Hogwarts Novamente escrita por thebeautyqueen


Capítulo 3
Capítulo 3


Notas iniciais do capítulo

Espero que gostem 8--8 Bjs



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Hermione se tornara uma ótima jogadora de Quadribol. Treinava todos os sábados com o resto do time. Na segunda semana, já conseguia enganar Olivio e fazê-lo pensar que ela ia agir de um jeito, quando na verdade ia agir de outro, de várias e várias formas diferentes. Um dia, o professor Flitwick, de Feitiços, anunciou que, no Natal, haveria um baile ao contrário. Ou seja: as meninas convidariam os meninos. Enquanto isso, em Azkaban...

- Milorde... Milorde... Milorde... – Sussurrava Bellatriz Lestrange, dormindo em sua cela.

- Acalme-se, Bella. Logo, você e Rodolfo serão libertados. – Respondeu Voldemort, em seu sonho.

- Mas Milorde... – Implorou ela.

- CALE-SE BELLA! NÃO VÊ QUE EU ESTOU OCUPADO?- Gritou ele.

- Claro Milorde... Claro... – Falou Bellatriz, acordando.

- ARGH! NÃO ACREDITO! PRECISO SAIR DAQUI! PRECISO ME JUNTAR AO LORDE DAS TREVAS! PRECISO! – Ela se atirou no chão. Ao fazer isso, passou a mão pela parede de pedras, e percebeu que algumas pedras, com certa dificuldade, se moviam. E, por sorte, sua cela era uma das que eram mais no fundo, que ficava em frente à cela do seu “querido” primo, Sirius Black.

Voltando a Hogwarts, estavam todos muito empolgados, tanto para o baile, quando para o primeiro jogo da Grifinória, contra a Lufa-Lufa. Hermione andava tranquilamente pelos corredores de Hogwarts. Ao chegar na Biblioteca, adentrou-a  distraidamente. Não percebera, então, que a biblioteca estava vazia. Ao se dirigir a uma das prateleiras, ouviu um barulho de trinco. Ignorou-o, até ser surpreendida por um vulto encapuzado. 

- Hey Granger! O que está fazendo aqui?- Disse Malfoy.

- Ora Malfoy, nem você pode ser tão burro. O que se faz numa biblioteca?- Respondeu a garota.

- Vamos Granger, você sabe do que estou falando. Está todo mundo lá, assistindo a apresentação boba dos gêmeos Weasley. Porque você não está lá com eles?

- Faço a você a mesma pergunta. O que está fazendo aqui, porque não está lá embaixo?

-  Isso não é da sua conta, é Granger?

- Não mesmo. Por isso, vou indo. Au revoir Malfoy.

Ela destrancou a porta, e já estava preparada para sair, quando Malfoy a chamou.

- Não vai me convidar para ir ao baile?

- Como?

- Você sabe, aquele baile idiota de Natal.

- Malfoy, sinceramente, você seria a última pessoa que eu pensaria em convidar. Prefiro ir com o Basilisco da Câmara Secreta.

- Não seja boba. Porque motivo você não gostaria de ir comigo? Sou o sonho de consumo de toda garota.

- Quer a lista em ordem alfabética ou cronológica? E você está muito convencidinho pro meu gosto.

Malfoy a agarrou, pressionando-a contra a parede, dando beijos no seu pescoço.

- Vamos Granger... Vamos... – Disse ele, descendo a mão cada vez mais pelas costas dela.

Ela estava sem reação. Queria gritar, ordenar que ele a soltasse, mas não encontrava sua mão. Achava que estava perdida, mas de repente...

- LARGA ELA! LARGA ELA SEU CRÁPULA SUJO, IMUNDO, FILHO DA MÃE!- Disse Harry, irrompendo de repente pela porta da biblioteca.

- Senão o que Potter? Senão o que?- Desafiou Malfoy.

Harry sacou a varinha.

- Alarte Ascendare!

Malfoy foi erguido no ar, e, atordoado, quicou no teto e caiu estrondosamente no chão.

- Que diabos...?- Falou, confuso.

Harry agarrou a mão de Hermione, levou ela pra fora e pegou a chave na fechadura da porta e trancou-a.

- Você está bem?- Perguntou o garoto.

- Sim, estou... Ele é mesmo um crápula, adivinha? Ele queria que eu levasse ele ao baile. – Respondeu a garota, revirando os olhos.

- Sobre isso, Mione... – Falou Harry.

Mas, ele foi interrompido por um grito agudo vindo do teto. Sairam correndo, e, ao chegarem no corredor perto da Sala Comunal da Grifinória, viram pegadas pretas como piche. Ao seguirem-nas, eles se depararam com Angelina Johnson, que jazia, inconsciente, talvez morta, no chão.

- Não, não, não... – Falava Jorge repetidamente. Por que ela? Porque logo ela?

Ele se ajoelhou ao lado do corpo inerte de Angelina.

- Angelina, meu amor... Fale comigo... Por favor...

 Hermione debulhava-se em lágrima, sentada no chão sob uma tapeçaria, sendo consolada por Harry. Luna Lovegood ajoelhou-se ao lado de Jorge, tentando acalma-lo.

- Calma, Jorge... Ela está viva. Não consegue ouvir a respiração dela? As batidas do seu coração?

- Mas Luna... E-eu não sei se ela vai resistir... E-ela já estava muito fraca emocionalmente, devido a morte do seu pai...

Nesse momento, Minerva McGonagall irrompeu do corredor, seguida por Madame Pomfrey.

- Leve-a para a Ala Hospitalar, Pomona. E vocês, por favor, dirijam-se para a Sala Comunal. – Ordenou Minerva.

- Mas... – Todos protestaram.

- Nem mais nem menos. Vamos logo.

Todos adentraram a Sala Comunal da Grifinória, e se depararam com outra cena aterradora. Sangue. Sangue e penas, de várias cores, estavam espalhadas pelos sofás.


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Notas finais do capítulo

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