Pov: Draco Malfoy

Que dor de cabeça do caralho, minha visão está embaçada. Onde estou. Droga! Não consigo me mexer. Meus braços nem minhas pernas eles estão amarados. Já estava entrando em pânico quando escuto uma risada, seguida de uma voz vinda de um canto escuro na minha frente. 

–- Vejo que acordou Malfoy já estava ficando preocupada. Achei que tinha te atingindo com muita força.

Aquela voz me era familiar só não se lembrava de onde a conhecia. Espera ela falou atingido, atingido com quer é por quê?

Quando finalmente consegui enxergar direito notei que a garota vestia um tipo de espartilho preto acho que assim que se chama aquilo é uma calsinha de renda preta. Em seu rosto estava uma mascara.

Eu a conhecia de algum lugar, mas ao mesmo tempo era como se eu nuca ativeste visto antes. Os cabelos castanhos iam até a altura da cintura com leves cachos nas pontas, emoldurando seu lindo rosto é que olhos ela tem parecem ser feitos de chocolate derretido com delicados filigramas de ouro.

Ela viu que eu a olhava e corou um pouco ante de voltar a falar:

–- Você deve estar se perguntando por que eu te trouxe aqui e lhe amarei nessa cadeira.

Olhei para mim e percebe que estava amarrado a uma cadeira e sem camisa.

– Então me conte. – Tentei soar sexy, pois estava achando a situação muito excitante, porem saiu mais como um sussurro rouco devido à falta de uso da minha voz.

Quando iria tentar falar de novo ela me interrompeu dizendo. – Capturei você para que fosse meu escravo particular.

Começou a andar para perto de mim, sentando no meu colo. – Se você se comportar direitinho. – ela disse no meu ouvido – talvez eu te solte.

Ela começou a passar as mãos por todo meu abdômen, braços e costas. – onde está minha camisa? – perguntei rindo. Ela respondeu. – No mesmo lugar que seus sapatos. Enquanto rosava seus lábios carnudos por meu pescoço e queixo dando leves mordidas no processo. – Mas você não vai precisar delas e nem da sua calça.

Ela desceu a mão até o cós da minha calça arranhando minha barriga. Não aguentei e capturei seus lábios invadindo sua boca com minha língua. Ela rapidamente cedeu passagem suas mãos voaram para minha nuca. Separei-me dela jogando minha cabeça para trás.

– desarmare minhas mãos! – Ordenei. Ela riu.

– Por que eu deveria fazer isso? – questionou.

– por que eu quero toca lá. – ela riu passou suas pernas em volta da minha cintura chocando nossas intimidades e começou a rebolar em cima do meu membro já duro de desejo. Fazendo-me gemer.

– só solto quando você implorar. – Ela dize antes de começa a lamber, morder e chupa meu pescoço.

– Malfoy’s não imploram. – disse entre gemidos.

– Que seja então. – ela respondeu.

Desceu do meu colo me arrancando um gemido de frustração. Eu estava ficando louco precisava fode-lá imediatamente. Ela riu da minha cara e começou a descer beijos por meu corpo enquanto suas mãos pequenas desabotoavam a minha calça é apertaram delicadamente meu membro. Ela riu. Seu rosto tinha a mesma expressão que aparece no rosto de uma criança que ganhou um brinquedo o qual queria muito. Eu não pude deixar de ri. Como ela conseguia a cada minuto ficar mais bonita.

–- Qual o seu nome? Perguntei quando vi que ela aproximava seus lábios da abeca do meu membro. Ela olhou para mim é riu.

–- que tal você tentar descobre, até lá pode me chamar do que quiser.

Eu ri é quando ia falar de novo ela lambeu a cabeça do draco Junior fazendo com que eu perde se a razão.

Quando olhei para ela seu rosto estava corado. – Pimenta. Vou te chamar de pimenta. Eu disse pensando alto.

– Por que pimenta? – Fiquei vermelho na hora.

– Responda por bem ou vou ter que castiga-lo.

– É como você pretende me castigar? – A provoquei.

– Assim!

Mordeu a cabeça do meu membro enquanto apertava o resto com as mãos. Eu gemi de novo foi quando ela começou a descer a boca por toda a extensão do Junior, letamente iniciando movimentos de vai é vem.

Eu gemi e pedi novamente que me desramara se. Ela tirou a boca da minha ereção enquanto olhava nós meus olhos. Lambeu toda sua extensão.

– Implore! – Ela disse antes de voltar a dedicar toda sua atenção ao Junior.

Eu gemi uma mistura de frustração com excitação fazendo a mesma ri.

– Pro favor me deixe toca-la! – supliquei.

Ela riu é subiu a cabeça até a altura da minha boca. – Repita!

– Me deixe toca-la – choraminguei.

Ela sentou no meu colo e enquanto roçava a boca por meu queixo, começou a soltar. Assim que uma das minhas mãos estavam livres. Agarrei ela pela nuca e trouxe sua boca para minha. Ela gemeu quando sentiu meu toque. Meu Merlin quem era essa garota! Com a outra mão aguarei sua cintura pressionando a para mais perto de mim.

– Quero estar dentro de você. – falei enquanto descia beijos por seu pescoço e colo. Parei um pouco para admira a mulher que estava em meus braços.

Abri com força o corselet que ela usava revelando seus lindos seios é sua barriga lisinha. A pele parecia quase translucida exposta a luz das velas. Abocanhei um dos seios enquanto apertava o outro com umas das mãos. Ela arqueou as costas empinando os seios enquanto rebolava no meu colo.

– Draco! – ela gemeu.

Aproveitei o momento para assumir o controle, sussurrando em seu ouvido. – Termine de me solta para que possamos terminar isso na cama.

Ela desceu do meu colo é com um só toque eu já estava solto. A levantei pela cintura me apossando de sua boca. Ela prendeu as duas pernas no meu quadril. Caímos os dois na cama.

Eu me livrei de sua calcinha colocando um dedo em sua entrada já úmida. Ela gemeu meu nome enquanto eu fazia movimentos de vai é vem com um depois com dois dedos dentro dela, até que a mesma teve um orgasmo. Esperei que as contrações acabassem para tirara minha calça é cueca. Me posicionei entre sua pernas pronto para enfiar.

– Pronta? – Perguntei. Ela riu e respondeu

– Anda logo já estou perdendo a paciência.

– Tá bom estressadinha. – eu disse rindo é entrei assim que sentir meu membro romper sua virgindade parei.

Meu Merlin ela era virgem?! Como uma virgem faz com um homem o que ela vez comigo?

Ia sair de dentro dela quando a mesma prendeu as pernas em torno da minha cintura é disse:

– Termine o que começou depois coversamos.

Olhei para ela tentando decidir o que fazer. Ela parecia uma deusa pagã do sexo que no momento estava triste, mas mesmo assim não de deixava de ser extremamente excitante. Decidido eu meti de novo. Alguns minutos depois nós dois gozamos em meio a gritos da parte dela é gemidos da minha.