Meu Anjo Loiro escrita por Mary Alice Brandon
Notas iniciais do capítulo
bom, essa fic. foi feita de uma ideia louca que eu tive.
espero que gostem flores
Tudo aconteceu naquela manha de fevereiro, era uma tarde fria, e cada vez mais nevava em Washington city, meus pés já estavam reclamado de dor por causa da neve, tadinho estavam prestes a congelar.
Eu me chamo Mary Alice, tenho dezoito anos e desde que meus pais morreram de uma forma inexplicável vivo sozinha, eu e nossa pequena casa em um bairro humilde. Um conselho de proteção a menores tentou me colocar em um orfanato, mais eu fugi de lá. O bom de tudo em ter dezoito anos, é que eles não podem mais me obrigar a ir para aquele inferno, pois já sou maior de idade.
Vivo sozinha, e mal me alimento direito, o dinheiro que meus pais tinham guardado já esta acabando, todos os dias ando pelas mesmas ruas tentando conseguir um emprego, mais nunca me dão, acho que é por causa das minhas vestimentas que não são as mais lindas. Pelo contrario são trapos de panos largos que desvalorizam o meu corpo.
E hoje foi mais um dia como os outros, mais uma tentativa frustrada de conseguir emprego.
-o que aconteceu com a promessa de “nunca vamos te abandonar filha”. O que aconteceu mamãe? – falei olhado para o céu enquanto apertava meus braços contra meu peito em uma tentativa de me aquecer.
Abri a porta de casa, e me joguei na minha cama me tampando com um cobertor velho, ali não estava quente mais pelo menos não estava tão frio como lá fora. Rapidamente a inconsciência chegou e eu sonhei com meus pais.
Acordei assustada com um barulho estridente do lado de fora, rapidamente me levantei e fui ate a janela ver o que estava atrapalhando o meu sono. E me choquei com o que vi.
Sai correndo para o lado de fora me colocando na frente daquela enorme maquina.
-sai da frente menina. – o homem gritou lá de cima.
-não, não a destrua, por favor. – falei, e uma senhora veio andando em minha direção
-menina os donos dessa casa não pagaram os impostos e como a lei é bem clara, agora ela pertence ao governo, e como ordem temos que a destruir. – a senhora falou e eu me virei para ela com os olhos marejados de lagrima.
-por favor, não destrua eu faço o que a senhora quiser mais não a destrua. – a pedi
-ordens são ordens garota.
-é a única lembrança que eu tenho dos meus pais, por favor. – falei me ajoelhando no chão, já soluçando de tantas lagrimas que insistiam em cair.
-eu não vou repetir.
-é a minha única casa para onde eu vou ir senhora, eu não tenho ninguém. – falei e ela me empurrou para o lado, a maquina veio andando mais aceleradamente em direção a minha casa.
-não... Por favor. – implorei enquanto abraçava os meus joelhos e vi a minha casa ser destruída em frente aos meus olhos.
Quando tudo acabou eles foram embora, me deixando ali sozinha, corri em direção a casa, vendo se tinha sobrado alguma coisa e tudo que encontrei foi um quadro com a foto dos meus pais quebrado.
-me desculpe papai. Eu tentei. – falei abraçando a minha única lembrança – me desculpe.
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e ai gostaram?
mereço review????
diz que sim por favorrrrrrrrrrrrrrr
façam uma escritora felizzzz