Os Lendários Guardiões:Templo Dos Deuses escrita por Wevs


Capítulo 17
O Conselho, a invasão, o labirinto e Nora!!


Notas iniciais do capítulo

Esse foi o mais rápido capítulo que eu postei... Espero que gostem!
Boa leitura, gente!



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Os Lendários Guardiões

Templo dos deuses-

Livro 1: Planta ......................................................................... Capítulo 17:

O Conselho, a invasão, o labirinto e Nora!

Contagem dos dias restantes para a fuga dos alunos: 07 dias.


Cidade Lockhaven, Continente Aldasiano.

Escola de Preparação e Magia, diretoria.


Um grande conselho foi criado para discutir sobre a missão dos alunos. Estavam reunidos num grande salão todos os professores, Agentes de Elite, diretores, coordenadores, enfim, todos os funcionários da escola responsáveis pelos alunos.

–Formamos esse conselho para podermos discutir sobre nossos alunos, mandados para a Ilha Orchcraft para realizarem uma missão que, segundo nossos estrategistas, levaria em média 20 dias para seu término. -disse Stwart em pé, com os braços na mesa. –Já se passaram 46 dias e nem sombra deles.

–E pela quantidade de alunos já era para, pelo menos um ter chegado aqui. -disse Minerva. –Já está nos preocupando essa demora dos alunos.

–Isso mesmo! -disse um homem com um turbante vermelho na cabeça. –Meu objetivo é prepará-los para o futuro, mas isso os incluiria vivos!

–Eu entendo, pessoal. -disse Stwart enquanto batia palmas na mesa, para evitar que mais pessoas falassem. –O motivo deste conselho é sabermos, por votação justa, o que faremos com os alunos: deixamos que eles saiam da floresta sozinhos ou que mandemos seus tutores para buscá-los. -Stwart manipulou as palavras e as escreveu numa parede escura, de modo que elas brilhassem. –Os alunos de cada um de vocês são organizados de acordo com o nível de experiência e categoria.

–Sim. -disse Nora, uma professora. –Porém, em alguns casos, vejo que muitos alunos não trabalham em equipe ou possuem rivais. -Nora fez uma pausa, para tomar água. –Há alunos que lutam com os de sua própria equipe. Alunos com poderes brigam com os de sem poderes e assim sucessivamente.

–Como em minha equipe. -disse Éric pegando uma prancheta e entregando para o diretor. –Havia um aluno, Edward Ékrick, agora treinado por Minerva que, se treinasse bastante, poderia ocupar o lugar de cada um de vocês sem o mínimo de dúvida. Eu acredito e sempre vou acreditar que ele conseguirá sair sozinho da floresta, mesmo que leve toda a minha vida.

–Isso é verdade... Mas precisamos afirmar que todos os alunos poderão, um dia, ocupar nosso lugar. -disse Nora, interrompendo Éric. –Você diz isso porque entrou para a Guarda de Elite quando possuía 15 anos, mas nem todos são iguais a você.

–Silêncio! -disse Malaki, um vice-diretor. –Sei que cada um tem seus motivos para protestar, mas nem todos podem falar ao mesmo tempo.

–Obrigado, Malaki. -disse Stwart tomando um pouco de chá. –Nossa escola é dividida por classes. Geralmente eu diria isso em outras palavras, mas é o caso.

As palavras na parede começaram a se embaralharem e formaram essa escrição:

REI

AGENTES DE ELITE

ESTRATEGISTAS

CONSELHEIROS

DIRETOR-CHEFE

DIRETOR DE COORDENAÇÃO

DIRETOR DE ELITE

DIRETOR

VICE-DIRETOR

COORDENADOR

INSPETOR-CHEFE

INSPETOR

GUARDA DE ELITE

GUERREIROS DE ELITE

ARQUEIROS DE ELITE

SOLDADOS DE ELITE

PROFESSOR-CHEFE

PROFESSOR DE ARTES DE DEFESA

PROFESSOR DE ARTES DE ATAQUE

SUPERVISORES

ALUNOS


–Como podem observar, essa é a organização política básica que forma a escola. Os Agentes de Elite são superiores a todos da escola, sendo inferiores somente para o Rei. O que compõe os agentes de elite são os melhores de todas as classes inferiores. -Stwart bebeu mais chá. –Como, por exemplo, Éric e Nora. Como os únicos representantes dos A. E. (agentes de elite), seus votos são decisivos em caso de empate.

–Justo!-disseram Éric e Nora.

–Mas, não fugindo do assunto, votaremos em decidir o que faremos com os alunos que ainda estão na floresta. -disse Minerva. –Como concelheira da E. P. M. eu me sinto no direito de votar a favor da busca dos alunos.

–É importante lembrar que muitos de nossos alunos foram para lá individualmente, como o Edward, por exemplo. -disse Éric com as mãos juntas, embaixo do queixo. –Nessa prancheta, Stwart, há todos os dados dos meus alunos, incluindo o Edward, obtidos a partir de observação.

–Todas essas observações foram feitas por você, Éric? -perguntou Stwart, incrédulo, enquanto folheava a prancheta, com mais de quatrocentas folhas. –Mesmo sendo o mestre das palavras, não conseguirei ler tudo isso agora.


–Ora! O que isso tem a ver com o concelho, Stwart?! -disse Hajad, um professor. –Viemos aqui para decidir o que fazer com os alunos de lá. Não para ver as observações de um professor novato no caso.

–Posso ser novato, Hajad, mas tenho tudo o que preciso para fazer você engolir essa sua língua de m...

–SILÊNCIO!-disse Stwart batendo na mesa, fazendo alguns copos quebrarem. –Éric, você é um agente de elite! Comporte-se!

–Desculme-me, senhor Stwart! -disse Éric cruzando os braços. –Que frio repentino é este?

–Icy, é você? -perguntou Stwart.

–Não, Stwart. -respondeu Icy enquanto olhava para todos que estavam à mesma.

–Senhor! -um Guarda de Elite entra desesperadamente na sala. –Estamos sendo atacados!


–Oh, não! -disse Nora enquanto tinha uma visão do futuro.

–...Ora! O que isso tem a ver com o conselho, Stwart?!...

–Estamos sendo atacados! -disse Nora. –Temos que defender a cidade.

–O que disse, Nora? -perguntou Hajad. –Teve uma visão?

–Sim... Um guarda de elite entrará por aquela porta agora.

–Senhor! -um guarda de elite entra desesperadamente na sala. –Estamos sendo atacados!

Nesse momento a sala começa a congelar gradativamente. Próxima da janela, uma cortina balançava ao vento, mas com o frio, ela parou.

–Será que são os vertinianos? -perguntou Minerva saindo de sua cadeira. –Hajad!

–É pra já! -disse Hajad enquanto entoava um feitiço que trasformava as areias em brasas de fogo.

–Eu tenho que proteger a cidade! -disse Éric saindo da sala. –Com licença!


Do lado de fora da escola havia muitas pessoas que estavam congeladas ou feridas. Haviam seres de diversos elementos que estavam atacando a cidade. Os vertinianos, seres que tinham o dom de controlar os elementos, eram a raça mais temida que o continente de Aldásia pudesse abrigar. Habitavam em todos os cantos e tinham a fama de somente desistirem de seus objetivos quando morressem! Eram pequenos, mediam cerca de 1, 62 metros de altura, tinham uma grande cabeleira negra e sua coloração variava de acordo com o elemento. Azul, para o gelo; vermelho, para o fogo e amarelo, para o raio. Esses eram os principais elementares do norte, onde se encontrava Lockhaven.

–Que destruição! -disse Nora enquanto chegava aos portões da escola. –São muitos deles, não podemos combater a todos.

–Está errada, Nora. -disse Icy atirando torpedos de gelo. –São as diferenças que nos tornam fortes! Técnica de Gelo: Invasão de Yetes!

Da neve que caía no chão devido à baixa temperatura, grandes seres peludos nasciam e começavam a atacar os vertinianos. Éric estava invisível, mas Nora podía vê-lo. Ele estava batendo nos vertiniando de gelo.

–Agora é minha vez de ajudar! -disse Stwart juntando os dedos, como se fizesse a posição de mão do tigre, do anime Naruto. –Técnica de Fogo: Baile de Fogo!

Envolta de Stwart, o ar começou a ficar quente e pequenas labaredas de fogo começaram a se formar. Stwart deu um soco em um vertiniano de raio, que caiu no chão, mas eletrificando Stwart.

–São muitos vertinianos para poucos de nós. -disse Nora para Minerva. –Como vamos detê-los?

–Eu não sei, Nora. -respondeu Minerva. –Lockhaven está praticamente acabada. Só há ruínas. -Minerva juntou as mãos, como se estivesse orando. –Só um milegre para nos salvar!


Enquanto isso, na Aldeia Orchcraft...

Meu sonho... Por que não consigo lembrar o meu sonho? –perguntáva-se Edward mentalmente. Será que não consigo mais lembrar?

Levantando-se da cama, Edward foi até Plantmort. Chegando lá, cumprimentou-o e então perguntou.

–Plantmort, quem é Pain?

–Ora, Edward... Pain foi, ou é, o deus das plantas, campos e bosques. -respondeu Plantmort pegando um livro em uma estante. –A mitologia diz que foi ele quem deu vida às plantas e firmou o solo com suas raízes. -entregou o livro para Edward. –Ele teve dois filhos: Pan, o ser do bosque, e Fauno, o ser dos labirintos.

–Obrigado, Plantmort, mas e se eu dissesse que eu vi Pain, o senhor acreditaria? -perguntou Edward já sabendo a responta: não.

–Ora, Edward. -Plantmort colocou a mão no ombro de Edward. –Diz a lenda que Pan, a filha mais nova de Pain, teve muitos filhos com a Terra e dessa descendência nascemos. Eu e você somos filhos de Pan, a filha de Pain. Infelizmente somos os únicos dessa descendência, mas felizmente temos os elfos, adoradores de Pain, para nos fazer companhia.

–Os elfos conhecem Pain? -perguntou Edward. –Eles já viram Pain?

–Não. Creio que nunca viram o deus das plantas pessoalmente.

–Então como eles adoram alguém que nunca viram? -perguntou Edward enquanto imaginava que formas davam à Pain. –Eles são muito malucos, isso sim.

–Eles têm fé. Isso sim. -disse Plantmort com um pouco de raiva. –Venha comigo e eu te mostrarei uma coisa.


Edward e Plantmort estavam em um tipo de bosque, próximo à Aldeia de Orchcraft. O bosque era verdinho e as árvores pareciam ter centenas de anos, pois eram velhinhas e retorcidas. No caminho podía-se ver esculturas que lembravam sátiros dançando e cantando.

–Onde estamos indo? -perguntou Edward andando rapidamente enquanto acompanhava os passos de Plantmort.

–Estamos indo ao Templo de Pain. -disse Plantmort. –Veja aquelas estátuas ali. Foram colocadas para homenagear Pan.

–E o Fauno? Foi homenageado?

–Entre aspas pode-se dizer que sim. -respondeu Plantmort enquanto andava mais para a beirada do bosque, onde havia uma descida de um morro. –Olhe lá. -ele apontou um labirindo.

–Uau!!! Aquilo ali é um labirinto? -perguntou Edward admirando a bela construção.

O Labirindo do Fauno era a maior construção erguida do mundo! Media mais de 6.000 m² e era feito de raízes e terra. Visto do alto era ainda maior. Seus corredores aparentemente sem fim eram um desafio para todas as pessoas do mundo. E muitos acreditam que o labirinto foi construído pelo próprio Fauno, que mora dentro do labirinto. Agora vem a pergunta: você deve estar se perguntando o porquê de eu dizer “pessoas do mundo” se a aldeia se encontra dentro das árvores e quase ninguém sabe chegar, não é? Isso eu não direi nesse capítulo. Tentem descobrir! Háháháháhahahaaaa...

–Todas as pessoas que entram num labirinto conseguem sair dele? -perguntou Edward olhando os diversos corredores, aparentemente mínúsculos do imenso labirinto verde. –O senhor já entrou nele?

–Jovem Edward, nem todos conseguem sair do Labirinto do Fauno. Dizem que ele é um labirinto mágico e que no seu meio há uma espécie de portal, onde vive o próprio Fauno! -disse Plantmort enquanto caminhava. –Há pessoas que entraram no labirinto e ainda não saíram.

–Acharam o portal do Fauno? -perguntou Edward.

–Ou morreram tentando. -disse Plantmort. –Vamos logo ao templo.

–Tudo bem... -disse Edward tristonho, enquanto andava junto de Plantmort olhando admiradamente o labirinto. –Vamos, então...


Voltando à Lockhaven...

–Eu não sei como detê-los! -disse Éric enquanto protegia o castelo da escola com seus campos de força. –Eles são muitos e combinando seus poderes são mais fortes.

Os vertinianos de gelo, fogo e raio haviam combinado seus poderes e atacaram juntos. Sendo massas opostas, gelo e fogo criaram um poder maior que o comum e os ataques de raios “danificavam” o corpo de todos. A cidadde de Lockhaven estava praticamente destruída. Os moradores estavam, em sua grande maioria, aprisionados. Levados como prisioneiros. Uma pequena quantidade estava abrigada junto com o pessoal da escola e o resto dos trabalhadores e moradores estavam mortos.

–Pessoal! Temos que fazer alguma coisa para impedir o ataque vertiniano! -disse Nora enquanto acabava de ter uma visão. –Eu vi mortes e muito sangue derramado. Pessoas correndo desesperadas de um lado para o outro e diversos seres estranhos, parecidos com... Cuidado!

Um grande raio de gelo e fogo misturados com raio atingiu com muita força o grande campo de força de Éric, que quebrou em pedaços, destruindo a torre de vigia e uma grande parte da muralha que protegia a cidade.

–Temos que fazer alguma coisa o mais rápido possível! -disse Stwart enquanto tentava se equilibrar em uma árvore. –Se pelo menos aquele garoto, o Edward, estivesse aqui...

–O Edward não teria nenhuma chance contra esse povo. -disse Minerva enquanto defendía-se com algmas raízes. –Esses vertiniandos só estão nos vencendo pelo motivo de estarem em maior número e trabalhando em equipe.

–Não estamos trabalhando em equipe?!!!-perguntou Hajad com a mão no peito. –Estamos dando tudo de nós para poder-mos vencê-los, mas mesmo assim não estamos trabalhando em equipe?

–Olhem!-disse Icy enquanto invocava mais yetes. –Minerva tem razão. Nós estavam sim em desvantagem, mas não por causa do número. -ela fez uma pausa para defender-se de uma rajada de fogo. –Lockhaven é pacífica e, embora tenha uma escola para pessoas com habilidades extremas, é formada por poucas pessoas com poderes.

–Isso mesmo! -disse Sohka, um professor. –Há poucas pessoas com poderes presente hoje, na escola. A grande maioria possui poderes sim, mas não tem grande utilidade nessa batalha. -ele apontou para Nora. –Nora e eu somos uma dessas pessoas. Eu posso ver os núcleos de energia e Nora pode ver o futuro. Que utilidade isso tem nesse momento?

–Muita. -disse Icy. –Se Nora se acalmar e parar de ficar preocupada consigo mesma, ela pode sincronizar-se e ver que movimentos o inimigo irá fazer.

–Isso mesmo, Nora. Tente ficar calma. -disse Éric formando campos de força ao redor das cabeças dos vertinianos e apertando-as, fazendo eles morrerem sem ar. –Depois que fizer isso, atacaremos juntos, como eles estão fazendo.

–Está bem.-disse Nora juntando as mãos, como se fosse um movimento do tigre, do Naruto.

Se concentrando bem, Nora estava conseguindo ter a visão do que os vertinianos iriam fazer nos próximos 10 segundos. Infelizmente não era suficiente, pois somente seis segundos Nora levava para falar o que eles iriam fazer. Concentrou-se novamente, até que finalmente conseguiu ver o que iria acontecer nos próximos trinta segundos.

–Um grupo de três vertinianos atacará da esquerda! -disse Nora de olhos fechados. –Adiante-se!

Icy, Minerva, Hajad e Stwart atacaram usando seus poderes mais fortes. Gelo, planta e calor, potencializados com uma rajada sônica foram suficientes para contraatacar os adversários. Essa estratégia foi usada muitas vezes, até que, vendo que não podiam mais vencer, os vertinianos, povos que nunca desistiam, começaram a fugir.

–Vencemos? -perguntou-se Éric caindo no chão.

–Acho que sim. -disse Stwart. –Obrigado, Nora... E os outros.

–De nada, diretor. - disse Nora enquanto olhava para Lockhaven. –Será que conseguiremos reconstruí-la novamente?

–Se você que é a vidente não sabe...-disse Hajad sorrindo. –Agente vai saber?

Lockhaven, após a batalha surpresa, foi praticamente destruída. As barracas dos centros comerciais estavam queimadas, lagos sujos, construções caídas, enfim. Lockhaven estava em ruínas. A única coisa que estava em pé era a escola, protegiada a todo custo, seria o abrigo provisório dos moradores.

–Teremos que reconstruí-la o mais rapído possível. -disse Stwart. –Não sei como, mas teremos que reconstruí-la.

–Podemos pedir ajuda para os trabalhadores de Owen e Mephestos. -disse Éric. –A cidade de Lockhaven poderá pagá-los para que trabalhem.

–Isso não é mais possível. -disse Hajad. –A aldeia de Mephestos agora é colônia da Metrópole e a mesma impede que a aldeia ajude Lockhaven em sua economia e manutenção.

–Mas é Lockhaven quem garante seu sustento! -disse Éric. –Nós nunca pedimos uma ajuda se quer de Mephestos, mas sempre os ajudamos. Eles não podem fazer isso!

–Acalme-se, Éric. -disse Minerva calmamente. –Podemos pedir ajuda à Owen. Esta sim sempre foi fiel à Lockhaven. Além do mais, podemos ajudá-los a recosntruir a cidade. O que não podemos é ficar vulneráveis.

–Pelo menos está chovendo agora... -disse Icy, que sentia as gotas geladas de chuva caírem em seu rosto. –Olhem! Os moradores estão vindo! Precisamos chamá-los para cá, acomodá-los na escola e amanhã pensaremos com calma.

–Tudo bem.-disse Nora e Éric. –Vamos ajudar!


Algumas horas depois...

–Estamos aqui, nesse conselho novamente para decidir o que faremos com os alunos que estão na ilha Orchcraft. -disse Stwart. –Vamos ser objetivos e ir direto ao voto!

–Eu voto para que eles venham sozinhos. -disse Hajad.

–Eu quero que eles voltem sozinhos. -disse Sohka.

–Sinto muito, mas precisamos deles aqui. -disse Minerva. –Eu voto em buscá-los.

–Garanto que se os alunos estivessem aqui, no momento da guerra, o resultado não seria tão catastrófico. -disse Icy. –Eu voto em buscá-los.

A votação foi difícil, mas chegaram a conclusão que... Deu empate! Como agentes especiais e conselheiros chefes, Nora e Éric teriam que decidir o que fazer:

–Eu acredito em meus alunos e nos outros também. -disse Éric. –Acredito que eles têm tudo o que precisam para voltarem sozinhos.

–Cabe a mim decidir se empato ou desempato a decisão. Buscá-los ou deixarem que voltem sozinhos... -disse Nora. –Eu, como professora, sinto muita falta dos meus alunos, mas também acho que eles ainda têm muito que provar. Meu voto... É que venham sozinhos.

–E o conselho decide em deixar que os alunos voltem sozinhos. -disse Stwart batendo o martelo. –Reunião encerrada.


Nora é uma mulher de 21 anos, cabelos prateados, com corte channel e olhos azuis. Sua pele era clara e seu corpo era muito bonito, pois malhava. Naquela noite, Nora estava usando um simples vestido azul, ma bota preta e um laço de fita vermelho. Como passatempo, gostava de ficar observando o céu e as estrels da torre do castelo. Estava frio, pois acabara de chover, mas Nora queria observar o céu.

–Por que será que eu me sinto tão mau nesses últimos dias? -perguntou-se Nora. –A cidade está destruída e eu não fui capaz de prever isso!

–Não fique a ssim, Nora. -disse Éric aparecendo ao seu lado. –Ficará tudo bem.

–Estava me vigiando o tempo todo, é? -disse Nora após sorrir.

–Não pude ver você tomando banho. -disse Éric sorrindo enquanto envolvendo Nora com sua jaqueta. –Você fechou a porta antes que eu entrasse no banheiro.

–O dia hoje foi cheio, não é?

–Sim. -disse Éric olhando para os montes, iluminados com tochas. –Ainda teremos que resgatar aqueles prisioneiros...

–Provavelmente sim. -disse Nora enquanto repousava sua cabeça no peitode Éric. –Lockhaven está muito destruída... Será que piora?

–Não sei...-disse Éric beijando Nora na cabeça. –Isso somente os deuses podem saber.


Continua


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Notas finais do capítulo

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