Psicose escrita por KaulitzT


Capítulo 18
Esta consciência, que faz de todos nós covardes.


Notas iniciais do capítulo

Oii! Essa semana respondi a todos os reviews que vocês me deixaram, imagino que a página de atualização de vocês tenham ficado cheias de "KaulitzT respondeu a seu review". hahaha.
Vamos aos agradecimentos e logo depois ás perguntas.
Érika Kaulitz e fannebelloti <-(Seja bem vinda), muuuuuuuuuuuuito obrigada pelas recomendações, obrigada mesmo meninas, você têm um lugara muitíssimo especial em meu coração, obrigada por estarem me fazendo tão feliz por tê-las como leitoras, obrigada mesmo, vocês são lindas *-* E PandinhaKaulitz, seja muuuuuuito bem vinda, e obrigada por estar acompanhando a fic sempre deixar um review, você é demais. Vemos que a lista de psicóticos está aumentando a cada dia, e devo isso tudo a vocês.
Este capítulo é um pouco assustador e é um pov do Lukas, achei que seria melhor assim, está um pouco mais curto do que os de costume, mas espero que gostem. Mais um personagem completamente fictício dará o ar da graça , mas já vou avisando, não foi ele quem matou a mãe da Dill.
As perguntas ficarão para as notas finais. Beijos e boa leitura.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/194501/chapter/18

Assim que Dill foi correndo para casa e me deixou sozinho - como de costume. - Eu tentei assimilar as coisas, e depois disto cheguei a uma conclusão, a única que me parecia sensata, Diana estava louca. Eu sei, eu sei. Não devemos duvidar de nossos amigos, mas sinceramente? Isso não dá pra engolir. Eu não vou abandona-la, mas convenhamos, como posso acreditar em alguém que diz estar apaixonada por um cara que já morreu? Até ai tudo bem, mas acreditar que esse cara a visita, é um tanto demais, não é? Será que isso é algum efeito de algum remédio que ela tenha tomado na clínica? Pois então, o remédio a deixou louca de vez.

Isso não existe, não mesmo. Não tem chances de ser real. Por que seria? É completamente impossível. As pessoas não voltam depois da morte. E a história doFireon? O que é isso? Só gostaria de saber de onde a Dill consegue tirar essas coisasinsanas, doidas e sem lógica.
Estava desligando o computador, enquanto ouço alguém abrir a porta. Só poderia ser ela.

– E ai, já conversou com o Bill? - segurei o riso debochado.
Ela não respondeu nada.

Dill?
E mais silêncio como resposta.

– Diana? - Voltei-me para ela. - Quem é você? - Assustei-me a ver uma pessoa parada ao lado de minha cama, com um casaco preto, de capuz da mesma cor. - Eu te fiz uma pergunta. Quem é você e o que faz aqui.

– Agora já são duas. - Uma voz horripilante respondeu.

– O que quer aqui? - Perguntei, agora querendo sair correndo.

– Você deveria acreditar mais vezes na sua amiga. - Respondeu sem mexer um músculose quer.

– Do que está falando?

– Diana. - A voz ficou ainda mais grave. Pareciam duas pessoas falando ao mesmo tempo.

– O que eu tenho a ver com isso?

– Você? Nada. Mas serve de isca. - Sua resposta fez meu corpo estremecer.

– O que quer dizer com isso?

– Isso! - A figura de preto, locomovel–se tão rapidamente, que meus olhos foram incapazes de segui-la. Parou atrás de mim, e com um estalo de dedos, me pos por desmaiado.

Quando abri meus olhos, eu estava numa sala escura, amordaçado por correntes que prendiam meu corpo contra uma cadeira gelada.

Eu estava com muito medo. Como aquela coisa entrou no meu quarto e como me trouxe até aqui?

– Não precisa ter medo garoto, você é só uma isca, não é a sua vida que eu quero destruir e sim a da sua amiguinha.

Diana, então era isso. Eu estava aqui para atrair ela. Mas por que?

– Agora que você entendeu? Você é mesmo um lerda, sua amiguinha é burra, mas não tanto quanto você.

– Do que esta falando?

– Eu posso ler a sua mente, garoto ingênuo. Você só acredita naquilo que conhece, mas se eu fosse você tomaria muito cuidado, pois aquilo que não conhece, não se pode lidar. Você não pode lidar com o desconhecido. Se você e sua amiga, tivessem lido o artigo até o fim, vocês saberiam quem sou eu.

– O que quer dela?

– Simples, quero a alma dela. Quero levar como troféu, para completar minha coleção. E o próximo será o papaizinho dela. Quero todos daquela família.

– Por que?

– Por que eles precisaram de mim, fiz meu trabalho e como recompensa, levei amamãezinha dela, mas houve uma séria falha no contrato. E agora, vim pegar o que é meu por direito.

– E o que é?

– Eu nem sei por que estou aqui, conversando com um mero mortal idiota. Você não entende nada. - Respondeu furioso.

– Como espera que a Diana venha te encontrar?

– Bill vai saber.

– Quer dizer que este tal de Bill existe mesmo? - Indaguei.

A criatura soltou uma gargalhada maléfica, ecoando por todo o ambiente, fazendo com que meus músculos enrigesessem.

– Preferiu acreditar em mim, do que em sua própria amiga? Você é um tolo, mas é um dos meus.

– Não, não sou um dos seus.

– Sim você é, e ainda vai me ajudar muito, eu sei.

– Não!

– Não adianta resistir meu rapaz. O destino está traçado e você não pode fazer nada, a não ser cooperar comigo. Assim você ganhará muito mais.

– Quem é você, droga. Me responda agora! - ordenei.

– Eu sou apenas um anjo. Um anjo sem vida, sem caminho, sou apenas um anjo, sem alma, sem rosto. Um erro do destino. Eu sou aquele que anda sozinho pelas noites mais obscuras de todas, antes sozinho do que mal acompanhado. Sou aquele que se glorifica com o sofrimento, sou aquele a quem você não deveria subestimar.

O silêncio predominou na sala escura onde estávamos e as correntes já começavam aimpedir a minha circulação sanguínea. Eu estava com muito medo, não só por mim, mas também pela Dill. O que aquele monstro queria, e o que ele quis dizer com O destino já esta traçado?

A criatura ainda está ali, parada, fitando o nada como se esperasse alguma coisa.

De repente um estrondo. A porta se abre. Diana está ali, acompanhada por dois homens estranhos, sinto calafrios só de olha-los.

A criatura, finalmente se mexe, abre os braços como se quisesse abraçar Dill, como se estivera muito feliz em vê-la.

Lukas! - Ouço a voz dela ecoando aos ares.

– Diana! - Não sou eu quem respondo.

– Afaste-se dela Barlabar. - O cara de cabelos pretos grita, colocando-se a frente dela, como se a qualquer momento fosse ataca-la, como se fosse protegê-la.

– Eu vim buscar o que é meu, maldito. - O vulto negro, respondeu frio. - Venha comigo querida. - Voltou-se para Diana, com uma voz angelical.

– Afaste-se! - O loiro também ordenou.

– A criança perdida na escuridão agora implora por sua alma que estará em chamas. Não se pode fazer mais nada; as trevas a espera, pois ela já esta no circulo. Eu a possuirei e não haverá nada que conseguirá salvá-la daquilo que já esta previsto! - Disse caminhando lentamente na direção dela. - Ela é minha!


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Vamos ás perguntas;
1°: Querem segunda temporada de Psicose?
2: Se a segunda temporada realmente acontecer, vão me abandonar?
3°: Devo postar a segunda temporada como outra história, ou continuo aqui?
4°: Quem leria outras fics minhas?
5°: Vamos estabelecer uma nova meta? 200 reviews em 20 capítulos, ou antes disso. Será que conseguiremos?
Em seus reviews, não esqueçam de postar o que acharam do capítulo, é crucial para mim obter essa informação. Beijos, nos vemos.