Besides All Your Dreams escrita por LaFont


Capítulo 9
Friendship


Notas iniciais do capítulo

Oii pessoas! Mais capitulo pra vocês. Esse especial para todos aqueles que me pediram Santana Lopez na fic. Enjoy



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- Quinn? Quinn? – Ali entrou no “meu” quarto devagar, ela só pode ter me ouvido chorando.

Pois é, eu estava chorando, ia fazer quatro dias que eu havia “beijado” Rachel, e desde então ela não vem falado muito comigo. Digo nem tivemos muito tempo para nos vermos, mas mesmo assim, eu queria um sinal de que ela estava viva e de que estava tudo bem, por mais que eu soubesse que a cabeça dela deveria estar uma bagunça assim como a minha. Tenho chorado baixinho todas as noites até pegar no sono. Burra Fabray, Burra! Você não deveria ter beijado ela, não agora, deveria ter esperado Alice com o plano genial dela pra separar Rachel dar certo, mas não, você foi lá e a beijou. Mas ela também foi chegando perto de mim isso quer dizer que ela me queira também certo? Errado mais uma vez Fabray, se ela te quisesse não teria sumido da sua vida. É eu tenho razão.

- Gasparzinho meu amor, você ta bem? – Ali perguntou se enfiando de baixo da coberta comigo.

- O que você acha Alice? – eu perguntei tentando olhar para ela, o quarto estava escuro, a janela estava sem cortina, mas era de madrugada.

- Ah Quinn, não fica assim, me parte o coração... Olha foi so um selinho, isso nem pode ser considerado traição. Rachel Berry é dramática, logo ela vai perceber que o que ela esta fazendo é idiotice e vai vir correndo te ver. – ela disse e me puxou para um abraço. Esse era um dos muitos motivos que me faziam amar Alice, ela sempre me compreendeu, desde quando éramos crianças, ela sempre sabia o que dizer ou o momento de só me abraçar e ficar quieta, Ali é mais minha irmã do que Magg. Ela me abraçava forte e afagava os meus cabelos. – olha Quinn, eu vou conversar com a Ray hoje ta bom?

- Não Ali, não fala nada pra ela. – eu disse fungando o nariz, minha situação estava horrível.

- Por que não?

- Porque ela vai achar que fui eu que pedi... – ela me encarou um uma sobracelha arqueada – e o meu orgulho não permitiria que ela soubesse o quanto eu to sofrendo, não quero que ela pense que sou fraca.

- Tudo bem, a vida amorosa é sua, quem ta sofrendo é você mesmo. – dito isso Ali ficou quieta e eu também, meu choro já não era tão forte e eram poucas as lagrimas que caiam molhando o tecido do pijama de Ali. Depois de alguns minutos ou horas, não sei, ela se pronunciou de novo – Hei loira o que você acha de voltarmos a ser crianças e eu dormir aqui com você?

Não consegui responder, simplesmente balancei a cabeça como um sim e ela se ajeitou ainda mais na cama me abraçando. Fiquei encostada no peito de Ali com ela me fazendo cafuné e sussurrando alguma musica de ninar para mim. Meus olhos foram pesando e depois de um longo tempo eu consegui ter uma noite de sono tranqüila.

______________________Rachel’s POV______

Sexta feira podia ser o dia da semana que muitos amam, sexta o dia que antecede o final de semana, o dia em que muitos deixam o trabalho e vão beber, se divertir. Não pra mim, sexta é o dia em que o trabalho recomeçava. Não que eu não goste do meu trabalho, isso nunca, jamais! Amo o que eu faço. A parte ruim era ter que dar de cara com Alice. Amo ela, de verdade, mas com os fatos ocorridos eu meio que ando evitando ela ou a Quinn, eu sei é errado e parte da culpa daquele “beijo” é minha; mas não deu pra resistir, ter Quinn Fabray cantando uma musica só pra você, te olhando com aqueles olhos avelã lindos não a santo que agüente.

Quatro horas e eu já estou chegando no teatro. Deus me ajude para não esbarrar com Alice antes da peça e nem nos próximos dois meses.

Estacionei o carro e fui direto para meu camarim, chagando lá me joguei no sofá como de costume. Tentei relaxar e não pensar em nada, mas não deu certo, como sempre ela tomou meus pensamentos. Mas que droga Quinn, por que eu penso tanto assim em você? Aquele beijo foi um erro, só isso. Mas se foi só um erro por que eu queria tanto que ela tivesse o aprofundado?

Me levantei para sair do camarim quando sinto um corpo chocando-se contra o meu ao abrir a porta. Alice.

- Senta – ela disse em tom serio e autoritário que eu conhecia bem.

- Não – eu disse cruzando os braços, batendo o pé e encarando ela.

- Senta, agora – ela disse me dando um leve empurrão. Tudo bem, ela ganhou eu fui me sentar. – Porque fazer isso Rachel é só o que eu quero saber.

- Porque o que Ali? – eu disse me fazendo de desentendida, claro que eu sabia que ela estava falando do “porque” deu ter iguinorado a Quinn esses dias todos.

- Sem rodeios Rachel, você sabe muito do que eu to falando. Poxa Ray a garota ama você... Digo, eu sei que você esta casada e tudo mais, mas aquilo nem pode ser considerado um beijo e além do mais sejamos honestas, seu casamento já era.

- Ali, não fala assim! – sim, eu sabia que aquelas palavras eram verdadeiras, mas eu procurava negar isso até a mim mesma. - e alem do mais, meu casamento não é da sua conta! – tudo bem, fui muito grossa, mas eu não quero que Ali vire um problema na minha vida também.

- Claro que é Rachel, ou você se esqueceu que eu sou testemunha da verdadeira merda que você chama de casamento? Sou EU que sempre estou lá pra te consolar, sou EU que te escuta, sou EU quem você procura quando o imbecil do seu marido te deixa sozinha a noite para ir comer mulheres que o nome ele nem ao menos sabe, sou EU que seco suas lagrimas quando ele te deixa triste. Então sim Rachel acho que isso é da minha conta! – ela esbravejou tudo de uma vez só. Não, eu não ia perder Ali também.

- Eu nunca pedi pra você fazer nenhuma dessas coisas Alice! – o que? Mas que droga eu tinha dito?

- E nem precisa Rachel... Caramba garota, só você não vê o quanto eu te amo? Mas que porra, eu tenho essa ligação com você que sabe-se lá Deus da onde vem. – ela estava certa, mesmo quando eu não merecia ela estava lá pra mim. Agora é um bom exemplo disso. – eu só não quero que você se machuque Ray – ela disse sentando ao meu lado, pegando uma mão minha e olhando para a parede. – eu não agüentaria ver você mal, ainda mais por causa daquele idiota.

- Ai Ali, lá vai você de novo falando do Finn, ele não tem nada a ver com o assunto – PORQUE, PORQUE MINHAS PALAVRAS NÃO ESTÃO ME OBEDESCENDO? Eu não queria falar isso, mas que droga!

- Ele tem tudo a ver com o assunto Rachel – ela disse se levantando e eu me levantei também ficando de frente pra ela. – quando você vai entender que você não é NADA pra ele, que ele somente usa você! Podia até ser amor enquanto vocês estavam no colégio, mas agora acabou Rachel, você é uma mulher adulta agora, aja como uma e livre-se daquele peso morto! – ela gesticulava muito, mas o seu tom ainda não era alterado, e conhecendo Ali ela iria estourar em poucos segundos.

- ELE É MEU MARIDO ALI, independente do que ele faz ou deixou de fazer isso não te desrespeito, mas sim a mim e a ele...- ela me cortou

- Porra Rachel, então eu acho que ele te trair é da sua conta sim, tome providencias quanto a isso droga! – agora ela me provocou, eu não ia ficar com fama de corna logo no meu primeiro ano de Broadway.

- Ali vai embora daqui, por favor. – eu não ia levar essa discussão adiante, sabia que ela iria ganhar essa de um jeito ou de outro.

- Tem certeza disso Rachel? Porque eu posso sair por essa porta e nunca mais voltar – ela disse seria olhando pra mim.

- Ali só... Só me da um tempo, ta. – eu disse me sentando novamente no sofá e colocando as mãos no meu rosto. Mas que droga que eu acabei de fazer.

Ali saiu do camarim e bateu a porta com tal força que eu achei que a mesma iria cair. Ótimo, ela nunca mais vai falar comigo, eu sou uma idiota cretina que só sabe fazer merdas mesmo. Bom, somos muito amigas, uma hora ou outra vamos voltar a nos falar. Eu espero, Ali é muito orgulhosa e digamos que ela nunca gosta de perder.

____________________Quinn’s POV_________

Onze dias, onze longos dias sem ver, falar ou ter qualquer outro tipo de contato com Rachel. Ali andava estranha nesses dias, trocamos poucas palavras; mas eu sabia que ela havia brigado com Rachel, ela mal suportava que eu falasse o nome dela em casa. Hoje era uma sexta feira e eu não estava nem um pouco a fim de ficar em casa.

Acordei cedo, tomei banho, preparei um café da manhã pra mim e pra Ali e sai deixando um bilhete na geladeira falando que ia sair e demorar pra chegar, conhecendo Alice como eu a conheço nem ia me ligar pra saber onde eu fui.

O motivo de minha saída, simples preciso voltar para os hospitais, poder salvar uma vida, colocar um sorriso no rosto de uma mãe preocupada com o filho que estava em cirurgia, poder dizer que esta tudo bem com a criança. É disso que eu estou precisando.

Novamente peguei o carro de Ali emprestado e fui até o NewYork-Presbyterian Hospital, um dos melhores hospitais do pais. Alguma coisa me dizia que eu ia conseguir estagio nesse hospital. Estacionei o carro e fui andando até a recepção. Uma senhora loira simpática me atendeu e me disse qual era o andar em que ficava o escritório do chefe, que eu podia ir lá falar com ele que já que o mesmo estava com o dia “livre”.

Entrei no elevador com a minha pasta de documentos e apertei o botão 07 que era o andar do escritório do chefe. Não demorou e a porta se abriu eu ia saindo do elevador quando uma maluca ia entrando no elevador com pressa acabou esbarrando em mim fazendo com que minha pasta caísse no chão e café em minha calça.

- Mas que droga, não olha por onde anda não? – merda! Fiquei realmente nervosa com isso, o que essa maluca pensa que estava fazendo? Em Cambridge se fossemos pegos correndo por ai num andar cirúrgico teríamos que ouvir uma brinca daquelas da nossa chefe. Levantei os olhos para ver quem foi o ser que me derrubou e surpresa – Santana?

- Ai dios mio, desculpa moça... Quinn? – É, ela estava tão surpresa quanto eu. – o que você esta fazendo aqui Fabray? Achei que você tivesse na Inglaterra – ela estava com uma cara indiguinada e acho que acho que até esqueceu a pressa porque juntou rapidamente os meus papeis e me levou para sei lá aonde.

- Bom te ver também Lopez – eu disse quando percebi que ela me levou ao banheiro.

- Olha Quinn é realmente muito bom te ver – ela disse sorrindo e me dando um meio abraço, que eu retribui. – então Q. quando você voltou?

- Faz quase um mês – eu disse pegando um pouco de papel e passando na minha calça. Droga! Não podia pedir uma vaga pra estagiar aqui com a calça manchada de café. – e você S. o que faz aqui em um hospital? Ta perdida é?

Ela riu antes de responder: - Não Fabray, eu trabalho aqui. – na mesma hora eu parei de me concentrar na minha calça e voltei minha atenção a ela arqueando uma sobracelha. – sou obstreta Quinn, venho estagiando aqui desde que terminei a faculdade.

- Wow, Santana Bitch Lopez uma obstreta, digo uma mulher que cuida bebês e os trás ao mundo. Uau, estou completamente sem palavras diante de uma informação dessas. – eu dessisti de limpar minha calça e sai do banheiro com S.

- Haha, muito engraçado Quinn. Vem aqui, vou te emprestar uma calça minha. – olhei pra ela mais uma vez com uma sobracelha arqueada e disse

- Wow novamente, Santana não faz caridades, quem é você e o que fez com minha melhor amiga? – disse entrando na sala dos residentes. Ela ficou mexendo em um armário e nada de me responder, tirou uma calça jeans skiny preta e jogou sobre mim – então, não ganho uma resposta? – disse tirando minha calça.

- Vá se fuder Fabray, quem tem que fazer perguntas aqui sou eu. – ela disse encostando-se a um armário e cruzando os braços. Ah, essa é minha Santana.

- Agora Sim a Lopez que eu conheço – disse sorrindo.

- Então Quinn, o que você quer no MEU hospital?

- Emprego. – eu disse simples terminando de colocar a calça.

- É, acho que tem uma vaga para faxineira que precisa ser preenchida urgentemente sabe – ela riu da própria piada e eu a olhei seria não vendo graça alguma.

- Não sua idiota, sou pediatra e preciso de um emprego ficço aqui em Nova York – eu disse ainda encarando a seria.

- Agora é minha vez de dizer, Wow, Ice Quinn, pediatra, tipo pediatra que cuida de criancinhas indefesas? – ela disse e me puxou para fora do lugar e voltamos a caminhar

- É Santana, é isso o que um pediatra faz. Mas isso não vem ao caso agora, você sabe aonde é a sala do chefe?

- Sei sim Q. to te levando pra lá agora. E o chefe é um amigo meu, ele vai querer te contratar concerteza. E eu aposto que o seu histórico deve ser impecável não é. – eu concordei com a cabeça – Ótimo, então não vai demorar pra trabalharmos juntas.

- Então Sant, quando vamos sair para você me contar como essa aliança foi parar no seu dedo? – ela deu um sorriso bobo e olhou para o lindo anel com um belo diamante que estava na mão esquerda. – Por favor, me diz que foi a Brit – eu disse parando de andar e olhando pra ela.

- Claro que sim – ela disse ainda com aquele olhar bobo apaixonado – mas isso não vem ao caso agora. Me passa o numero do seu celular Q. – passei o numero e ela anotou – te ligo pra gente marcar alguma coisa um dia desses. Agora entra ai e vá pegar o seu emprego. Tchau.

- Tchau S. e é pra me ligar mesmo viu – eu disse um pouco mais alto já que ela tinha virado as costas pra mim e saído.

Bom, é isso ai, vou arrumar o emprego aqui, voltar pra perto de minha melhor amiga e tenho Ali ao meu lado. Para as coisas ficarem melhores só com Finn Hudson morrendo.

___________________________Zz______Rachel’s POV______

Eu não agüento mais, sem Ali na minha vida fica tão parada, monótona e chata. Eu tenho Sebastian, que é divertido e um amor (quando ele quer), mas não é a mesma coisa. Ali é, digamos o meu tudo! É ela quem me alegra quando estou triste, me da carinho quando preciso, que me arrasta para os lugares mais divertidos/badalados e as vezes estranhos de Nova York, resumindo ela era meu tudo naquela cidade desde que Finn se tornara um verdadeiro imbecil. Tudo bem, hoje eu vou falar com ela e faze as pazes.

Cheguei no teatro um pouco em cima da hora, dessa vez não fui direto para o meu camarim, fui para o de Ali. Chegando na porta branca com uma estrela preta escrito com letras douras o nome Alice Fabray, parei em frente e ouvi vozes, risos pra ser mais exata. Será que Ali estava com a namorada ai? Bati na porta uma, duas, três vezes; quando fui bater novamente Ali apareceu na porta abrindoa pra mim.

- Ah, é só você – ela disse com desdém na voz e voltando para dentro do camarim. – entre Rachel, temos visitas. – o que ela quis dizer com “temos”?

- Oi Rach! – Ah que ótimo, para minha situação melhorar Shelby acaba de chegar na cidade.

Eu fiquei completamente estática. Shelby era minha mãe biológica e nosso relacionamento melhorou muito nos últimos anos, mas como ela veio procurar Ali primeiro do que eu? Resolvi deixar essas questões pra depois, tenho que me resolver com Alice de uma vez por todas.

- Oi Shelby, como está? – eu perguntei dando um sorriso.

- Muito bem querida – ela me respondeu com um sorriso também

- Olha Shelby não quero ser grosseira nem nada, mas será que você podia deixar eu e Ali a sos por um momento? Preciso muito falar com ela – Alice desviou a atenção do notbook que estava em seu colo e olhou para mim.

- Claro Rach, já tinha que ir andando mesmo, a peça daqui a poço começa e como sempre a casa vai estar cheia, vou para o meu lugar. – ela disse se levantando e ajeitando o vestido que usava – beijos meninas e até depois. – ela disse e fechou a porta.

- Ali, eu quero muito falar com você. – eu disse me sentando em um puff que ela tinha, ficando de frente a ela.

- Sou toda ouvidos Berry – ela disse jogando o notbook do outro lado do sofá e prestando total atenção em mim.

- Olha Ali me desculpa, eu fui muito rude e grosseira com você semana passada, me desculpa mesmo. É que eu ando com tantas coisas na cabeça e vem você falando do Finn e aquilo é só mais um dos meus problemas, eu não precisava que você me falasse que o meu casamento anda uma porcaria porque isso eu já sei, mas eu sou tola e ainda tenho esperanças. E eu não agüento ficar sem você Alice, você é tudo pra mim nessa cidade e eu amo você demais, como você mesma disse só Deus sabe o porquê. – eu disse tudo de uma vez.

- Bastava dizer que sentia minha falta superstar – ela disse se levantando e me dando um abraço bem apertado. Ah como eu senti falta disso – mas me diz, sua vida ficou um saco sem mim não é?

- Ali menos, por favor – eu disse rindo, agora caminhávamos para a maquiagem.

- Olha só eu te perdôo por tudo – eu sorri ao ouvir ela dizer aquelas palavras – mas com uma condição – ela disse com um olhar presunçoso – você vai voltar a falar com a Quinn, a loira esta quase morrendo sem poder falar com você nesses dias.

- Claro que eu volto Ali! – eu realmente estou com saudades da Quinn, mas não vou assumir isso pra Ali, a conhecendo como eu conheço ela iria ficar me zoando por um bom tempo por causa disso.

- Ótimo, porque ela vai vir nos ver essa noite. – Ok, essa noite vai ser perfeita, minha melhor amiga comigo, Shelby na cidade provavelmente com Beth o que vai me alegrar muito e eu ainda vou ver e falar com Quinn, está tudo perfeito até demais pra ser verdade.


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Notas finais do capítulo

Eai o que acharam? Quero a Ali pra mim, serio *-* e da volta de Santana? Mais uma vez, o numero de leitores aumenta e o de reviews não, alguma coisa está errada ai! Mas enfim o proximo capitulo é o mais esperado (eu acho). Mas não vou dizer nada alem disso, beijos e até o proximo. Bye



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