Os Guardiões. escrita por LuluuhTeen, Luisa Druzik


Capítulo 4
Capítulo II - Compras QUASE Normais.


Notas iniciais do capítulo

Hey amorecos, leitores DESSA fic, sintam-se honrados, parei de escrever minha outra, mais velha e lida que essa para postar esse capítulo, mandem reviews!



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– Me diz de novo porque eu estou aqui? - Doug perguntava isso pela 5ª ou 6ª vez.

– Cachorro, Doug, lembre-se do cachorro.

– A raça que eu quiser, certo? - Ele confirmou.

– Desde que não seja ilegal ou que não seja um chiuaua. - Eu já tive um chiuaua. Não me pergunte o que aconteceu com aquele demônio minúsculo.

– Arg. Chiuauas são horríveis. - Ele disse.

– Não são! São fofinhos e criaturas vivas! Vingativos, mas criaturas vivas. - Falou Alicia. A pouco tempo me foi entregue uma ficha de cada um deles, eu teria de assiná-la reconhecendo os riscos e assumindo a guarda dos pequenos Guardiões. Nessa ficha estava escrito os dons e habilidades de cada um deles, me espantei a saber que estava na presença de pessoas, e não monstros. Mas toda vez que Alicia sorria ou chorava, ou Doug gritava ou ironizava eu sentia algo muito forte, algo além do meu conhecimento. Era um amor por eles, um amor maternal, como se eu tivesse que protege-los, guarda-los, preserva-los de tudo e todos. Nunca pensei que pudesse sentir isso, ainda mais com crianças que poderiam ser minhas irmãs, afinal, tenho 23 anos, Doug 14. Entramos na loja favorita de Alicia, finalmente. Ela saíu pulando com sua bolsinha cor-de-rosa que só tinha 3 coisas: Uma boneca, um cartão de débito que foi dado pela ASIS, e uma carteira do clube da loja. Doug entrou na loja e foi direto para uma sala que tinha videogame e bolachas, onde os 'homens' ficavam para esperar as garotinhas histericas encontrarem a roupa perfeita.

Me sentei na frente dos provadores e pedi um café. Lice entrou com algumas centenas de vestidos no provador e eu liguei o tablet que trouxe, quando me tornei uma tutora de guardiões, entre as minhas responsabilidades estava ver missões disponíveis que estivessem... digamos, no padrão dos meus 'protegidos' e...

– MEL! O QUE FOI ISSO? - Não sou só eu, todos ouviram a explosão. Alicia, depois de gritar desesperada correu para o meu colo, ainda com um vestido da loja. Doug veio logo em seguida com sua fiel placa de metal de baixo do braço.

– Não sei, Doug. Vamos sair daqui! - Quando saímos da loja, depois de fazer disparar os alarmes da mesma, fomos impedidos por um grupo de adolescentes, que não passavam de 17 anos, eles estavam com a sigla CCG.

– Ah, não. De novo? - Doug gemeu com um suspiro. Pressionou a placa e jogou no lado oposto de onde estávamos indo. Todos os adolescentes correram até lá com suas mortiferum e nós fomos de fininho até o estacionamento.

– AAAAAAAH! - Escutei o grito de Alícia e me virei desesperada, um homem estava segurando seus braços. - Doug! Ele está nervoso! Mas está com uma roupa que me impede de controlá-lo, você têm que atingi-lo... - O homem tapou sua boca e ela o mordeu. - NA NUCA! - Então o homem a amordoçou e entregou ao colega, Doug começou a fitar o homem que antes estava com Ana nos braços e esse se contorceu de dor.

– Pare Doug! Vai matá-lo! - Gritei desesperada.

– É exatamente isso que quero. - Ele falou e fez mais força, suas veias começaram a saltar e ele soltou um grito. Alícia foi levada para o carro e estávamos completamente sem reação. Ana Licia já estaria longe e eu não podia fazer nada. Peguei o spray de pimenta e espirrei nos olhos do agressor, puxei Doug comigo e entramos no carro. - Porque não me deixou acabar com aquele idiota? Ele machucou a minha Alícia!

– Nossa, Doug, nossa Alícia. Agora, não temos que nos preocupar com ele, só com ela. Vamos atrás daqueles homens. - Liguei o carro e saímos cantando pneu, tínhamos uma garotinha para salvar.


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Notas finais do capítulo

Bem, espero que tenham gostado, não garanto que a Alícia será resgatada no próximo capítulo, quero fazer minha amiga (que disse que ia adotar a Ana) sofrer, buahahha. Reviews! Não se esqueçam!



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