Dont Live You Life In Vain escrita por vickyvengeance, anandshadz


Capítulo 17
Vamos antes que nos descubram


Notas iniciais do capítulo

Olá. Sim, eu voltei. A porreta da semana de provas acaba amanha *O* Enfim, fiquei muuuuuuuuuuuuito chateada por que só recebi um review, o que é uma puta mancada, por que eu demoro um tempão pra fazer cada capitulo e coloco todo o amor do meu heart aqui e quase ninguém reconhece... odeio mendigar review, mas nesse caso, é necessário D:
Eu sei que a fic ta chata demaaaaaaaaaaaaaais com esse chove não molha básico então resolvi colocar um pouquinho de Synacky para vocês. Só não esperem muita coisa por agora em relação a Synacky por que eu não sei como fazer ficar indecentemente decente sem fugir da proposta da fic, enfim...
Boa leitura *O*



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De tarde, como haviam prometido a Joel, os garotos foram á procura da policia para investigar o desaparecimento de Gerard e Mikey. Não que sua família também não estivesse preocupada e já não tivesse ido atrás dos meninos, mas de uns tempos para cá, a casa dos Way ficou abandonada. Os pais dos irmãos não apareciam ali á dias. Corriam boatos de que a mãe, desesperada pelo sumiço deles, tentou se matar algumas vezes sem sucesso, então o Sr. Way a levou para casa de parentes em outro país ou que os dois teriam se suicidado ao mesmo tempo, sendo que os corpos estariam em estado de decomposição no meio da sala de estar. Era ridículo acreditar em qualquer uma dessas noticias, porém a tanto tempo não se via movimentação naquele lugar, que os vizinhos suspeitavam mesmo que uma dessas hipóteses pudesse estar correta. Tanto que nenhum se atreveu a entrar ali. O que tivesse ocorrido ali, os garotos queriam descobrir.

Ligaram para Tuck, e dividiram-se em dois carros, sendo que em um, Michelle dirigia acompanhada de Joel, Benji, Jimmy, Brian e Zachary. No outro, Matt dirigia com Val seu lado, junto de Leana, Johnny, Lacey, Tuck e Gena. Foram todos ao único posto de delegacia da cidade.

Como imaginaram a mulher da recepção não tinha ideia da quantidade de jovens que seguiam as garotas, então quando os treze entraram, ela ficou extremamente surpresa e puderam perceber que seu rosto se encontrava inchado e sua voz chorosa, mas logo voltou a posição de recepcionista que era obrigada a exercer.

– Em que posso ajuda-los? – Perguntou olhando cada um com um meio sorriso triste. Em seu crachá, lia-se Lolla.

– Oi, sou Leana. Ligamos mais cedo, estamos procurando nosso amigo.

– Ah sim. Queiram me acompanhar por favor. – Disse e logo eles a seguiram para uma sala relativamente grande, para assim caberem todos.

– Então... – Brian sibilou.

– Queriam falar com o policial Mark, certo? – Um homem gordinho entrou na sala. Logo a moça saiu.

– Sim, ele está? – Matt falou.

– Na verdade, ele não trabalha mais conosco. – O homem suspirou, triste.

– Como assim? Ele foi demitido? – Val perguntou, mas estava com medo da resposta.

– Digamos que ele passou dessa para... – Ele os olhou. – hm, melhor. Entendem onde quero chegar?

– Eu sabia! – Gena se exaltou, mas recebeu olhares reprovadores de seus amigos e abaixou o rosto.

– Aquele crânio que acharam a poucos dias...? – Jimmy não conseguiu terminar a frase, por medo da reação do homem.

– Sim, era dele. Uma perda muito triste, lamentável mesmo. Ele era um de nossos melhores homens. Realmente não sei como seguimos sem ele... Certamente estamos procurando quem poderia ter feito aquilo, e quando acharmos, eu vou aniquila-lo com minhas próprias mãos...

– Sentimos muito... – Zacky abaixou os olhos. – Desculpa, qual seu nome?

– Jones, Mendark Jones. Bom, não vieram aqui somente para isso, não é? – Falou, recuperando-se do momento de raiva.

– Não. Nosso amigo e o irmão estão desaparecidos à alguns dias. – Jones assentiu. – E para piorar, não fazemos ideia de onde está a família deles. Eles chegaram a procura-los, mas obviamente não acharam e logo depois sumiram também. – Tuck se posicionou, deixando de lado os ataques que as vezes assustavam seus amigos. Isso era uma coisa seria. Jones prestava atenção a cada palavra que o garoto pronunciava.

– Entendo... Vocês sabem onde podemos encontra-los? – Disse ainda olhando para Tuck.

– Já procuramos, mas em todos os lugares onde poderiam estar disseram a mesma coisa: “não os vimos” e indicavam outro lugar...- Brian respondeu. – Ou seja, não chegamos a lugar algum.

– Vamos... mandar equipes de busca de outras cidades atrás deles. Não podem estar tão longe, não levariam dois garotos, por nada... Tem algum motivo para isso?

– Não, claro que não. Gerard é um garoto maravilhoso, ninguém tentaria fazer mal a ele! – Joel disse, um pouco exaltado. O homem o olhou estranho mas o menino resolveu ignorar.

– Esperem um minuto. – Jones levantou-se da cadeira e saiu da sala. Mandou Lolla contatar os chefes de policia de lugares próximos. A mulher assim fez e logo ele voltava para a sala.

– Mandei que Lolla arrumasse informações com os chefes de Redondo Beach á Ensenada no México. Vamos nos esforçar para acharmos os... hm, amigos de vocês. Mas terão que assinar alguns papeis para facilitar nossa busca. – Assentiram e o policial lhes entregou uma folha.

A tal folha pedia o endereço dos irmãos, a telefone, contado com algum parente (primos, tios e afins) e lugares eles que frequentavam.

Depois de assinares a papelada, despediram-se de Lolla e Jones e foram os 13 a lanchonete mais próxima, afinal, já estava quase na hora da janta e com certeza, já começaria as ligações de mães preocupadas. Dito e feito. Lea, Benji, Johnny e Gena saíram da mesa para atender suas mães.

Os que sobraram a mesa, pediram pelos outros, sendo que as garotas comeram x-salada e os meninos comeram x-tudo. Logo vieram as piadinhas com Zacky, que havia pedido com um hambúrguer a mais.

– Gordos sempre fazem gordisse, meu deus! – Jimmy falou. Gena olhava para seu sanduiche e para o de Zacky, desejando ter pedido um a mais.

– Por que não come logo essa porra e para de me encher James? – Zacky revirou os olhos.

– Por que você se irrita fácil. – Sorriu sarcástico e recebeu um dedo médio como resposta.

– Ah Zacky, eu gosto das suas... hm, das suas... gordurinhas. Você é sexy – Brian disse debochadamente, mas como dizem, toda brincadeira tem seu fundinho de verdade, e que por sorte, passou despercebida. Os outros riram.

– Cala a boca, Briana e come logo essa merda antes que eu faça você engolir pelo outro lado. Eu sei que você iria adorar. – Zacky sorriu abertamente e o outro fechou a cara. Os outros se seguraram, mas acabaram rindo mais ainda.

Continuaram a comer e Brian levantou, se dirigindo ao banheiro, antes fazendo um sinal -imperceptível aos outros - para Zacky. Logo o mesmo se levantou e seguiu o maior. Quando chegou lá, encontrou Brian escorado na pia com cara de poucos amigos.

– Que porra foi essa de “Briana”? – Perguntou Brian um pouco indignado.

– Vai mesmo me dizer que ficou bravo por isso? – Zacky perguntou e segurou o rosto do outro entre as mãos, tentando beijar-lhe, mas o garoto apenas virou o rosto.

– Não, claro que não... Mas não gostei do que disse depois. – O menor percebeu o olhar triste do outro, e logo o abraçou.

– Desculpa okay? Não foi minha intenção te magoar. – Zacky disse olhando nos olhos de Brian.

– Eu sei, desculpa também. Sei o quanto odeia que fale do seu corpo. – Brian falou e logo deu um meio sorriso. – Mas eu acho sexy mesmo...

– Obrigado. – Falou e logo os dois iniciaram um beijo calmo que rapidamente foi se intensificando. Zacky simplesmente jogou Brian dentro de uma das cabines e colaram ainda mais seus corpos, sendo que seus membros levemente despertos se chocaram, deixando-os mais excitados. O lugar foi ficando quente e Brian separou o beijo, batendo levemente no peito de Zachary, mas o mesmo insistia em beijar e dar leves mordidas no pescoço do outro.

Já a algum tempo os dois estavam tento um caso secreto, se assim pode ser chamado. Não fora a intenção de Brian trair Michelle, mas não conseguiu evitar se sentir atraído por Zachary, o encantado garoto dos olhos verde esmeralda. Os dois tinham muito em comum e desde a festa, onde Zacky o surpreendeu com um beijo, Brian vem duvidando do que sente por Michelle. Sabia que a mesma não iria se importar com eles, mas odiava esconder isso dela, afinal, ela era sua melhor amiga desde que chegou a cidade e ingressou no grupo de amigos. O que tinham, apesar de assim ser chamado, nunca foi um namoro, amizade colorida no máximo. Mesmo assim, Brian se sentia mal.

– Ei, ei! Acho melhor pararmos. – Dizia o moreno, ofegante.

– Ah, por quê? – Zacky perguntou, a voz exageradamente decepcionada.

– Por que vão vir procurar a gente. Não quer que descubram sobre nós certo? Principalmente Michelle. – sussurrou a ultima parte. – Vou terminar com ela. Não acho certo o que estamos fazendo. Fora que parecemos mais melhores amigos do que namorados.

– Concordo. Ela é uma garota muito legal, e bom, isso não... não é bom para a amizade de vocês. Eu... estou ansioso para eu um dia possa andar de mãos dadas com você na rua, também não faz bem esconder isso de nossos amigos. – Zacky disse e Brian sorriu tímido.

– Já pensou no que o Matt pode fazer com a gente? – Brian riu.

– Ah não me faça imaginar uma coisa dessas. Tenho amor a minha vida. – O menor escondeu o rosto entre as mãos dramaticamente. - E ao meu rosto. - Riu.

– Vamos. Vamos voltar antes que nos deem como desaparecidos também. – Deram um ultimo selinho antes de saírem e se depararem com uma cena um tanto inusitada entre os amigos.



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Notas finais do capítulo

Reviews? *O*



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