Anjos E Demônios. escrita por Ise Druz


Capítulo 17
Ian.


Notas iniciais do capítulo

Amy, tudo muda com o tempo, inclusive as histórias de terror um dia podem se tornar realidade.



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Mas um dia, chato, intediante e tudo deste gênero. Era sábado, ela acorda feliz, logo lembrando do que havia acontecido na noite passada, todas aquelas conversas, o jantar requentado, Dave, uma interrupção chata de Ash e outros detalhes, mas nada especial.

Era sábado, o dia estava escuro, mas o ar estava quente, não estava nem frio, nem calor. A casa estava fechada, Jake estava dormindo, Will também deveria estar dormindo, pois só trabalha à tarde. Era 10h34min da manhã. Ela desce para fazer um café. Quando ela termina de fazer o café e vai para tomar ele a campainha toca e ela vai atender.

– Oi, desculpa, devo estar incomodando, mas é rápido. Meu carro não esta pegando e meu celular não esta comigo, devo ter deixado em casa, será que eu poderia usar seu telefone?

– Ah, sim, claro, entre, por favor. O telefone fica na cozinha.


– Uma descrição do estranho –


Era um homen com aparência de 30 ou 40 anos, alto, branco como neve, olhos que pareciam como prata, cinza ou coisa assim. Tinha o cabelo preto, deveria pintar, ele mancava no pé direito e estava com agasalho.


Amy fica perto da porta sem querer escutando sua conversa com o “guincho”.


– Oi, será que poderia pegar meu carro, ele não esta pegando – foi isso o que o homen disse seguindo de outra pergunta destinada a Amy.

– Qual é o nome desta rua? E o numero da casa também?

– Rua Pricity, número 93.

– Obrigado.

– De nada.

Ele volta a falar com o homen ou mulher no outro lado da linha, dando detalhes do carro enquanto Amy ficava esperando na porta.

– Obrigado por me emprestar o telefone.

– De nada.


Amy, cuidado. – O que foi isso? Uma voz na mente de Amy, mas agora estava mais claro, diferente daquele dia que eram varias vozes quase explodindo sua cabeça.

Amy não estava entendendo nada. Espera, sua mente estava muito brincalhona, depois dessa coisa de demônios e tudo mais.


Por favor, Amy, cuidado. – Ela ouviu novamente a voz. A estranha voz do além, ou melhor, da mente dela.

A voz parou de falar as coisas, mas Amy não conseguiu esquecer e decidiu ligar para Dave, agora que ela sabia dessas coisas, tudo era possível.

Dave logo chegou à casa de Amy, foi acompanhado de Ash, mas só para levar, ele não entrou.

Logo que ele entrou a primeira coisa que ela perguntou foi:

– É possível um demônio falar por mente com humanos, ou sei lá, mandar um mensagem. Ou melhor, por acaso você falou ou mandou uma mensagem pra mim por mente, ou seja lá o que for isso?

– Não, só anjo consegue fazer isso.

– Anjos? Mas eu não conheço anjos? Por que pediriam para me cuidar?

– Talvez sim, você conheça. Anjos nunca falam que são anjos, quer dizer, não para qualquer um.

– Espera, quer dizer que eu conheço um anjo e não sei, e ainda pode ser qualquer um? – Amy fala totalmente surpresa.

– Sim, qualquer um. – Dave fala com uma cara de que estava tentando lembrar de alguma coisa.

– E aquela coisa de missão que você falou, será que eu posso der uma das escolhidas?

– Eu não sei, talvez sim, muito dos humanos são escolhidos, na terra, quase todos, pois existem anjos demais, também existem humanos que possuem dois anjos cuidando dele.

– Mas quem?

– Como você disse, pode ser qualquer um.

Os dois ficam tentando descobrir por quase uma hora, procurando pistas ou qualquer coisa, mas nada.

– Será que eu posso contar tudo isso para Lisa? Ela é minha melhor amiga e confio nela, ela nunca contou nada sobre mim, por favor. – Amy pergunta com uma expressão de menina carente.

– Vou pensar e te digo quando for embora.

– Está bem.

Horas se passaram, apareceram alguns suspeitos, nenhuma prova de que algum anjo esta cuidando de Amy. Apesar de que se encontrassem ficariam orgulhosos.

A campainha tocou, Dave ficou no quarto de Amy e ela foi até a porta para atender e ficou surpresa.

– Você? Posso ajudar? – Amy fala com uma cara de confusa.

– Sim, você pode. Posso entrar?

– Sim, claro. - ela fala abrindo espaço para ele entrar.

Só para constar que quem estava na porta era o homen que pediu para usar o telefone porque o carro não estava pegando.

– Amy, Amy. Por que você foi entrar nisso, você corre grande perigo.

– O que? Espera. Quem é você, como você... –sem terminar a frase ela corre para a cozinha, abre uma gaveta e pega uma faca.

– Não se preocupe, não vou te machucar, nem te raptar. Não se preocupe você pode soltar, eu só quero conversar.

– Quem é você e o que quer?

– Uma pergunta muito comum para mim. Por que sempre essa pergunta? Poderia variar, não sei, pra uma pergunta mais criativa. Como, “Porque seus olhos são desta cor? Como consegue ser tão bonito?” – ele fala sarcasticamente, indo à direção de Amy que estava encostada na gaveta onde pegou a faca que ela ainda não havia largado.

– Dave! Dave! – Amy grita.

– Não deveria ter feito isto.

Ele corre e consegue alcançar Amy, a vira de costas e segura sua boca, pega a faca da mão dela e coloca sobre a garganta de Amy. Dave desce correndo e da de cara com eles.

– Dave, nos encontramos novamente, não se mecha, ou você já sabe, ela morre!

– Ian! – Dave solta o nome seguido de uma expressão de medo, surpresa e ódio.



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Notas finais do capítulo

Ian? Mistério, medo, ódio, surpresa. Quem era ele?



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