Zero No Tsukaima! Zero Mais escrita por SakuraTRC


Capítulo 1
Capítulo 1: Acordando em Tóquio


Notas iniciais do capítulo

Querido Leitor,
Esse é o meu primeiro capítulo. Como tenho o projeto em desenvolvimento, aguardem os próximos capítulos.
O meu primeiro capítulo está um pouco grande devido há algumas explicações.
Espero que gostem, comentem e opinem.
Um forte Abraço,
LouiseZNT.



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No quarto de Louise, Saito a beija, como se fosse a um sonho.

“-Louise, Minha Louise”

- Hum... Já é de manhã. Que... Barulho... Louise... Louise, você está acordada? Que barulho é esse?

Saito começa a abrir os olhos devagar e se assusta com a sala branca de um hospital do Japão e olha para os lados vendo apenas um monte de máquinas.

- O QUÊ? NÃOOO! LOUISE!

Ele começa a se levantar e tirar os cabos que o mantiveram vivo, e de repente aparece um grupo de enfermagem, e uma das enfermeiras é muito parecida com Siesta.

- Siesta! Onde está Louise?

- Graças a Deus você acordou! Acalme-se, agora tudo vai ficar bem.

- ONDE ESTÁ LOUISE? MINHA LOUISE?

Saito entra em uma crise de pânico e começa a chorar desesperadamente, pois acordará em um hospital em Tóquio, e não havia Louise. Então, ele ficou desesperado por nunca ter ido a Tristan. Seus amigos, suas aventuras. Louise. Sua amada. Tudo era apenas um sonho que acabou?

Logo, a enfermeira “Siesta”, ligou os cabos a ele, e injetou uma dose de remédio, que o fez ele adormecer chorando.

- Louise! Por favor Louise! Louise... por...

“- Chame-a agora!”

Foram as últimas palavras que Saito ouviu antes de adormecer novamente.

Enquanto ele dormia, teve um breve sonho, estava em um lugar escuro e não podia ver nada. Sentiu uma brisa leve e sentiu o toque de uma mão e viu saindo das sombras um cabelo cor de rosa, mas antes que pudesse vê-la, ele acordou. E sentiu suas lágrimas do rosto sendo enxugadas delicadamente.

Assustadoramente, tinha uma menina ao lado do leito de Saito, e não era uma garota qualquer, era exatamente a Louise. Muitas perguntas vieram à cabeça dele no momento: Como? Por quê? Do que? Ignorando a racionalidade, ele se sobressalta começa abraçá-la. 

- LOUISE! Ah eu tive um sonho terrível! Sonhei que tinha voltado de Tristan sem você, como se você nunca tivesse existido. Estou tão feliz em ver você!

Ele também não pensa duas vezes em dar um beijo na nova Louise, que primeiramente acaba ficando furiosa, mas depois acaba cedendo e depois volta ao “normal”. Dando uma bela bofetada.

- Ti-tire mãos de mim! Seu-seu garoto tarado! Pervertido!

- Ah você nem está mais me chamando de cão!_ os olhos de Saito brilharam.

- Acho que você acordou bem lesado. Ei, você sempre foi assim?

- Estou tão feliz por te ver aqui Louise.

- Quem contou a ele do meu nome!? _ ela começou a gritar dentro do quarto. Agora ele pode me processar. Como se já não fosse ruim meu pai brigar comigo por dirigir. Eu exijo saber como ele sabe de mim!

- QUÊ???

- O que você está fazendo com o paciente, Senhorita?

- Desculpe doutora, ele me-me agarrou e começou a falar um monte de coisas estranhas.

- È normal quando o paciente acorda de um coma.

- Princesa Henrietta?

- Só não é tão normal assim... _ cai uma gota da cabeça da doutora.

Ela começa a contar pra ele tudo que aconteceu.

- Então, Louise, me atropelou?

- Pare de me chamar pelo primeiro nome! Não te dei intimidade pra isso!

- Seu sobrenome é Vallieré?

- Como você sabe? AHHHH!! Agora você pode me processar com certeza!! Nãooo... _ela começa a girar a cabeça.

- Eu não vou te processar, garota escandalosa.

- QUEM VOCÊ ESTÁ CHAMANDO DE ESCANDALOSA??

- VOCÊ ESCANDALOSA!

- Vocês dois, por favor se acalmem! _cai uma gota da Doutora. Por favor, Srta Vallieré, pode esperar um segundo lá fora? Você está deixando o paciente muito agitado.

- Hunf! Pervertido.

"Ela não muda."

- Como eu ia dizendo anteriormente, Srta Vallieré te atropelou no meio da rua, parece que você segurava um notebook ou algo do tipo...

“A princesa é uma médica no meu mundo, ela continua a mesma também. Que dizer, parece um pouco mais velha.”

-... Sinto muito por ele, parece que ele quebrou completamente.

“A idiota da Louise, tinha que se ela pra me atropelar”

-... Assim que aconteceu, por sorte, um dos mordomos da família do Sr Vallieré estava perseguindo a filha dele, e quando ele chegou no acidente, ele colocou você no carro, e trouxe direto para o hospital com a Srta Vallieré. Ela estava muito desesperada, e a roupa dela esta toda cheia do seu sangue. Louise veio estacando o machucado na sua cabeça para que parasse a hemorragia. Antes de chegar até aqui, você ainda estava um pouco consciente, mas assim que chegou entrou em estado de coma. Além de ter quebrado o seu braço esquerdo. Tivemos que fazer uma cirurgia. A lesão desceu até a sua mão. Onde foi mais grave e tivemos que operar com mais precisão.

“Oh! Minha mão esquerda? Com cortes a onde era minhas runas.”

-... Infelizmente, para cirurgia ser perfeita, ficaram esses cortes, mas era necessário. A família Vallieré já autorizou a cirurgia plástica corretiva, mas você tem que fazer alguma fisioterapia para ver se é necessário acertar seus movimentos. Alguma pergunta?

- Por quanto tempo eu estive dormindo?

- Por volta de três meses.

- O QUÊ ??? SÓ ISSO???

“Eu fiquem bem mais que apenas três meses em Tristan. Por volta de quase um ano e alguns meses”

- Eu diria isso tudo. Até agora não sabemos o motivo de você ter acordado tão repentinamente. Claro, já tivemos alguns raros casos, mas nenhum deles acorda tão energético e agitado. Graças a... A enfermeira disse que você a chamou por um nome engraçado... Ah! Sim, me lembrei, “Siesta” e a mim também... “Princesa Henrietta”... Se meu marido te ouve falando nisso...

- Oh! Você é casada agora? Digo...

-Tudo bem você deve estar um pouco confuso. Sim, ele também é médico desse hospital. Ele vai te acompanhar na fisioterapia, Dr. Wales.

- O Príncipe Wales?!

- Bom, me parece que você esteve em outro lugar enquanto dormia. Eu me chamo Hyara. E a enfermeira que cuidou de você, Sári. A Louise parece que é muito íntima sua...

“Como assim íntima?”

-... Ok! Faremos um check up pela manhã e poderá ir pra casa, estamos avisando seus pais que você já acordou.

Alguém bate na porta. Era a Louise.

- Bom já estou de saída mesmo, vou deixar você a sós agora.

Saito fechou os olhos, não queria acreditar. Foi tudo um grande sonho, no momento um doloroso sonho. Não era mais a vida empolgante de Tristan, era só a velha vida cotidiana e estúpida de volta. Não seria mais um Gandalf. E Louise?

"Por que isso aconteceu?”

Ainda de olhos fechado pensou que era mesma Louise. Como poderia ter amando um sonho. Uma imagem de uma garota que nunca a virá antes. Tinha que ser ela. Tinha que ser a mesma.

A pequena Louise entrou no quarto, e se aproximou da cama de Saito, como ela estava já acostumada com a presença dele, ela chegou perto e debruçou o braço e abaixou o rosto, e ficou suspirando não entendo nada do que estava acontecendo olhando para Saito.

“Porque eu sinto isso quando fico perto dele?”

- Nunca te vi por aqui antes.

Ela da um pulo e cai da cadeira.

- Nyah! Pensei que estive dormindo!

- Me desculpe ter te assustado. Louise, você está bem?_ele oferece a mão para ajudar a levanta - lá.

“Se essa não é a minha Louise... de alma... porque o corpo é o mesmo ¬¬ Não dava pra vir agora com ... maiores? Ah deixa pra lá. Quero dizer, se essa não é a minha Louise, porque meu coração não consegue se controlar quando eu a vejo?”

- Hunf! Eu sou de uma família popularmente rica, não deve assustar quem te salvou.

- Me salvar? Foi você que começou isso tudo!

“Não pode ser. Tem que ser a mesma ¬¬”

De repente Saito começa a lembrar como foi à chegada no hospital.

"- Agüente firme! Por favor, não morra eu lhe imploro! Saito!"

- Na verdade, eu me mudei no dia do seu acidente.

- E por que você estava dirigindo que nem uma maluca? Você veio da onde, pra não saber que é proibido dirigir sem carteira?

- Isso não te interessa.

Silêncio.

- Ah, sim, Como você sabia meu nome?

- O seu notebook destruído... Não consegui ver o seu sobrenome, mas eu vi o seu nome.

"Agora me lembro! Antes dela vir pra cima que nem uma maluca, nós nos olhamos! Por isso... eu...son...son..sonhei com ela todo esse tempo. Foi em um sinal, por cerca de cinco minutos antes de tudo.

- Sa-saito! Por favor não morra!! Eu lhe ordeno! Fique comigo!

- Como você... é... linda... _ Louise fica vermelha enquanto Saito passa a mão no rosto dela.

“E agora, porque ela está chorando?”

- ME DESCULPE!

Ela soca uma sacola com uma fita contra a cara de Saito.

- O que é isso?

- Aceite é um presente. Um pe-pedido de desculpas...

- Uaaaahh! Um notebook novinho? Muito obrigado!

Ele a abraça muito forte que faz a Louise, corar muito.

- Eu te... "ainda não é hora, Saito" agradeço imensamente!

- Agradecer por eu ter te atropelado?

- Sim! Porque se não, eu nunca ia conhecer você!

“Estou parecendo o Guiche, acho que essa pancada na cabeça me afetou um bocado ^^”  

- Ah! Pare de dizer coisas estranhas seu tarado!

- Louise! Seus modos!

- De - desculpe pai. Ele começou a me abraçar depois do presente e eu...

- Perdoe minha filha. Lamentamos muito todo ocorrido e infortúnio e vamos compensá-lo.

O pai de Louise, também era muito parecido com o de Tristan.

- Filho!

- Saito!

- Venha Louise, vamos deixar os pais de Hiraga Saito ficarem com ele um pouco. Você já ficou aqui tempo demais na minha opinião.

- Co-co-com licença! Senhor e Senhora Hiraga.

- Na verdade Srta. Vallieré, Senhor e Senhora Takasu. Hiraga era o sobrenome de um avô muito bondoso e amável da minha amada esposa.

O Senhor Takasu, era alto, magro, com cabelos negros iguais os de Saito, tinha um olhar estranho, mas era muito gentil. Ele era chefe do seu próprio restaurante no centro de Tóquio, e o filho Saito o ajudava de noite como garçom quando o restaurante ficava cheio.

Mas o que mais chamava a atenção, no lindo casal, era a senhora Takasu, ela era baixa, mas era muito linda, parecida com uma boneca. Tinha longos cabelos castanhos claros amarrados em um coque. E os olhos cintilantes castanhos. Saito era igual ao pai inclusive a cor dos olhos, porém eles cintilavam iguais os da mãe. Ela também trabalhava com o pai de Saito no restaurante.

- Saito, bem, era um nome perfeito. Né, Ryuuji?

- È, Taiga.

Os dois pais orgulhosos balançavam a cabeça pensando no filho maravilhoso que tiveram juntos. E na brilhante idéia de colocar o nome do filho.

- Bem, eu-eu gostaria de me desculpar por todo sofrimento causado ao seu filho. Por favor aceite esta recompensa por tudo que tenho feito!

- Agradecemos as desculpas, mas que somos gratos pelo por cuidar do nosso filho Saito-kun, nesse hospital tão caro. Não podemos aceitar essa recompensa.

- Por nos, iríamos transferi-lo de hospital para que você não se sentisse tão responsável.

“Como não se sentisse responsável? Ela me atropelou pai!”

- Obrigada! Louise-chan, por cuidar tão bem do meu amado filho. _a mãe de Saito dá um beijo no rosto de Louise.

- Co-com licença.

E Louise sai da sala.

- Saito-kun! Meu pequeno Saito, você nos deixou tão preocupados! Eu te amo tanto filho.

- Mãe! Pai!

- O filho do dragão e da mini tigresa retorna vitorioso!

- Pai, para de falar assim... se alguém te ouve vão pensar coisas estranhas. Haha! Mas estava com saudades disso também! E a vovó?

- Ela está bem, querido! Agora descanse, amanhã finalmente você sai do hospital.

- Olha o que eu trouxe pra você do restaurante. Essa comida de hospital deve ser horrível, ainda mais em um tubo.

“Que cheiro maravilhoso! A comida do meu pai era a melhor do mundo! O chefe de Tristan que não me ouça.”

 - Vocês estão bravos com a família, da Louise, digo os Vallieré?

- Não querido, está tudo bem, no dia do seu acidente quando fomos informados você já estava sendo operado. Eles foram bem rápidos no seu atendimento, e com total prioridade. Parece que a médica que te acompanhou é uma grande amiga da família.

- Uma das enfermeiras que freqüenta o restaurante te reconheceu e avisou a Srta. Vallieré que ia nos buscar. Desde então eles estão cobrindo todas as suas despesas no hospital, me ofereci para pagar, mas eles são, hum...

- Orgulhosos demais pra aceitar.

- Parecem até alguém que eu conheci há muitos anos atrás.

- Ah Querido!

- Ah não! Por favor, vocês dois não comecem agora... Acabei de acordar...

- Mas, estou curioso, você se conheceram onde? Quero dizer, Louise-chan e você?

- Vocês estavam namorando?

- Não! Ela estava dirigindo que nem uma maluca e eu só fui a vítima.

“Quer dizer, sim, ou não, talvez, depende...ARGH!! Definitivamente, agora não sei”

- Hum...uma garota quase mata um garoto por acidente... e acaba...

- Onde será que eu já vi isso antes, Ryuuji?

- Vamos assinar a papelada para amanhã.

“Esses dois...”

- Nossa! Que agitação toda._Saito começa a chorar.

- Seus pais, são muito felizes não?

Louise estava escondida no lado da porta. Saito enxuga algumas lágrimas e olha pela janela, para disfarçar as lágrimas que não queriam cessar.  

- Você está chorando?

- Não é nada.

“Louise! Louise! Minha Louise! Porque você foi embora? Porque eu vim embora?”

- Por favor, não chore.

- Eu não consigo.

- Você quer que eu chame a enfermeira para vir lhe aplicar uma injeção.

- NÃO! EU QUERO CHORAR! Me-me desculpe...  

- Eu sabia, eu arruinei sua vida!!!

- Não por favor, não comece a chorar! Não foi isso que eu quis dizer, é que enquanto eu dormia aconteceu uma série de coisas, em que...

- Em que?

- Não vou te contar. Se você me contar porque estava fugindo...

- Eu não queria ter vindo pra cá. Meus pais estão se separando, e eu pensei que...

- Fugir não é a solução, Louise.  

- Pare de me chamar pelo nome, Saito!_ela tampa a boca como se tivesse falando um palavrão. Me perdoe, Hiraga Saito.

“Droga! Ela ainda faz o meu coração querer acelerar. Não! Não quero corar agora não... não faça isso comigo...”

- Hum... meu pai trouxe a comida do restaurante, você quer experimentar?

- Eu não estou...

- Come um!

Saito enfia um bolinho na boca de Louise que primeiramente toma um susto, e começa a tossir, mas quando ela sente o tempero da comida do pai de Saito, ela começa a ruborizar.

- Essa comida...é a melhor que eu já provei em toda minha vida. _ Ela fica encantada com a comida. Sua mãe que faz?

- Não, meu pai! Na verdade minha mãe não sabe cozinhar muito bem.

Ele coça a cabeça e começa a lembrar das vezes que a mãe dele fez alguns desastres... culinários.

- Podemos dividir, meu pai trouxe muita coisa.

- Não, obrigada.

- Tem certeza?

- Claro que eu tenho certeza.

- Então um dia você poderia ir restaurante do meu pai, mas você será a minha convidada de honra. Irei te servir o que você quiser!

- Obri-obrigada!

“È a primeira vez que a vejo sorrir, é tão bom... é reconfortante... é bip, bip, bip??”

- Ah! Seu tarado!!!

- Desculpe!

“Maldita máquina cardíaca ¬¬”

- Hum!! Que cheiro delicioso pelo corredor! Só pode ser do restaurante dos Takasu?!

- Dr. Derflinger?!_diz Louise sobressaltada.

“Derflinger??? Isso é impossível”

- Srta. Vallieré! Seu pai pediu que você descesse um momento pra falar com ele na cafeteria.

- Eu-eu já estou indo.

Ela olhou para o rosto de Saito e saiu rapidamente. O Dr. Derflinger, parecia um homem de meia idade, de tamanho médio, cabelos negros curtos. Parecia ser um senhor muito gentil e sorria o tempo todo.

- Como vai, Saito-san? Eu sou o Dr. Derflinger, mas pode me chamar de Dr. Derf. A Dra. Hyara, me pediu para vê-lo, pois você acordou um muito agitado do coma.

-É que, bom...

“Será que ele também não vai me achar maluco como os demais?”

- Tudo bem, não vou pensar que você é maluco, aliás, na verdade eu sou psicólogo.

Cai uma gota da cabeça de Saito.

- Tudo bem, é norma do hospital para quem acorda de um coma. Você não se lembra, mas eu vim aqui algumas vezes te visitar. Você falava sozinho, mas não acordava. O que era muito estranho para um coma. Você até conversava comigo. Bom, agora que você esta acordado pode me contar o que estava sonhando.

- Na verdade, eu sonhei que tinha ido para um outro lugar, e nesse lugar conheci pessoas, mas me parece que eu só guardei os rostos na minha memória e sonhei com isso.

- Interessante! Muito interessante! Conte-me mais da sua experiência.

- Bom...eu era um tipo de animal de estimação, de um garota... na verdade, da Louise.

- Animal de estimação??_o Dr ficou pasmo. Do tipo cachorro, gato,peixe ou pássaro???

“Não me lembre disso.”

- Si-sim.

Silêncio.

“Foi naquele momento que eu tinha conhecido Louise pela primeira vez em Tristan.”

De repente Saito sente uma ponta de tristeza, fecha os olhos e começa a lacrimejar. Dr. Derf, compreende que a situação é muito complicada no momento para Saito e resolve não insistir mais no assunto.

- Não acho que você esteja louco. E nem que a pancada tenha sido forte. Você está bem, pode ir para casa amanhã sem problemas!

- Obrigado!

- Não me agradeça, agradeça a Srta. Valiérre. Ela está com você desde o dia do acidente. È uma Srta. muito especial, e me parece que lhe considera como alguém muito importante. Ela não saiu do seu lado, todos esses meses. Quando se lembrar gostaria de me contasse tudo que aconteceu.

Saito acena para o doutor com satisfação, e o médico sorri para ele.

- Boa Noite, Saito-san!

- Enfermeira Sári!

- Parece que agora já sabe meu nome. Você teve um dia bem agitado hoje. Por hora descanse. Amanhã finalmente, poderá sair.

“Siesta-Sári era amável quanto a de Tristan. Mas hoje eu tive um dia tão agitado. Louise. Amanhã será outro dia, e eu vou acordar desse pesadelo ao seu lado, e vamos, dar um passeio no centro da cidade de Tristan...”


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Notas finais do capítulo

"Amanhã será um novo dia"
E o que aguarda Saito? Será que ele estavam tendo um sonho dentro do sonho? Será que quando ele acordar no outro dia, vai voltar a Tristan abraçado Louise, dizendo que teve um péssimo sonho?
Aguardem os próximos capítulos.
Nyahhh!^^