A new sense escrita por Joy


Capítulo 11
Coulrofobia Argh...


Notas iniciais do capítulo

Oi lindos do meu coração!é eu sei estou atrasaada mas só quinze minutos haha
Leia lá em baixo é importante!



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Quando acordei percebi que o Matt não estava do meu lado, e percebi que estava no meu quarto, fui ao banheiro fiz minha higiene, e depois desci a procura de café da manha, quando cheguei na cozinha levei ate um susto, a mesa estava arrumada, com pães, suco, torradas, geleia e varias outras coisas, do lado da jarra de suco, tinha um bilhete.

Bom dia,

Eu meio que acordei com o sol na cara, então te levei, pra cama – você dorme igual a uma pedra – e resolvi fazer algo pra comer, e deixei seu café pronto, não esquece eu te pego as 03h00min!

Beijos, Matt!

Eu sorri feito uma boba, por pensar que tinha dormido nos braços dele, AI MEU DEUS! SERA QUE EU BABEI? Espero que não! Por favor eu não posso ter babado!

Eu sentei tomei meu café tranquila, ate resolver ir pra cozinha, na hora que bati o olho no relógio engasguei com o suco e subi correndo.

–Ai droga eu to atrasada! – eu subi correndo, nem tomei um banho só peguei qualquer roupa e coloquei, e fui correndo, ate o carro.

Parei enfrente a primeira loja que eu vi e pulei do carro. E fui e entrei, a vendedora veio em minha direção.

–Precisa de ajuda? – ela perguntou com um sorriso amigável.

–Eu preciso comprar um presente pra uma garotinha, mas eu não sei a idade dela, o que me recomenda? – eu perguntei andando entre as araras de roupas infantis.

–Ai fica difícil. – ela disse parecendo pensar. – Porque, não compra algum acessório, como: pulseiras, ou colar? –Ela falou indo em direção a um balcão. Eu a segui, é teria que ser isso.

–É uma ótima ideia. – eu cheguei ao balcão e procurei algo que me chamasse atenção, mas não achei nada bonitinho.

A vendedora vendo minha cara de não muito feliz, fui em direção a uma porta atrás dela, e me deixou vendo algumas coisa, ela voltou com uma caixa na mal e colocou sobro o balcão, e abriu, me deixando ver o que era, tinham vários pingentes, e algumas correntes, todos eram dourados, e lindos.

–Essa é a nova coleção... eles não iam liberar ate o inverno, mas ai já que você precisa de algo, não vai fazer tanta diferença pra eles... – eu quase abracei ela.

–Tia não sabe como eu agradeço, muito obrigada mesmo.

–Tudo bem, mas fala baixo as pessoas acham que você é louca...

–Ah é normal... – eu disse dando um meio sorriso.

–Então é assim você monta o próprio colar, escolhe as pesas, e monta! –Ela disse empurrando a caixa pra mim. Eu peguei alguns objetos, e fui colocando as pecinhas, e com a ajuda da vendedora, terminei de montar ele estava realmente lindo.

–Ah, obrigada, eu nem sei como agradecer... – eu disse olhando nos olhos dela, ela realmente estava feliz em me ajudar eu via nos olhos dela.

Ela embrulhou e me levou ate o caixa eu paguei , e fui embora correndo já eram 02:40 e eu tinha vinte minutos pra me arrumar, o meu santo heem.

Cheguei em casa e subi correndo e entrei no banho, foi o banho mais rápido da minha vida, com certeza, eu me enrolei no roupão e fui secando o cabelo enquanto achava algo pra vestir.

Coloquei uma shorts, all star, uma blusinha de alça fina e alguns acessórios, resolvi ir de tênis, porque era um aniversario de criança e eu conhecia crianças bem ate de mais.(roupa)

Terminei de me vestir, e passei uma maquiagem clara, e fiquei enrolando as pontas, enquanto o Matt não chegava.

É depois eu sou a atrasada ele chegou meia-hora atrasado.

–Vei eu to com fome... – falei enquanto entrava no carro.

–Não almoçou não?

–É eu só tomei seu café da manha e sai. – eu coloquei o cinto.

–Aonde foi?

–Fui comprar algo pra sua imã, - ele me olhou repreensivo – não acho que eu ia com as mão abanado, né.

–Pra mim não levou, nada, mas pra Laura... – eu lembrei do que eu tinha dado de presente pra ele, e corei.

–Isso é ciúmes? – perguntei rindo.

–Não é que ate você...

Eu ri e apertei a bochecha dele.

–Ai que cuti-cuti.

–Ai para com isso. – ele disse me empurrando de leve.

Nós paramos na casa dele, e eu quase não reconheci, porque no lugar onde estavam as biscates, ágora haviam bexigas espalhadas, por todo o quintal. É a festa deles são realmente diferentes.

Eu estava pronta pra descer quando ele me puxou pra dentro de novo, e fecho a porta.

–Hey, eu to com fome e sei que em algum lugar lá dentro tem doces e salgadinhos. – eu disse fazendo bico. – ele riu.

–Tá espera um pouco, nós temos um problema...

–Não me meta nas suas confusões. – eu disse impaciente olhando um garçom servir algumas pessoas lá dentro.

–Acontece que foi você que me meteu em confusão. – ele disse me virando pra ele.

–Eu não fiz nada não. – disse com cara de inocente.

–A Annabelle, ta ai, com o namorado dela, e o pior é que ela disse pra minha mãe que eu estava namorando, e cara ela ficou brava comigo...mas isso não importa seja uma boa namorada. – ele disse me puxando e dando um selinho em mim.

–Hey isso é abuso. – eu disse saindo do carro.

Ele veio atrás de mim, e entrelaçou as nossas mãos, eu sorri ao olhar pra elas assim, ate, que combinava, mas minha mão estava suando na dele, e eu não parecia muito confortável, com aquilo. Mas mesmo assim abri o meu melhor sorriso e nós entramos, eu estava com o presente da Laura na mão.

–Cadê a sua irmã?- eu cochichei no ouvido dele.

Ele apontou pra algumas crianças brincado.

–É aquela de vestido verde. – bem na hora ela se virou pra nós e deu um sorriso, depois disse algo pra umas das meninas que estavam com ela e veio na nossa direção.

Ela era realmente linda, tinha olhos verdes, como o do Matheus, e cabelo preto bem liso. Ela aparentava ter uns 10 anos, era alta e magra, mas ainda tinha carinha de bebe, ai que cuti-cuti.

–Oi! – ela disse me tirando dos meus pensamentos.

–Oi! – eu disse sorrindo. – Feliz aniversario! – eu disse me abaixando pra falar com ela.- Isso aqui é pra você. – eu entreguei o presente dela, - espero que goste.

Ela abriu e deu um abraço em mim, com um sorriso enorme.

–É lindo! Obrigada! – ela disse sorrindo. –Você é a Ivy, né?!

–Isso mesmo. Sou sua nova cunhada. - eu disse rindo.

–Não precisa mentir pra mim, o Matt me conta tudo, e eu já sei que você não é a namorada dele. – ela sorriu e encarou o Matt, que estava sorrindo feito um bobo. –Ainda...

Eu sorri ao ouvir ela disser “ainda”.

–Eu gostei de você! Na verdade gostei do seu cabelo! Porque você furou a boca? Minha mão não deixa nem eu passar spray no meu cabelo, será que um dia ela vai deixar eu colocar um pircing no nariz? – ela perguntou olhando pro Matt, que fez uma careta, e um não com a cabeça pra ela.- Eu vou guardar o meu presente, tchau. – ela disse saindo.

–Ela é linda! – eu disse me virando pra ele.

–Ela puxou pra mim. – ele falou com um sorriso galante.

–Ata... vai nessa! – eu disse socando o braço dele.

–Vem minha mãe quer te conhecer. – ele me levou ate uma mesa com um casal, eles não eram velhos, eu reconheci o homem da entrevista, a mulher devia ter cerca de quarenta anos, ela tinha cabelos loiros, e olhos verdes, nariz fininho e o rosto um pouco bronzeado. Ela sorriu ao nos ver chegando.

–Mãe, pai... essa aqui é a Ivy. – eu sorri e estendi a mão pra eles.

–Prazer. – eu disse para os dois enquanto chacoalhavam a minha mão.

–Então você foi a que fez o Matt, quebrar uma promessa? – perguntou a mãe dele que eu não sabia o nome dela. Eu olhei confusa pra ele, e ele simplesmente balançou a cabeça e sorrio. Ele me empurrou pra cadeira do lado, da mãe dele, se sentando ao lado do seu pai. – Ele não te disse? – ela disse sorrindo.

–Não, que promessa Matt? – disse pregando na mão dele, que estava sobre a mesa.

–Ah não foi bem uma promessa, é que eu estava decepcionado, e então falei aquilo.- Eu continuei confusa ate que a mãe dele falou.

–Depois do termino, com a Anne, ele prometeu que não se apaixonaria jamais... – ela disse fazendo que ele ficasse vermelho, era tão fofo porque eu quase nunca o vi com vergonha, mas que pais não deixavam os filhos com vergonha... – E então ele apareceu com você!- ela disse olhando pra mim, e sorrindo, eu juro que no começo achei que eles não iriam gostar, de mim, vai que eles eram conservadores, e não gostariam de uma louca de cabelo colorido, e cheia de metal, mas só com o sorriso que ela abriu pra mim, percebi que ela realmente não ligava pra minha aparência.- Sabe no começo eu achei que essa historia toda de namoro, fosse só por causa da Anne ter voltado, mas o jeito que vocês se olham... vocês realmente se amam. – essa parte ela falou baixo, fazendo que só eu a ouvisse, e me fazendo com certeza ficar vermelha. Matheus e o pai dele ficaram com cara de curiosos, mas eu apenas sorri como se não fosse nada.

–Ivy vamos ver como esta lá trás! – ele se levantou e pegou na minha mão e saiu me arrastando.

–Foi um prazer conhece-la. – disse a mãe dele, entre risos.

–Ah o prazer foi meu! – eu quase gritei porque já estávamos um pouco longe.

Depois que já estávamos fora da visão deles, eu puxei meu braço com força.

–Hey o que deu em você? - Eu perguntei arrumando o cabelo.

-O que ela te falou? – ele perguntou bem baixinho. Eu ri. Então era aquilo...

–Nada ela só me falou de um bom SPA. – eu me virei e continuei andando e cheguei a uma trilha onde não tinha ninguém eu olhei pra trás assustada, achando que tinha me perdido, e então encontrei aqueles olhos lindos que estavam a centímetros de mim, eu respirei fundo, e tentei formar palavras, uma vez que ele me encarava de tão perto.

–Vo-você não acha... – respira – que e-esta muito próximo? – e então eu senti ele deslizar as mão pela minha cintura me segurando.

–Não, acho que você ainda esta muito longe. – ele disse pertinho do meu ouvido, me fazendo arrepiar, e então ele deu um leve chupão no meu pescoço, e puts... meu coração que já estava a mil e um foi pro céu e voltou, eu fiquei estática sem saber o que fazer, logo eu que sempre sabia o que fazer nessas horas... e então eu resolvi a jogar pesado.

Eu colei meu corpo no dele e fiquei na ponta dos pés pra falar no ouvido dele.

–Agora esta bom pra você? – eu mordi o lóbulo da orelha dele, e vi ele se arrepiar, soltei uma risada rouca no ouvido dele, e fiquei esperando pro próximo passo.

Ele afastou o rosto do meu pescoço e me encarou por um breve segundo e depois encostou levemente os lábios nos meus, não foi como os outros selinhos, que nós demos, esse foi... diferente, foi com carinha, ou coisa do tipo, meus lábios formigavam levemente, e então ele fez uma trilha de beijos ate meu pescoço, deixando para trás um rastro que formigava levemente, ele deu leves chupões no meu pescoço, que estavam me deixando louco, eu queria agarrar ele, queria senti sua boca na minha queria ser dele, e queria que ele fosse meu.

E então eu cedi.

Eu o puxei pros meus lábios, e o beijei, ferozmente, minha língua explorava cada canto da boca dele, e ele não se deixava pra trás, ele me apertava contra seu corpo, me puxando, pra trás, eu não sabia pra onde estávamos indo, mas eu realmente estava com medo de abrir os olhos e estar no meu quarto, eu estava com medo de tudo aquilo ser um sonho, e se fosse um sonho não me acordem. Ele me puxou pro seu colo e eu passei as pernas pela cintura dele, ficando pendurada, nele ate que precisamos de ar, nos soltamos, ele me colocou no chão, e eu corei fortemente, e então ele pegou na minha mão e foi me guiando entre os arbustos, eu não sabia onde estávamos e muito menos, onde ele estava me levando, mas eu fui... de repente estávamos de volta na festa, mas na parte de trás da casa onde haviam muitas crianças, haviam também camas elásticas, e piscina de bolinhas, algumas outras coisas que eu não consegui ver, eu ainda estava sendo guiada por ele, sem saber, pra onde ir, ate que do nada eu dei de cara com um palhaço, e eu simplesmente me agarrei a cintura do Matt, ele olhou pra mim confuso por ter feito aquilo, mas mesmo assim me abraçou e continuo andando eu senti lagrimas caírem dos meus olhos, eu não respirava como antes estava mais difícil, de puxar o ar, mas não parei, abaixei a cabeça pra que ninguém pudesse me ver chorando, fui estava um pouco difícil de passar, haviam varias crianças correndo, e sempre se esbarravam em nós, quando nós finalmente alcançamos a porta, ele me puxou pra dentro e a fechou em um baque, as lagrimas já não escorriam do meu rosto, mas ele viu que eu tinha chorado, ele abriu a boca pra falar algo, mas eu rapidamente o cortei e o abracei, me aninhando em seu peito.

–O que foi amor? – ele perguntou preocupado.

–Não foi nada. – eu disse me separando dele, e limpando as lagrimas, eu não queria que ele soubesse, no meu antigo colégio, as pessoas descobriram e começaram a me infernizar, eu não me deixei abalar, mas me afastei de varias pessoas, por causa das brincadeiras de mal gosto.

–Não mente, pra mim! – ele me puxou pra mais perto dele, fazendo que eu olhasse nos olhos dele.

–Já passou. – eu disse sorrindo. – Não precisa se preocupar.

–Tudo bem!

–É tudo bem. – eu disse mais pra mim do que pra ele, eu me lembrei do que ele tinha me falado. – O que você falou? – eu disse com um sorriso maroto, nos lábios.

–Hm... tudo bem? – ele falou confuso, e depois vi ele ficar vermelho.

–Não antes disso...

–Hm nada você deve estar ficando louca. Vem eu quero te mostrar algo. – ele pegou a minha mão e me puxou pela escada. E entrou no quarto dele, - é eu lembrava do quarto dele, da ultima vez que estive aqui- e fechou a porta.

–Não faz nem dois dias que estamos namorando e já quer me levar pra cama? – eu brinquei.

–Não, mas se você quiser. – ele sorriu convencido.

–E quem disse que eu quero ir pra cama com você? – soltei uma gargalhada, me deitando na cama dele.

–Todas querem. – ele disse se deitando ao meu lado, e se virando pra me encarar.

–Todas sabem como você é convencido? – perguntei me levantado e indo ate a escrivaninha, pra pegar seu notebook.

Sentei ao lado dele, e abri, na foto do login estava ele, a Anne, o Mike, e a Laura, e isso me doeu mais do que o normal eu disfarcei, e empurrei o computador pra ele.

–Coloca a senha.

–Isso é invasão de privacidade. – reclamou enquanto digitava algo.

–Beleza então, tenho certeza se fosse a Anne, você nem reclamaria. – disse fechando o notebook.

Ele ficou serio e depois soltou uma gargalhada alta.

–Você ta com ciúmes?

–Não.

–Tem certeza?

–Aham.

–Você parece com ciúmes...

–E A SUA AMIGUINHA PARECE UMA VADIA, MAS MESMO ASSIM EU NÃO FICO FALANDO...- eu explodi, ele não parava de rir de mim, e eu estava com mais raiva ainda, levantei e fui pra sacada, e dei de cara com um tanto de palhaços, voltei o mais rápido que eu pude, sentei na beirada da cama, e tentei voltar a respirar normalmente. Me levantei e fui ate o banheiro bati a porta e senti as lagrimas escorrerem eu não sabia o porque, mas estava precisando daquilo, ouvi Matt me chamar, mas ignorei, depois de uns dois minutos lavei o rosto, e dei o meu melhor sorriso pro espelho, pra ver se estava convincente.

Sai de lá com um sorriso no rosto passei pelo Matheus que me fitava sem entender.

–Você as vezes me assusta...

–Eu não sei o que fazer... – disse sentando na cama ao lado dele. – Eu não sei mais o que eu sinto, e seja o que for eu quero esquecer...

Ele me olhou tentando entender o que eu estava passando, eu me sentei na frente da cama dele e fitei aquele lindos olhos verdes.

–Eu to disposta a terminar com isso que eu comecei, mas vai ser só eu acho melhor paramos, com essa coisa de se agarrar, porque eu sei que sempre alguém se machuca com isso, e nesse caso tenho certeza que vai ser eu...

–Mas eu gosto de você.- ele disse em um fio de voz. – eu gosto mesmo de você. – ele disse um pouco mais alto.

–Mas você ama a Annabelle... – eu coloquei as mãos no rosto pra que ele não visse que lagrimas escorriam dos meus olhos. – e não eu.

–Mas... Ivy não é bem assim... eu gosto de ficar perto de você, gosto de te abraçar, de te beijar, e eu sinto coisas quando estou com você...

–Mas você não me ama... e eu não posso amar por dois.

–Mas você não entende...eu só sinto nojo pela Anne.

–Não foi o que os seus olhos falaram quando você a viu ontem, nos foi o que você me mostrou com uma foto dela no seu login... não foi o que eu vi quando ela te abraçou...

–Ivy, eu não posso ficar sem você...

–É eu sei disso, e eu não posso te dar as costas, não posso magoar sua mãe, eu tenho que terminar com o que eu comecei. – disse e ele sorriu.

–Tudo bem vamos descer, eu to com fome e ate agora não comi nada.

–Antes... – ele parou e pegou na minha mão.- o que aconteceu lá em baixo?

–É que eu tenho coulrofobia. – tentei parecer o mais normal possível.

–Me desculpe eu não sabia...

–Não se preocupe eu estou bem.

–Eu não vou deixar ninguém te fazer mal. – ele disse passando o braço pela minha cintura, e nós descemos.



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Notas finais do capítulo

Reviews?
Gente eu mudei o Matt achi um mais lindo pode? é esse aqui: http://img189.imageshack.us/img189/4489/notelhado.jpg



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