Fugindo de Uma Ruiva escrita por Tina Granger


Capítulo 127
Capítulo 128




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126

 

Uma coisa que Saito havia aprendido, com os Uzumaki, era deixar pistas, em caso de necessidade. O difícil era, saber que pistas ele deixava...  mas quando Arashi, que havia sido treinada junto com Saito, viu um galho quebrado, com um ângulo estranho, não teve duvidas do caminho a ser seguido.

Em questão de horas, seguindo aqueles galhos quebrados, encontraram um pequeno grupo de homens, que riam debochados. Obviamente, que iam escondendo os chakras, pois serem detectados antes da hora não fazia parte do plano.

Cautela nunca fora o forte no clã Uzumaki. Mas vendo um corpo no chao, sendo pisoteado, praticamente acendeu a fúria em cada peito. E de maneira silenciosa, cercaram o grupo. Quando kunio, entrou de maneira  calma, mostrando-se sem reservas, houve um minuto de silencio.

- Muito bem. Eu vou matar os que tem cara de bunda mole. Kuwabara, você pode ficar com os cara de chifrudos... Akimichi, os com cara de bicha são todos seus.

- Ei, e o que sobra para mim? – Katsuo também apareceu, fazendo um bico.

- Que tal os incompetentes? – Arashi entrou no acampamento, acompanhada de Chouki, que achava a situação bizarra. O que mais era espantoso, era que os homens que estavam no grupo os olhavam, meio que assombrados que alguém tivesse a ousadia de dizer aquelas coisas... a eles.

- Maldição, matem eles! – o homem que chutava o corpo jogado no chao, pareceu acordar do transe, e então, avançaram para cima de todos.

Arashi jogou uma kunai com precisão, acertando o homem que pegando uma kunai, tentou enterra-la no corpo jogado.

- Chouki, você me dá cobertura?

- Claro, Arashi-chan... – nem bem ele tinha terminado, Arashi começou a correr em direção ao corpo. O que ela tinha de pequena, tinha de veloz. Chouki mal conseguia acompanha-la, para chegar no homem, que tentou novamente acertar o corpo. Arashi enquanto corria, jogava kunais nele, duas o acertando. Eles iniciaram uma luta de taijutsu, que a garota acabou vencendo. Por fim, ajoelhou-se ao lado do corpo, que tinha um leve movimento.

- Saito... – uma intensa luz verde iluminou as mãos da garota, que concentrou-se no peito dele.

- A...rashi. – A Uzumaki quase pulou, quando olhou para ele, vendo os olhos minimamente abertos.

- Nós chegamos. Trate de descansar. – ela sorriu. – E o ojiichan, pelo que o Kunio falou, vai testar sua bengala nova em você.

- Ina. – o sussurro equivaleu a mais um ultimo suspiro.

- Não se preocupe. Ela está em missao, agora, os piolhos estão tendo que se vestir de meninas.

Um som indistinto, saiu da garganta de Saito.

- Monastério...

- Já, já vamos para lá. Agora, descansa. Assim que Kunio, Katsuo e Kuwabara terminarem de se divertir, nós vamos para la.

- Casa comigo? – ele fez um esgar com a boca, que a fez rir.

- Só se o Kuwabara deixar. – quando escutou aquilo, ele piscou, antes de fechar os olhos.

- Preciso... Ina...

- Já vamos dar... - Arashi abaixou-se, a tempo de esquivar de uma kunai. Quando ergueu o olhar, assustou-se ao perceber que Chouki havia sido imobilizado por cinco homens.

Ela levantou-se de um salto, disposta a ir ajuda-lo, quando uma mancha vermelha pulou sobre Chouki, dividindo-se em duas. Quando a mancha terminou de mexer-se, os cinco homens ao redor do Akimichi estavam caídos no chao, cobertos pelo seu sangue.

A mulher e o seu kage bushin olhavam para Arashi, de costas para Chouki.

- Cuide do garoto. Algum dos nossos, está ferido, alem dele?

O tom de arrogância era superior a preocupação levemente demonstrada.

- Eu... – Arashi olhou em volta. – não sei.

- Cuide de saito. – quando Arashi assentiu, voltando a ajoelhar-se, ela gritou. - EI, LOMBRIGA QUEIMADA!

- VAI TOMAR NO C... – A resposta de Kuwabara foi recebida com um assentimento.

Chouki franziu a testa. Aquela voz parecia-lhe conhecida. Observou a figura feminina, que estava de costas. Usava uma blusa solta no corpo, de cor rosa. O símbolo do clã Uzumaki estava em suas costas, calças verdes. Usava sandálias ninjas, e a bolsa de kunais amarrada em sua perna esquerda. Os longos cabelos vermelhos, estavam trancados, jogados para a frente.

- Ei, lata de banha... você está bem? – a pergunta foi feita, pegando Chouki de surpresa.

- Do que você me chamou?

- Lata de banha. Por que? Agora alem de gordo, Chouki Akimichi você ficou surdo? – quando a mulher virou-se, Chouki ficou pálido.

- Você... Está morta.

- YUKINA! – o berro de Arashi fez a ruiva virar-se rapidamente. Desviou de um kunai, jogada contra ela, por alguém que no minuto seguinte estava caído, com a ruiva enfiando a kunai no pescoço do homem.

Fracote. – o tom de desprezo foi evidente. – Arashi, recupere Saito o mais que você puder. Estamos caindo fora assim que eu reunir os outros no máximo em cinco minutos.

- Hai. – Arashi fez uma expressão de concentração, enquanto voltava a curar Saito, que desmaiara.

- Lata de banha, não deixe ninguém chegar perto de Arashi. Caso contrario, vou treinar em você alguns golpes que eu aprendi, entendeu balofo?... – nem Chouki conseguiu registrar os velhos insultos, ela já corria, berrando. - EI MARITACA ASMATICA!

- PORQUE VOCÊ NÃO APRENDE A FALAR  COMO MULHER, HEIN, YUKINA?

- E VOCÊ ACHA QUE EU SOU O QUE?

Arashi concentrada em curar Saito, o encarava seriamente, sem desviar o olhar.

- Arashi?- chouki a chamou, enquanto observava a quantidade de corpos deixados para trás. – De onde você conhece... Essa moca?

- Yukina? – Ela perguntou sem olhar. – Eu a conheço desde que ela chegou na nossa vila, a uns seis anos atras, por que?

- O nome dela não é Yukina.

- Eu sei. Mas nunca consigo me lembrar o nome verdadeiro dela. –  a garota o encarou. – você a conhece, senhor Chouki?

Chouki abaixou-se, para ficar do mesmo nível que ela.

- Eu já não pedi...

- KATSUO, SEU VIADO VOCÊ ESTÁ ONDE?

Chouki deu um suspiro. Pelo visto, a língua de Moka Nagatsu continuava tao suja, arrogante e afiada quanto antes.

 

 

- - - - - -

- Quando terminamos, aquilo lá parecia um rio vermelho, de tanto sangue que tinha. – Kuwabara terminou o relato. – E a nojenta da Yukina, não deixou eu enfiar...

Quando o ancião, ergueu a mao, kuwabara se calou.

- Eu tenho noventa e três anos, Kuwabara. Não quero saber o que você enfia, aonde enfia... ou é enfiado.

Chouki não resistiu e soltou uma risadinha, calando-se quando os três homens o encararam, sem um pingo de humor no rosto.

- Desculpem-me.

- A questão, é que eu não entendi, Achimiki, por que você resolveu seguir na missao com meus netos e Katsuo, sendo que você não é um Uzumaki e que isso não tem nada a ver com konoha.

- Senhor Toshiro. – Chouki curvou-se até colocar a testa no chao. – quis vir com sua neta...

-== Por que é um pervertido.

- Chouki Akimichi pode ser uma lata de banha, glutão, balofo e um tanto de coisas a mais, mas pervertido? Com certeza não.

A ruiva chamada Moka Nagatsu ou Yukina, como era conhecida pelos Uzumaki, falou parada a porta. Os homens se viraram para ela e embora uma centelha de raiva estivesse nos olhos do akimichi, ele não manifestou-se.

- Yukina, por que você não vai...

 - Já fui e disseram que o palhaco estava aqui.

- Parem os dois. O que aconteceu, menina?

- Eu gostaria de tirar uma duvida, ojiichan.

- Se eu puder ajudar...

- É muito simples. Se um moribundo fizer um ultimo pedido, deve-se cumprir ele ou ignorar?

- Hun... Acho que  se ele não prejudicar ninguém, pode-se cumprir ele.

- Excelente. – A ruiva curvou-se. – Entao, eu gostaria de lhe pedir, Toshiro-sama, que viesse até a enfermaria, para casar Saito com Arashi. Ele não para...

- Tanto  Kuwabara quanto Chouki levantaram-se rapido, apenas para levar algumas bengaladas, que os fizeram se sentar.

- Eu não me lembro de ter mandado vocês se levantarem. Ou mandei Kunio? – a expressão de raiva era muito palpável.

- Não mandou, ojiichan. – o homem havia recolocado suas roupas de monge e mantinha a cabeça curvada, mais para esconder o sorriso em seu rosto que outra coisa.

- Muito bem. Kunio, poderia me explicar o que está fazendo aqui, que não está ajudando Arashi a curar Saito?

- Acha, ojiichan que eu vou deixar esse cachorro sarnento perto da minha irmãzinha sozinho? E la na enfermaria...

- Kunio, vá ajudar Arashi. Senhor Ackiminchi nossa conversa irá prosseguir mais tarde. – com uma certa dificuldade Toshiro levantou-se, então pegou a orelha de Kuwabara. – você vai vir comigo, e vai fazer quinze mil flexões, para ver se aprende a não ficar fazendo e falando besteira.

Sem a menor cerimônia, sem se importar com o que pensariam, toshiro caminhava apoiado na bengala, arrastando Kuwabara que estava meio ajoelhado, protestando. Quando chegou a porta, Toshiro curvou-se.

- Obrigado, minha bela flor, pela ajuda que deu a meus netos.

- Toshiro-sama, meu coração e minha fidelidade pertencem aos seus. – A ruiva também estava curvada para o homem. Depois que restava apenas chouki no aposento, ela começou a rir.

- Moka, acho que você deve algumas explicações.

- É claro que devo. Mas não a você e sim ao hokage. – ela virou-se altiva para ele. – Caso eu decida lhe contar algo, será por minha vontade, akimichi, entendido?

- Você continua tao gentil...

- Tao gentil quanto antes não. estou muito mais. E a prova disso, é que a maior razão para vir aqui, é que quero lhe oferecer uma tigela de comida... Caso esteja interessado.

- Eu pareço um cachorro dos Inuzuka?

- Os cachorros dos Inuzuka são bonitos. Aquele tempero especial, que eu sempre jurei te dar, que era veneno de rato, deixei no Pais do Redemoinho.

- Não, obrigado. Não estou com fome.

- Hun... Tudo bem. – moka deu de ombros. – Arashi vai ficar decepcionada, porque eu sozinha não consigo comer todos aqueles bolinhos de arroz, que ela fez, pouco antes de ir tratar novamente de Saito...

- Arashi-chan fez bolinhos de arroz? – o estomago de Chouki roncou.

- Hai. E também, deixou vários pedaços de carne cortados. Já que o bode que cuida dos ferimentos em geral aqui do monastério não deixou ela ficar cuidando de Saito, ela foi cozinhar. = Moka suspirou. – Já que você não quer, eu vou providenciar para que a comida que eu não conseguir engolir seja jogada fora. – moka se virou, então deu um sorriso, quando, depois de um passo, Chouki a chamou.

- Jogar fora comida é pecado!

- Você diz isso porque não comeu a comida de arashi. – moka começou a andar. – caso contrario, diria que é um sacrilégio.

 

- É muito boa mesmo! – Chouki jogou mais dois bolinhos de arroz para dentro da boca. – Kami-sama, ela é a melhor cozinheira que eu já comi! – falou depois de engolir e pegar mais um

- Ela cozinha melhor doces. E quando melhor ainda quando aquela Lombriga Queimada não está por perto, enchendo o saco dela. – Moka pegou mais uma travessa com bolinhos, colocando na frente de Chouki, que avançou sem hesitar. Ela, depois de dez bolinhos, afastara-se dizendo-se satisfeita.

- Bem... Linda como um anjo, delicada como uma fada... – Chouji suspirou, os olhos brilhando. Moka sorriu, antes de levantar-se.

- Eu não vou fazer pergunta estúpida. – ela afirmou, colocando um copo com água na frente de Chouji. – mas so te aviso que se você machucar ela, vai desejar morrer antes que os Uzumaki ponham a mao em cima de você.

- Porque Arashi é tao... bom, guardada?

- Uma explicação simples. O pai dela, e também de Kuwabara, morreu quando ela era bebe. Então, ela foi mimada e protegida por todos. Assim é também com a filha de Kushina-sama... SE bem que aquela pestinha sempre teve um fogo da travessura nos olhos... ao contrario de Arashi.

- Você conhece Jun?

- Chouki... eu conheço aquela pestinha desde que ela tinha uns... seis meses...

Chouki largou o copo de água na mesa.

- Como? Espera ai... Você disse, Kushina-sama? Acho que eu estou começando a passar mal...

- Deixa de frescura. – moka o recriminou, antes de levantar-se, quando um homem na faixa dos quarenta anos entrou.

- Senhorita Yukina, eu não quero ser deserepeitoso...

- Mas... o senhor deseja saber quando terá a sua cozinha de volta, não é? – Moka sorriu docemente. - Não se preocupe, senhor Ash. Assim que a Uzukage-sama chegar, faremos uma pequena assembléia... E pelo menos os netos de Toshiro-sama, com exceção de kunio, sairão do monastério.

- E os outros?

- Se o problema é Mai, tenha certeza que ela não vai  mais atrapalhar aqui.

O homem encarou Moka por alguns momentos então assentiu.

- Os homens que atacaram Saito-kun...

- Estão acertando contas com Kami. Pelo menos os que toparam comigo. – Moka deu um sorriso malicioso. O homem fez uma negativa com a cabeça.

= Vocês, ninjas são muito sangrentos.

= O senhor não diria isso se conhecesse o bunda mole chamado Minato Namikaze. – Moka bufou. – aquilo, se pudesse, aposto que instituiria que guerras ninjas deveriam ser ganhas na base do papel-pedra-tesoura.  Ou ele mudou muito? – questionou a queima roupa a Chuki que tossia, para não gargalhar, engasgou-se. Moka sempre chamara Minato daquela maneira. O monge franziu a testa, antes de assentir e retirar-se. chouki

- Acho...que você poderia criar um pouco de respeito pór Minato, Moka.

= Só porque ele é o Relampago Dourado De Konoha? Eu andei sabendo disso.

S- ó disso que você ficou sabendo?

- E tem mais coisa? bom, mas não interessa. – ela acenou com a mao, rejeitando qualquer coisa que Chouki tivesse a falar. – A Raposa de Nove Caudas, daria um jeito nele rapidinho, se estivesse interessada.

- Como você pode desejar que um demônio lendário mate o Minato?

- Que demônio lendário! Estou me referindo a outra neta de Toshiro-sama, Kushina-sama!

- Por que... bom... Kushina-sama?

- Chouki... Kushina salvou minha vida a seis anos atras. Se tornou minha melhor amiga.

- Agora é que Konoha é destruída. – Chouki resmungou.

- O que?

- Nada, nada... – Chouki balançou as duas mãos. – E?

- Graças a ela, o clã Uzumaki me adotou, a seis anos, quando... SE você pedir a qualquer um eles vão contar. – moka se sentou novamente em frente a chouki. – Eu quase perdi a vida, em uma batalha, a seis anos atras. Kushina foi quem me salvou, levou-me até sua vila, sem pestanejar.

- E por que, você não deu sinal de vida, nesses anos todos?

- Quando eu acordei, ela estava do meu lado... Eu não me lembrava de nada, Chouki. Não tinha qualquer tipo de identificação. Fui praticamente adotada pelos Uzumaki... ganhei um novo nome, Yukina, e ninguém, dentro do clã, quando eu consegui me lembrar de quem era, passou a me chamar de Moka. Para eles, eu sou Yukina... E se me chamarem de Moka, algum deles, eu não sei responder. Engracado, ne?

- Yukina... é um nome bonito.

= Você tem olhos doces... – ela murmurou, o olhar distante. – e um sorriso bastante gentil. Ele disse quando eu estava totalmente desorientada. Então, ele disse que achava que meu nome era Yukina. E eu passei a ser Yukina.

Enquanto Moka falava, remexia em um anel na mao direita.

- Algumas coisas, com o passar do tempo, começaram a aparecer. Eu não sei porque, mas me lembrei de Minato, não como ninja. lembro que um dia, estávamos sentadas, Kushina, Jun no colo dela e eu, em um balanço. Estavam tendo uma partida de futebol... E bom, Katsuo, passou correndo, enquanto manobrava a bola. Ele deu as costas para nós e eu falei: “ele vai gostar de você, Kushina”. “Hun?, ele quem?” ela me questionou. “ele gosta de garotas ruivas... mas não gosta de mim. Não sei porque”. eu retruquei. Daí, o sensei de Kushina se aproximou de nós, ela ainda olhava intrigada para mim. “Falando de mim, minhas lindas?””Não, do homem da minha vida”. Kushina retrucou e daí continuou a falar “Se você tem um amigo, Yukina, que é tarado por ruivas, não se acanhe em me apresentar. Em especial se ele tiver cara de minhoca anêmica!” e entao caiu na gargalhada.

Chouki arregalou os olhos.

- Moka... você está tirando uma com a minha cara, não esta?

- Claro que não estou, Chouki! Alias, eu so contei essa pequena historia, para você me responder a uma coisa. quem é o cara, que a Kushina so chama de minhoca anêmica? Toda vez que nos encontramos, ela está furiosa com ele!

Chouki deu um sorriso.

- Bem... Kushina realmente chama uma certa pessoa de minhoca anemica.

- E quem é? – os olhos da ruiva brilharam de curiosidade.

- O hokage.

- Ah, corta essa, chouki! O hokage? Kushina jamais o insultaria dessa maneira!

Moka arregalou os olhos, perante o aceno positivo de chouki.

- bom, eles brigam bastante... ou melhor ela fala, briga e ele revira os olhos. Ele tem a paciência de um santo com ela. – Moka ficou com a boca aberta, com as próximas palavras do Achimiki.- Ela chama ele de Minhoca anemica, faz desenhos na cara dele, o desmoraliza em praça publica, faz planos de segurança sem que ele saiba, manda a Jun fazer as perguntas indiscretas pra ele, sem contar que deixou ele parecendo um panda umas semanas atrás. Ele afirma que escorregou e acertou o olho na porta, mas eu sei que foi a Kushina que deu um soco nele!

 

 


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