Química escrita por ThayMichele


Capítulo 17
Está consumado


Notas iniciais do capítulo

Haa.. estou me superando essa semana, ainda bem que consegui tempo para escrever. Beijos, adoro vocês, obrigado pelas reviews. *-*



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POV Rachel

            Noah me agarrou, me virou e me beijou. Me pressionou contra a parede e começou a apertar a minha cintura. Ele desceu os beijos para o meu pescoço e eu me arrepiei todinha. Começou a tirar minha blusa, depois de tira-la voltou a me beijar, eu passava minha mãe pelo seu abdômen, pelo cabelo, as costas. Eu queria mais e mais sentir a pele dele na minha, o calor dele. DEUS como ele era quente! Ele mesmo tirou a blusa que estava vestido, logo em seguida tirou minha saia, me carregou para acama.  Me deitou na cama, tirou a calça e deitou em cima de mim. Começou a me beijar urgentemente, ele colocou um fogo naquele beijo que eu me senti toda excitada, ele depositou suas mãos em minha bunda, deu um leve aperto, soltei um gemido. Noah começou a chupar meus seios, fiquei doida, como era possível sentir isso tudo. Ele retirou de vez meu sutiã, começou a puxar minha calcinha.

-Você tem certeza? – Ele me olhou querendo uma confirmação.

-Não – Eu disse. O beijei – Termina logo com isso vai! – Eu disse em seu ouvido. Ele soltou um gemido e voltou a dar atenção ao objetivo de me deixar nua. Ele também tirou a única peça que restava em seu corpo e finalmente consumou o fato. Eu estava perdida em todas as sensações que eu estava sentindo, sexo é tão.. gostoso. Eu que achei que não havia como ficar melhor, logo depois fui levada a outro nível, a melhor sensação da minha vida tomou conta do meu corpo. Não pude evitar de gritar. Também ouvi Noah gritar quando gozou. Fechei os olhos tentando aproveitar o máximo. Noah saiu de dentro de mim, jogou a camisinha fora e voltou a deitar ao meu lado, não falamos nada, só ficamos ali ofegantes, apreciando a presença do outro. Estava cedo, eu tinha acabado de acordar e eu definitivamente não estava com sono, mas meu corpo se recusava a se levantar da cama ou até me mover. Depois de acho que meia hora inerte na cama, levantei e fui até o banheiro. Tomei um banho, é tão estranho, eu achei que fosse mudar alguma coisa, não foi nada do jeito que eu esperava, não foi planejado, não foi romântico, mas foi gostoso, foi muito bom. Mas no fim não mudou nada na minha vida, quer dizer, agora eu sei que transei com Finn aquela noite. Terminei meu banho, troquei de roupa, me maquiei, quando saí, Noah estava descendo da janela. Imagino que ele também tenha ido tomar um banho. Ele andou até mim e me abraçou, sentir aquele perfume de homem era tão bom. Depois ele me beijou docemente. Eu não queria admitir, mas acho que Noah daria um ótimo namorado, ele era perfeito para mim.

-Noah, por que você é tão bom para mim? – Era uma pergunta retórica, mas eu realmente queria saber a resposta, mas essa Noah não sabia.

-Sei como se sente, saiba que é recíproco. – Ele deu um sorriso envergonhado.

-Eu quero me apaixonar por você. – Falei sinceramente, eu realmente queria, tudo se acertaria, se encaixaria, tudo ficaria mais fácil. Ele colou nossas testas.

-Seria tudo mais fácil né?! – Ele perguntou

-Ahaam. – Ele me abraçou e começou a afagar meu cabelo.

-O que estamos fazendo princesa? Somos amigos, nossos sentimentos um pelo outro é amizade, mas nós acabamos de fazer sexo.

-Não sei, talvez agora as coisas se aquietem mais.

-Vem vamos dar um passeio. – Ele pegou minha mão e me puxou.

-Noah – Eu disse rindo – Aonde vamos?

-Bom, você quer se apaixonar por mim né? – Ele perguntou. Concordei com a cabeça.

-Bem, eu também quero você como minha namorada. Então, te mostrarei minhas melhores qualidades, talvez isso te ajude no processo. Depois será sua vez. Agora vamos! – Ele abriu a porta do carro para mim, eu entrei, depois ele entrou e deu a partida.

            Noah me levou no parque, não era o melhor parque da cidade, nem o mais freqüentado, mas com certeza era o mais bonito. Me deixou com sorriso bobo no rosto só pela vista. Noah abriu a porta do carro para mim e como um cavalheiro ofereceu seu braço para eu me apoiar. Começamos a andar pelo parque, ele comprou um algodão doce e depois sentamos num banco.

-Então, pode começar. – Noah falou

-Como assim?

-Hoje sou todo seu, o que quiser saber, estou a sua disposição.

-Olha que mais tarde eu vou cobrar isso. – Falei maliciosamente. Ele se aproximou e mordeu meu lábio.

-Você pode cobrar o que quiser – Ele respondeu a altura. Ele soltou meu lábio e voltou a posição normal. Pegou um pedaço do algodão e colocou na boca, me deu uma vontade louca de beijá-lo, me segurei e fiz o mesmo, peguei um pedaço do algodão também.

-Bom, vamos lá! Er.. Cor preferida? – Que pergunta idiota!

-Branco, fica muito bem em contraste com a minha pele.

-Por que você gosta da imagem de bad boy?

-Combina comigo, e soa muita mais sexy para as meninas. – Revirei os olhos, sempre tinha que ter rabo de saia no meio. Que previsível.

-Primeiro beijo.

-Com 9 anos, foi com uma menina da minha sala. – Ele deu de ombros.

-Hm.. Uma garota que sempre quis e nunca teve.

-Nenhuma.

-Ah.. PARA! Vai dizer que todas caem aos seus pés?!

-Não exatamente, as que eu quero eu corro atrás. Mas eu nuca fui rejeitado.

-Mentiroso.

-Mentiroso nada! Não tenho culpa se ‘as mina pira’ no meu sex appeal.

-Convencido!

-Eu só desejei duas garotas na minha vida. – Franzi o cenho não entendendo. Noah, o pegador, o que todas querem, só desejou duas?! – Faz tempo, a primeira foi uma professora. – Fiz uma careta e ele riu – Não pow! Eu não sei o que me dava, mas tudo que aquela mulher fazia me deixava vidrado. Mas não era possível ficarmos juntos.

-Achei que nunca tivesse sido dispensado.

-E não fui. Ela também sentia atração por mim, então começamos aquele jogo de sedução. Era legal, era provocante e excitante, não tinha rolado nada físico ainda, depois de algum tempo nesse esquema de ‘seduz e cai fora’, ela finalmente se rendeu e me chamou para sair.

-E o que aconteceu?

-Ela marcou comigo em um motel, eu sabia o que ela queria. Eu também queria muito, mas ela só queria isso, eu não queria só sexo, eu queria ela.

-E o que você fez?

-Eu não fui. Simplesmente não apareci. Depois disso ela continuou a insistir em ‘sairmos’ mas eu não a queria mais. Ela perdeu o valor.

-Nossa. Eu não sabia disso. Isso foi há quanto tempo?

-Foi há 3 anos. Já passou.

-Ah, e a outra garota? – Perguntei curiosa

-Que?

-Você disse que desejou duas, quem é a outra? – Ele segurou meu queixo e me beijou.

-É você.

-Mas eu achei que você não gostasse de mim desse jeito.

-E não gosto, mas meu corpo gosta. Eu sinto desejo por você. – Ele terminou de falar e voltou a me beijar. – Vamos indo? – Ele perguntou sugestivamente. Aquilo me ascendeu.

-Casa. Agora!


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Notas finais do capítulo

Finalmente genteeeeee! Nem acredito que eu consegui, e me desculpem, mas não é muito meu forte escrever sobre sexo. Até o próximo.