Fugindo de Uma Ruiva escrita por Tina Granger


Capítulo 128
Capítulo 129




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Ouji – pelo site que pesquisei, disse q era príncipe... to confiando@

 

Minato sorriu, quando viu a mae se aproximando.

- Meu amorzinho! – ela sem a menor cerimônia, tirou Jun dos braços de Minato, abraçando a menina com bastante força. – Eu estava com bastante saudade de você.

= Eu também estava com saudade de você, senhora Aika. – jun murmurou, quando a mulher finalmente a pos no chao.

- Senhora Aika? Eu não lhe disse para me chamar de vovó? – ante o assentimento mudo da menina, ela olhou para o filho, que olhava a cena de maneira incrédula. - O que você andou falando para esse pobre anjinho ficar assim?

- Por que justamente EU é que....mae... tá doendo... – Minato começou a reclamar, quando Aika começou a lhe puxar a orelha.

- Porque você é igualzinho ao seu pai, no quesito partir corações. E eu quero uma boa explicação para a tristeza da minha anjinha Jun!

- A mamãezinha está em missao. – jun falou, começando a rir baixinho da cena a sua frente.

- Ah... – Aika largou a orelha de Minato, ajoelhando-se perante Jun. – E você está triste por causa disso?

- Eu não posso ficar com a mamae Hinata, porque ela está doente. – jun abaixou a cabeça. Quando uma chuva de pragas foi ouvida, vários porcos correndo, e o pai de Minato apareceu tentando pegar um, o Hokage sorriu. Tirou a sacola do ombro, ao  mesmo tempo que escutava sua mãe, lhe ordenando que fosse ajudar  o pai.

 

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Quando Yusuke jogou a fumaça do cigarro fora, Minato fez uma careta.

- Você sabe que a mãe não gosta que você fume, não é?

- Se eu só fizesse o que sua mãe gostasse, você não tinha nascido em segurança. – Yusuke jogou o toco do cigarro no chao, pisando-o em cima em seguida. – não tem um Uzumaki na vila para cuidar da menina?

- Kushina está em missao, o resto saiu atras de Saito.

- Kishimoto... achei que nunca mais fosse ouvir esse sobrenome desgracado novamente.

- Pai? – Minato o encarou. Yusuke e ele haviam escapado após do jantar e no momento estavam perto do pequeno lago que abastecia a casa e a pequena plantação. – o senhor sabe alguma coisa que pode me ajudar?

- Eu sei... – Yusuke suspirou. – eu estava servindo ao imperador do fogo, quando conheci sua mãe. Ela era tinha o temperamento um pouco pior do que tem hoje... – Yusuke riu, fazendo que o filho erguesse uma sobrancelha. - Pouco depois que nos casamos, fui convocado pelo hokage, para ir até o Pais das Aguas. Sua mãe não gostou nem um bocado disso, mas eu a convenci a ficar aqui, protegida pelos meus pais.

-  O que o senhor foi fazer la?

- A segurança de Hinata-hime. O ouji Touya,  nos havia chamado, por sermos o que ele achava que considerava o melhor.

- Ouji Touya?

- O filho do imperador Takayama.  – Yusuke retorceu a boca. – ele e a velha tinham olhos, que me assustam até hoje, quando eu me lembro deles.

- Que velha? Pai, quanto mais você fala, menos eu entendo!

- Eu estou me referindo a esposa do imperador Takayama. O filho, apesar de ter olhos azuis e não castanhos como ela... Bom, eles tinham olhos que as vezes eu me questionava, se eles não estavam lendo a minha mente.

Minato estava olhando para a paisagem que o luar iluminava. Quando o pai terminou de falar, estava olhando para ele.

- Está se referindo a mãe de Kushina? – ante o assentimento mudo de Yusuke, Minato começou a prestar atenção ao pai. – Ela foi casada com o filho do imperador Takayama?

- Com o ouji Touya. – O pai confirmou. – você não sabe Minato, como foram aqueles dias. Uma noite como essa, ele nos chamou, aos três seguranças que havia mandado chamar... Eu duvido que ele não tenha induzido o pai a pensar que tinha mandado contratar Eichiki  Uzumaki, para depois nos contratar. – Yusuke procurou no bolso pela carteira de cigarro, encontrando-a vazia. – maldição! Se eu for entrar para pegar outra, sua mãe não vai parar de fazer aquele escândalo de sempre para...

- Por que ele precisaria contratar ninjas para proteger a esposa?

Yusuke olhou arrependido para o filho.

- Eu devia ter ficado de boca fechada...

- Mas não ficou. Agora pode me contar o resto, por favor? Quando estivemos no Pais das águas, Kushina foi confundida com a mãe dela.

- Eu vou lhe contar o que a sua mãe também sabe... Hinata veio de um clã perigoso, os kishimoto. O ouji Touya nos implorou pela vida da mulher dele... e do filho. nós devíamos fazer tudo o que estivesse ao nosso alcance, para protege-la. Uma semana depois, ele foi encontrado morto, com um punhal que afirmaram que era dela. Ela disse que parecia  o punhal dela, mas que não tinha certeza... enfim, a condenaram a morte, com base naquele punhal. Eichiki Uzumaki, rebelou-se contra isso... E nós o ajudamos a leva-la dali. 

Yusuke sorriu.

- E algum tempo depois, Hinata e ele estavam casados... E mesmo com a guarda real nos perseguindo, chegamos vivos até a vila do redemoinho... justo no dia que os pais de Eichiki estavam comemorando bodas de prata. – Yusuke então gargalhou. – você precisava ter visto a cara da mãe do Eichiki, quando ele disse que, Hinata-hime e o filho que ela estava esperando, eram o presente dele para os pais. Nunca vou esquecer os palavrões que Toshiro-sama falou, enquanto se levantava para abraçar o filho... E a senhora Taiga, abracou Hinata como se ela fosse o bem mais precioso da face do planeta. Nos meses seguintes, lutamos varias vezes, para assegurar a segurança de Hinata-hime. Por fim, quando eu sai de la, não havia mais chance aparente deles atacarem. Éramos um grupo bom.

- Pai... você tem noção do que está me contando?

- Eu não vi o filho do ouji Touya nascer, Minato.

- Por isso mesmo. Pode ter nascido uma filha.

- Eichiki me garantiu que o filho do ouji Touya nasceu morto. – Yusuke levantou-se, batendo na calca, para tirar a sujeira grudada. – o menino nasceu na data prevista, com o cordão enrolado no pescoço. Enforcado antes mesmo de nascer.

Arrepios passaram pela coluna de Minato.

- O senhor tem certeza disso?

- Eu vi o tumulo. A certidão de obito. Tudo estava certo.

- O tumulo pode estar vazio. Os documentos falsos.

Yusuke olhou para o filho, antes de gargalhar.

- É claro. E aquela menina, que está no momento tendo os cabelos arrancados pela sua mãe, para pentear, é a segunda na sucessão do trono do pais das Aguas.

 


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