Quando o caixa havia ido ao banheiro o cozinheiro se virou para fazer os pedidos e aí eu vi, varios braços, talvez uns cem saindo do seu corpo. Imediatamente me virei e fui sentar com os meu amigos.

–Que é que foi Meg? Parece que você viu uma assombração. -Disse um deles.

–Porque talvez eu realmente tenha visto uma. Não tem o cozinheiro, então, eu vi, saindo do corpo dele varios braços!

Eles me fitaram e logo em seguida trocaram olhares confusos.

–Era pra gente rir disso Meg?

–Não! Não estou mentindo é verdade! se quiser posso te provar.

–Ótimo, me prove.

Nos levantamos e fomos para perto da cozinha e lá estava o cozinheiro com seus vários braços.

–Viu! Eu disse! -Falei me sentindo vitoriosa

–Como assim Meg? Você deve estar ficando doida!

–Mas como assim? Não tá vendo?

–Não, não estou vendo nada.

–Mas como assim eu ju...

–Chega de brincar Meg, vamos comer.


E a partir daquele dia nunca mais contei minhas visões estranhas a niguém. Apesar de já ter havido outras.

Sempre achei que estava chegando a beira insanidade mas graças a você agora eu já sei o motivo para essas visões. E quero saber ainda mais sobre isso tudo. Eu posso não ser quem vocês procuram mais creio que corro em perigo mesmo assim. Peço que vocês entre em contado em breve para me darem mais instruções do que devo fazer.

Atenciosamente Meggie"


Eu ainda me lembrava de quando li essa carta pela primeira vez a dois dias atrás. Eu estava com a Annabeth no meu lugar prefirido do acampamento,o lago de canoagem,quando um campista do chalé de hermes foi me avisar que Quiron queria falar comigo,na Casa Principal. Me despidi de Annabeth com um beijo e me dirigi ate a Casa Principal. Quiron estava na entrava da varanda na sua forma natural,meio homem meio cavalo.

–O que houve Quiron?Disseram que voce estava querendo falar comigo-falei.

–Bem,Percy,voce se lembra daquela carta que pedi que você escreveu para Haven Potlen? A garota da profecia.-perguntou- me ele.

Eu acenti.

–Então,de uma olhada na carta que recebemos hoje de manhã.

Ele me passou uma carta que li rapidamente e depois devolvi.

–Isso é interessante.O oráculo,nunca erra.O que voce pretende fazer.-perguntei.

–Eu pensei bastante nisso e acho que devemos mandar uma equipe para lá para verificar,se ela não é mesmo uma semideusa.-Respondeu ele me encarando fixamente.

–É uma boa ideia.Mas quem você pretende mandar?

–Bem,eu te chamei aqui justamente para pedir que você fosse o líder da equipe.-Ele respondeu.

–Mas porque eu?-Perguntei,dando dois passos para trás.

–Preciso mesmo responder essa pergunta Percy?-Ele me encarava com uma cara solene.

Estupidamente parei um minuto para pensar e respondi:

–Não, não precisa,foi apenas uma pergunta idiota.Annabeth vive dizendo que elas são muito frequentes.-suspirei-Tudo bem Quiron eu aceito.Qual será a equipe?

–Você pode escolher duas pessoas,mais peço que leve Grover para verificar se ela tem sangue divino..-respondeu ele.


Senti alguem cutuando o meu braço e me sobresaltei. Nem tinha percebido que tinha entrado num transe.

– Percy,Percy-me chamou Annabeth.

Me virei pra ela. Ela estava como sempre linda com seus cabelos loiros e seus olhos cinzas,nem parecia que tinha dormido a noite inteira no banco de um ônibuzinho minusculo.

–Percy nós ja chegamos-Disse ela,ja se levantando e pegando nossas mochilas.

No banco de trás, Nico Di Angelo,filho de Hades,se espregiçou e murmuro :

–Graças aos deuses! Essa deve ter sido uma das piores viagens da minha vida.

Grover que estava ao seu lado começou a se levantar e pegar suas proprias coisas.

–Ah,não foi tão ruim assim, pelo menos eles tinham uns lanchinhos gostosos-Disse ele mastigando uma lata de Coca Cola.

–Gente vamos logo!-Pediu Annabeth colocando a mochila nas costas e indo pra entrada do ônibus.

Todos nós seguimos ela e decemos do ônibus.

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– Deve ser por aqui - disse Annabeth a pontando para uma rua asfaltada enquanto segura um mapa da cidade.na frente da cara.

Seguimos ela até pararmos na frente de uma casa bege,enorme.Passamos pelo portão que estava aberto e fomos até a porta.

–Ainda não acredito que estamos vindo aqui. É obivil que ela é a semideusa. O oráculo nunca erra-Disse Nico crusando os braços.

–Mas ela disse que n~çao era ela-Contrapus,parando na varanda e aperdando a campainha.

Nico,não se deu por vencido.

–Mas acontece que as pessoas ment...

Nesse momento a porta abriu



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Notas finais do capítulo

Bom aqui esta o segundo capitulo.
Merecemos ou não reviews?



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