Chegou o dia em que voltaríamos para casa devido as féria de natal, estávamos esperando a carruagem que nos levaria até a estação em Hogsmead, estávamos em quatro casais, uma vez que o Blás e a Nick foram via pó de flu direto para o Ministério e de lá direto passar o Natal com família da Nick nos EUA. Fomos direto para nossa cabine dupla e nos acomodamos.

Eu estava um pouco nervoso, não! Eu estava muito nervoso por que eu iria até os pais da Ast pedir permissão para o namoro então enquanto as meninas conversavam animadamente eu tomei coragem e perguntei aos rapazes como eles pediram permissão aos pais de suas namoradas e foram essas as respostas...

–Eu só tive que enfrentar  cinco irmãos e um pai ciumentos pela frente, ainda bem que minha querida sogra estava do meu lado...conversei com todos eles na hora do jantar e o  Sr.º Weasley nos deu seu consentimento, mas depois do jantar fui azarados pelos meus cunhados e fiquei soltado bolhas de sabão pela boca, falando em rima e dançando durante uma semana – disse o Harry e a risada foi geral

–Ainda bem que meus sogros são trouxas, só tive que ajudar a Hermione encontrar os país após a batalha, reverter o feitiço de memória que ela havia lançado neles e pedir permissão, não foi difícil – contou o Ron

– Bom eu tive um pouco de dificuldade de fazer o pai da Luna me aceitar porque eu não sou do tipo de crêr em Bufadores de chifre enrugado, no mais foi tranqüilo – lembrou Neville.

– Ainda bem que a Ast não tem irmão – eu falei

– é mais depois daquele berrador deu pra perceber que o pai dela vale por cinco – disse o Harry e eu tremi.

Já estávamos nos aproximando na Estação Kings Cross, bom hoje é domingo dia 20 de dezembro estamos chegando a Londres e só voltaríamos a Escola no dia 02 de janeiro, amanhã minha mãe e eu vamos visitar meu pai e hoje eu teria o jantar na casa da Ast é muita informação.... chegamos e logo fomos cada um para suas casas e eu disse a Ast que chegava a casa dela por volta da 20 horas e ela respondeu que era para levar minha mãe. Já era quase oito da noite e eu ainda estava na frente do espelho ensaiando, quando ouço um risinho e olho pra trás e vejo minha mãe.

– esta na hora filho e relaxe

– eu não consigo nunca pensei que passaria por isso, sempre achei que teria um daqueles casamentos por conveniência.

– Graças a Merlin você não passará por isso

– A Sr. ª e meu pai casaram desse jeito mas se amam.

– não foi tão fácil assim Draco, seu pai era frio e só dormiu no mesmo quarto que eu oito meses depois que nos casamos durante esse tempo ele recebia mulheres no quarto dele e eu não podia falar nada e sinceramente se eu não o amasse tanto não sei se suportaria.

– como conquistou o amor dele mãe?

– As nossas famílias começaram a cobrar um herdeiro e ele teve que passar a dormir no mesmo quarto que eu então as coisas foram acontecendo devagar

– e quando eu engravidei, ele ficou maravilhado e disse que estava apaixonado por mim daí em diante nossa vida mudou.

– Vamos agora ou chegaremos atrasados e isso não é de bom ton – concluiu minha mãe e eu assenti

Chegamos a casa da Familia Greengrass e Ast nos recebeu a porta, entramos e fomos a sala de visitas onde estavam o Sr. e a Sr.ª Greengrass, ela nos ofereceu algo para beber e aceitamos um vinho e então ele começou

– Então Sr. Malfoy quais são suas intenções com minha filha?

– Eu gaguejei e fiquei  vermelho e logo cheguei a roxo

– devagar querido o rapaz parece que esta nervoso – disse minha futura sogra

– Eu amo a Ast Sr. e quero me casar com ela

– casar? Mas vocês ainda estão na Escola – disse ele

– Sim sim...vou me formar e fazer o curso para medibruxo enquanto a Ast volta para concluir seus estudos em Hogwarts só depois disso se ela aceitar lógico nos casaremos.

– Hummmm sim...medibruxo...escolha muito boa meu rapaz

– Sr. por favor me chame de Draco,

–  Sim claro Draco!

– Bom Sr. eu quero saber se o Sr. permite que eu namore com sua filha Astoria?

– Hummm não sei o que você acha querida, devemos permitir que ele coloque suas mãos no nosso bebê?

– Ah! Não sei querido

– Mãe pai parem de torturar o Draco – falou Ast e eles começaram a rir

–Nós permitimos Draco, mas tome cuidado com nosso bebê ela é muito preciosa – respirei fundo e sorri –bom vamos ao jantar.

A noite foi ótima conversamos e eu namorei um pouco a Ast, não vi a cara da Daphine e descobri que ela decidiu passar o Natal na escola, pois não queria participar do jantar, quando já eram por voltas das 22:30 fomos para casa. Amanhã iríamos visitar meu pai ... estávamos no gabinete do chefe dos Aurores esperando o Auror que nos acompanharia até Askaban, chegamos disse minha mãe, era um lugar horrível, frio, escuro e dava um sentimento de abandono, fomos levados até uma pequena cela escura e mal cheirosa, quando entramos vimos que no canto tinha uma pequena cama e nela meu pai estava com o olhar perdido, eu perguntei – o que houve com ele?

– teve seu encontro matinal com o dementador– respondeu respondeu

– Oh... meu Deus por que? disse minha mãe chorando

– esse é o procedimento para todos os comensais

Minha mãe se sentou ao lado do meu pai na cama, seus cabelos antes sedosos e longos agora estavam curtos e imundos, ela começou a acariciá-lo e eu fiquei em estado de cho que vendo a situação em meu pai se encontrava, até que ele foi voltando a si e quando viu minha mãe deitou a cabeça no colo dela e chorou, por pelo menos uns 30 minutos e quando já estava mais calmo perguntou por mim e minha mãe mostrou-me para ele, quando ele me focalizou se pôs de pé rapidamente e veio até mim parou em minha frente e me pediu perdão por tudo o que fez e por ter me colocado como comensal e eu simplesmente não disse nada somente o abracei e chorei com ele, antes de sairmos meu pai disse

– Eu amo vocês! – minha mãe o abraçou e disse– Eu também te amor Lucius!

– Eu disse – Eu te o amo pai – e fomos chamados para voltar para Londres.

Quando chegamos em casa parecia que minha cabeça ia explodir, meu corpo pesava uma tonelada e a tristeza me consumia era horrível ver meu pai preso daquele jeito.

– Mãe, vou me deitar um pouco minha cabeça esta doendo muito.

– Você não quer comer nada filho¿

– Não estou com fome – respondi e subi para meu quarto eu precisava tirar da minha cabeça aquele lugar, mas como eu faria isso eu não tinha idéia, fiquei pensando em tudo até que peguei no sono. Acordei sentindo uma pequena mão em meus cabelos e disse

– Me deixe dormir mais um pouco mãe

– Vamos seu preguiçoso você precisa comer alguma coisa – dei um pulo, não era minha mãe e sim a Ast

– Por que sempre que você me surpreende dormindo eu não estou vestido adequadamente?

– Ah... eu não sei, mas eu tenho que confessar que adoro isso – olhei para ela e ela estava com um sorrisinho maroto nos lábios

– Você esta me assustando Srtª Greengrass – ela garagalhou e disse vem vamos comer alguma coisa.