Wishing Star escrita por Camila Lacerda


Capítulo 13
Ciúmes




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A minha manhã foi tranqüila e as minhas aulas antes do almoço também, agora eu tava sentada com os meus amigos tomando o meu suco calmamente quando meu celular tremeu no bolso da minha calça jeans e eu quase dei um pulo da cadeira do refeitório.

- O que foi? – Lucy perguntou ao meu lado.

- Uma mensagem. – murmurei pra ela enquanto Nathan contava uma história sobre uma viagem que ele fez.

- De quem? – ela parecia curiosa.

- Não sei. – respondi enquanto tirava o celular do bolso.

Peguei o aparelho e pude sentir alguém me olhando por trás, mas eu não quis dar bola, fiquei concentrada em descobrir quem me mandara àquela mensagem.

'Por favor, pare de me ignorar' – estava escrito.

Olhei pra Lucy com um olhar de quem-me-mando-isso? E ela me encarou com o mesmo olhar. Tentei olhar nos meus contatos e não era de ninguém que eu tinha o número, olhei em volta e encontrei o olhar de Brian.
   As líderes de torcida e os garotos do futebol nem notaram que ele não estava fazendo parte dos risinhos. Ele me encarou com um olhar triste e eu o encarei e balancei a cabeça olhando pra mesa que eu e meus amigos estávamos.

- Você ta bem, Ree? – ouvi Chris perguntar.

- Sim, claro. – fingi um sorriso. Como aquele garoto havia conseguido o meu número? Por que ele queria tanto a minha amizade? Ok. Mais perguntas sem respostas. Odeio isso.

Quando fui para a próxima aula Lucy me alcançou.

- Ei, Ree. Você vai falar com o Brian?

- Sei lá. – respondi sem pensar.

- Olha Ree – ela me parou perto do laboratório de química. – Eu conheço o Brian desde sempre, e ele nunca tratou uma menina assim. Ele sempre as tratou como um objeto... Mas parece que com você é diferente.

Por que tudo comigo era diferente?

- Lucy, não exagera. – respondi rapidamente.

- É sério, Ree. Eu não sou amiga dele, mas acho melhor você falar com ele. Ele deve estar precisando da sua ajuda.

Olhei a expressão séria de Lucy e conclui que parecia mesmo verdade o que ela havia acabado de me dizer.

- Ta. Eu vou falar com ele. Mas agora vamos pra aula?

Ela passou por mim e entrou na sala e eu a segui.

Depois de mais aulas super cansativas, o sinal bateu e eu quase gritei de felicidade. Estava saindo da sala quando Nathan passou por nós e carregou Lucy para o auditório. Eu estava sentindo que havia começado a nascer um clima entre os outros e tomare que eu não estivesse errada.

Caminhei um pouco rápido pelos corredores e tropecei em algumas pessoas, dei algumas desculpas e quando eu estava quase chegando à porta da escola eu trombei sem querer com alguém sem querer. Novamente.

- Desculpa. – eu murmurei.

- Vai mais devagar não ta vendo... – ela parou de reclamar quando me olhou nos olhos.

- Já que é você... Acho que retiro as minhas desculpas e digo: bem feito. – fui só um pouco grossa.

- Como você é... – não sei o que ela queria dizer, mas eu não estava a fim de ouvir, então a interrompi.

- Olha, eu to sem tempo. – passei por ela e abri a porta.

Finalmente encontrei uma pessoa que eu queria muito ver.

- Jake. – sorri e corri até ele.

- Minha Nessie. – ele me abraçou.

Quando ele me soltou virei a cabeça e observei pelo meu ombro que Polly estava nos observando.

- Vamos. – murmurei e segurei sua mão quente - como eu amava aquela sensação.

Puxei Jake trazendo-o escada a cima e passei ao lado de Polly ignorando-a. Ela examinou Jake debaixo a cima. Senti um ódio mortal daquela garota, porém, ignorei. Sabia que ela nunca, jamais, teria alguma chance com Jake.

Andamos rápido pelos corredores que agora já estavam mais vazios e entramos no auditório.

- Por que a Senhorita Smith sempre se atrasa. – a professora estava reclamando com muita ênfase na palavra “sempre”.

- Todos vão chegar professora. – Nathan tentava confortá-la.

Jacob e eu nos sentamos no palco ao lado de Lucy, Nathan e Brian.

- Professora. Vamos começar logo e depois eles nos acompanham. - disse a ela.

- É isso que vamos fazer. – ela parou de andar em círculos – Claines, pegue a minha pasta nos bastidores e Nichols, o carrinho de material. Por favor.

Os dois se levantaram e obedeceram. Observei Brian passar, ele
parecia triste, assim como na hora do intervalo. Quase senti pena dele, mas não demonstrei.

- Ree... – alguém me chamou.

Olhei pra Jake e encarava o vazio, olhei pro outro lado e vi Nathan – que estava quase com o ombro colado ao meu.

- O que foi Nathan? – tentei não soar grosso e sim curioso.

- Sabe... Amanhã eu vou chamar a Lucy pro baile. – ele ficou sério.

- Que ótimo! Ela vai adorar tanto. E eu também, porque vocês formam um casal lindíssimo. – sorri alegremente.

Mas parecia que Nathan não estava com a mesma empolgação que eu, ele parecia não ter acreditado nas minhas palavras. Ele se afastou e fico quieto. O que eu tinha feito pra ele reagir daquela maneira?

- Acho que ele queria que você sentisse ciúmes e quisesse ir ao baile com ele. – Jake parecia ter lido meus pensamentos.

- Ah, não. Estou esperando ser convidada por outra pessoa. – talvez se eu desse aquela bandeira ele percebesse que era ele o garoto da minha vida. Porém ele não entendeu, ou entendeu e não quis me convidar, mas sua resposta foi:

- Hum. – ta, isso foi o fim pra mim.

Eles voltaram e todos nós começamos a trabalhar. Até que uma voz quebrou o clima de trabalho em equipe.

- A alegria de vocês chegou. – Lisa veio descendo pelo corredor do auditório como se fosse a rainha do mundo.

Reviramos os olhos e voltamos a fazer o que ela havia nos interrompido.

- Professora. – ela ainda queria ser o centro das atenções – Eu achei que também poderia ajudar trazendo mais um par de braços e um cérebro junto. – ela sorri amareladamente.

Todos nos voltamos pra ela sem entender direito até que vimos uma figura aparecer na porta do auditório. Droga. Mas uma insuportável, já não bastava uma loira a outra também?

- Lisa, eu não entendi. Aonde entra o cérebro extra? – perguntei quase inocentemente.

- Há, há. – as duas me ignoraram.

Elas desceram até a ponta do palco e a professora disse:

- Claro, precisamos mesmo de mais ajuda pra idéias sobre a decoração.

As duas loiras oxigenadas com suas sobrancelhas negras subiram no palco e eu as senti fitando meu Jake.

- Acho que podemos melhorar um pouco a entrada da quadra. – Lucy interrompeu o silêncio cortante.

Lucy, Lisa e Polly caminharam até a professora e começaram a
conversar sobre a entrada.

- Ree. – alguém me chamou novamente, mas dessa vez eu consegui descobrir de quem era a voz tristonha. Brian.

- Sim. – murmurei.

- Eu queria falar com você. – ele disse ao meu lado.

- Ta, claro. – eu ia me virar para ele quando a professora me chamou.

- Cullen, venha cá. – caminhei até ela e disse:

- Sim, professora.

- Cullen e Claines vão ligar e tabelar o preço das bebidas e salgados. Smith – ela chamou Lisa – vai tabelar os das sobremesas e Metthew – ela gritou pra Nathan – tabele os preços da iluminação e tudo mais pro baile.

Nós quatro seguimos nosso rumo – em direção aos bastidores para pegar o telefone e fazer nosso serviço.

Como só havia um telefone, tiramos no par ou ímpar e Lisa era a primeira a ligar. Nathan foi tentar encontrar um outro telefone no
colégio e eu e Lucy fomos nos sentar no palco e esperamos nossa vez. Porém, parecia ter sido uma péssima idéia ir até lá.

Polly estava no meio de Jake e Brian explicando pra eles como deveriam ser as coisas e a professora estava anotando tudo o que precisava ser comprado. A professora saiu dizendo que iria até a sala do diretor. Quando a loira parou por um instante, me viu e tentou fazer ciúmes em mim.

- Calma Ree – então percebi que ela estava me tocando – Ree, você ta quente. – ela me olhou preocupada.

- É vontade de ir lá e matar aquela garota. – só me lembrei que Jake podia me ouvir quando ele me observou preocupado. Tentei sorrir, porém ele sabia que eu não estava bem.

Depois de um instante Brian me observou. Tentei me acalmar.

- Sério, Ree. Você ta mais quente que eu. – tudo bem que eu era mais quente que ela por natureza.

Uma sensação de ódio estava quase me tomando quando Polly olhou meu Jake com uma malícia quase imensurável. Entretanto me controlei e controlei o ódio dizendo:

- Jake. – e fingi um desmaio.

- Nessie. – ouvi Jake gritar.

- Ree! – um conjunto de vozes gritou ao fundo.

- O meu deus, Ree. – acho que era Lucy quem havia dito aquilo.

Alguém me segurou quando eu estava quase caindo e agora eu estava sendo carregada por esse alguém.

- Deixe que eu levo ela. – Brian gritou e ouvi um grunhido. Jake. Jacob estava me levando em seus braços.

- Cala a boca. – ele respondeu.

- O que aconteceu? – percebi ser Lisa quem estava perguntando e
ninguém respondeu.

Viramos a direita em algum momento e ele me deitou em um local que parecia mais um sofá do que uma cama.

- Rápido algo que tenha açúcar. – era Polly gritando?

- Toma – alguém respondeu e algo foi quebrado antes de ser colocado na minha boca. Senti o gosto delicioso do chocolate.

- Eu disse pra ela comer no almoço. – Lucy reclamava.

Aquilo tinha que relmente parecer real, então pisquei algumas vezes e abri os olhos calmamente. Sentei-me no lugar que eu estava deitada e tentei fingir o máximo.

A primeira cena que eu vi foi que todos estavam à minha volta, no
fundo todos pareciam muitíssimo preocupados, tirando Jake que estava bem mais na frente e com um sorriso grande no rosto. Então todos começaram a perguntar juntos.

- Você está bem?

- Ree, quantos dedos tem aqui?

- Você não quer ir à enfermaria?

- Não é melhor avisar a professora?

Eu não prestei atenção em nenhum deles, só estava vendo o lindo rosto de meu Jake. Ele sabia que eu havia fingido – acho que dessa vez ele tinha percebido que eu só queria separá-lo de Polly.

- Eu estou bem. – sorri por fim.

- Ree, vamos até a enfermaria. – Lucy murmurou.

- De verdade eu estou bem. Acho que era só falta de açúcar no sangue.

As duas loiras saíram do local e assim eu percebi que estávamos em algum camarim.

Ouvi alguém chegando correndo e sibilei.

- Não falem nada pra professora.

- Não falar o que? – Nathan apareceu na porta do camarim

Suspirei de felicidade. Era só Nathan, não a professora.

- Ree desmaiou por falta de açúcar no sangue. – Lucy respondeu.

- Você está bem? – ele veio mais perto de mim.

- Sim, to sim. – concordei com a cabeça.

- Come o resto do chocolate. – assim me lembrei que Brian ainda estava no local.

- Ta. – respondi e Jake me entregou a barrinha de chocolate.

- Então vamos voltar às nossas obrigações? – murmurei.

- É. Nathan, você achou outro telefone? – Lucy perguntou.

- Não. – ele disse desanimado.

- Tudo bem, vamos. – passei por todos saindo do camarim.

Lisa ainda estava no telefone, eu, Jake, Lucy e Nathan nos sentamos na ponta do palco e Brian chamou Polly num canto para conversar. Tentei ao máximo não prestar atenção na conversa deles, mas era impossível. Eles não sabiam falar baixo.

- Brian, você só pode estar de brincadeira! Nós somos o casal do colégio!

- Não Polly. Nós éramos o casal do colégio. Acabou!

- Brian, meu amor. Você deve ter bebido algo ou feito qualquer coisa que afetou o seu cérebro. Por isso vou fingir que nada aconteceu e sair daqui. – ela apareceu no fundo do palco.

- Que droga eu não ouvi o que eles conversaram. – Lucy murmurou.

- Lucy, acho melhor não se meter no problema desses dois. - respondi.Ela ficou segundos calada, mas depois deu um palpite.

- Acho que o Brian terminou com ela... - então Polly apareceu.

Polly esperou Brian sair de trás das cortinas para ela passar, acho que ela iria falar com Lisa.

- Lucy, vai lá. Quer fazer seu trabalho logo?

- Ta bom. – ela se levantou e foi até o telefone lá atrás.

Eu estava sentada ao lado de Jake e ele novamente encarava o nada. Observei-o tentando ler seu pensamento – uma atitude vã, pois eu não tinha esse dom. Uma pena.

- Ree. Posso falar contigo? – Brian perguntou no canto do palco.

Suspirei e respondi:

- Claro. – levantei-me e fui até ele.

Caminhamos um pouco mais pro fundo do palco, ele estava tentando fazer com que aquela conversa não chegasse aos ouvidos de Jake e Nathan, porém, não sei por que ele tentava. Jacob tinha uma super audição.

- Ree... Eu. Eu tentei terminar com ela. – eu sabia daquilo, havia ouvido, mas tinha que fingir ser normal, certo?

- Tentou? – na verdade eu tentei soar mais normal possível.

- É. Mas ela não quer colocar um fim nisso. – honestamente se eu não estivesse apaixonada por outro, eu também nunca ia querer terminar com Brian. Ele era bonito, legal, era um pouco bobo, porém capitão do
time de futebol, ele tinha um rostinho quase angelical – eu disse quase, porque tinha muita malícia ali – se eu fosse normal e desapaixonada talvez até suspirasse por ele.

- Hum. Olha, eu acho que isso já foi meio caminho andado se você quer realmente terminar com ela.

- Eu tenho certeza. Gosto de outra. – ele parecia tímido em admitir aquilo.

- Ahh. Isso já muda totalmente as coisas. Se você gosta de outra acho melhor terminar mesmo com ela. – coloquei minha mão rapidamente em seu ombro. Eu tinha visto aquilo em algum filme.

- É. Eu sei. – ele sorriu e tentou segurar minha outra mão.

Quando ele me tocou senti algo diferente. Pude ouvir a pulsação
dele e a minha também havia aumentado. Por que eu estava agindo assim? Ele mantinha os olhos nos meus. E assim eu consegui tirar minha mão das deles.

- Se precisar de mim pra conversar... Pode chamar. – murmurei e dei as costas a ele.

O que era aquilo? Eu pude ouvir o sangue fluindo nas veias dele. Que coisa estranha. Eu estava quase me sentando ao lado de Jake quando Lucy me chamou. Era minha vez.

O resto da “aula-extra” foi entediante, todos já haviam cumprido suas tarefas e estávamos sentados morrendo de tédio. Finalmente a professora nos liberou e no estacionamento Nathan gritou:

- Ree. Amanhã, não se esqueça.

- Claro. – sorri. Sim, eu tinha esquecido.

- O que foi? – Jacob perguntou enquanto me sentava de tras dele.

- Meus amigos querem ir ao parque depois da escola. Vamos fazer um piquenique. Vem também. – assim seria um passeio perfeito.

- Não sei não.

- Por favor, Jake. – implorei.

- Acho que vou visitar Leah. – ele ligou a moto.

- Jake. – censurei – Você é meu convidado, pode ir.

Ele não respondeu. O caminho até em casa foi de um silencio triste e eu percebi que Jake parecia estar deslocado entre meus amigos. Por isso ele estava assim. Eu estava certa? Acho que sim.

Desci da moto e entrei. Todos estavam em casa, porém alguma criaturinha minúscula e saltitante estava faltando na sala.

- Nessie! Nessie! – ela apareceu. Alice e seu bom humor - Eu
tive uma visão sobre o seu vestido do baile e ele vai ser lindo!

- Ah. Que bom. – tentei soar feliz.

- Ela não gosta de bailes que nem a mãe dela. – Emmett comentou sentado no sofá.

- Eu gostava sim de baile – mamãe se justificou e todos os outros a olharam censurando-a – Ta, talvez só não gostasse um pouquinho.

Eu não tinha nada contra bailes, achava legal. Mas dependia de quem iria me chamar. Por que parecia que Jake nunca iria me chamar pra ir.

- Mas com quem você vai? – Rose estava me ajudando ou piorando
as coisas?

- Ér. – eu olhei pra Jake e todos perceberam – Bem, na verdade eu não quero ir.

- Você não quer ir porque o garoto que você quer que te chame não te chamou ou por que não quer ir mesmo? – mamãe realmente estava querendo piorar as coisas!

- Eu realmente não quero ir. – a censurei com o olhar. Como ela
podia fazer uma coisa dessas bem na frente de Jacob?!

- Tudo bem, deixe-a em paz. – papai pareceu ser o único que estava me ajudando.

- Mudando de assunto. Pai. Mãe. Posso ir ao parque com meus amigos?

Todos ficaram congelados na sala e eu senti uma tensão maior vinda de Jasper. De repente uma calma me invadiu e parou. Jasper.

- Eu acho que não tem problema. – mamãe sorriu pra mim e ficou ao lado de papai.

- Sim, pode ir sim. – ele respondeu entre os dentes.

- Obrigada. – por um instante pensei que eles não deixariam...

Subi as escadas e voei para o quarto. As provas começariam daqui a algum tempo e eu não queria deixar pra estudar última hora. Abri vários livros e comecei a estudá-los. Como eu adorava ter memória fotográfica...

Devia ter passado pelo menos umas três horas que eu estava enfurnada dentro daquele quarto. O sol estava se pondo e meus olhos estavam começando a ficar cansados daquelas páginas cheias de letras.

Deitei-me na cama e suspirei. Jake não havia vindo me procurar desde que eu havia subido. Ele parecia distante. Será que eu tinha feito algo sem perceber? Não. Eu quase não o deixara só um instante se quer. Porém mesmo assim parecia ter uma fenda gigantesca entre nós, e que a cada dia estava aumentando.

Todo o tempo que eu havia passado dentro daquele colégio insuportável na Itália, nada entre nos dois havia mudado, continuávamos muito amigos, mas agora... É. Eu tinha feito algo sem perceber. E eu tinha que fazer algo.

“Ai, Jake me desculpe.” – eu murmurava mentalmente. Queria que ele pudesse ler a minha mente, ver que ele era tudo pra mim, que ele me desculpasse pelo que eu havia feito pra ele ficar daquela maneira. O que eu tinha feito?

Coloquei meu pijama e deite-me na cama.

Percebi que estava sonhando quando vi Jake aparecendo do meu lado com um smolkin lindo. Ele deu seu melhor sorriso e eu fiquei abobalhada como sempre... Aquilo parecia tão real.

Jake estava me acompanhando até a entrada do Baile de Primavera e eu fiquei extremamente feliz quando todos nos olharam e luzes guiaram nossa entrada. Mas como aquilo era um sonho eu logo acordei.

Sentei-me na cama e ouvi o barulho da televisão ligada lá embaixo. Que horas deveriam ser? Não me importei. Sai do quarto e fui até o quarto que Jake estava.

Ele estava deitado em forma de conchinha. Jacob estava tão lindinho e por incrível que pareça estava completamente vestido e dormindo profundamente, talvez nem notasse que eu estava me juntando a ele.

Então voltei a adormecer ali mesmo. Eu e Jake de conchinha. Parecia até romântico.

- Nessie... Eu te amo, minha Nessie. – o ouvi dizer enquanto dormia. Aquilo me fez dormir mais contente.


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