Depois de dar banho no Dan ele foi lá pra baixo enquanto eu falava com a minha mãe.

- Bom filha se você está feliz isso é tudo que importa – disse ela – Só acho esse mundo muito agitado pro Dan.

- Eu também, mais sempre podemos escapar para a fazenda né – falei tirando a roupa para tomar banho.

- Concerteza – disse ela – Eu e os rapazes estamos pensando em ir passar o final de semana em Leipzig o que você acha¿

- Bom eu acho ótimo – disse – No domingo vamos conhecer a família do Tom, acho que seria uma ótima ocasião para todos se conhecerem.

- Ótimo – disse ela animada – Chegamos sexta-feira a noite.

- Ok! Mamãe, mande beijos pra todos e até sexta – falei.

- Tchau filha – disse mamãe e desligou.

Estava saindo do banheiro quando tomei um susto com Tom sentado na minha cama.

- Deus que susto -  falei colocando a mão sobre o coração.

- Desculpe – disse ele sorrindo e me olhando do pés a cabeça fazendo eu me sentir quente.

- Para de me olhar de assim – falei sorrindo.

- Estava me lembrando de você ontem – disse ele levantando e vindo até mim – Com aquela lingerie e o gelo.

Tom me puxou contra seu corpo e começou a beijar meu pescoço.

- Eu posso fazer de novo – falei mordendo sua orelha – Quando você quiser.

Ele riu e alcançou minha boca, suas mãos desceram para a minha bunda puxando meu quadril conta o seu.

Tom foi me empurrando pra trás até eu me chocar contra porta e ouvi o barulho da chave girando. Desgrudei minha boca da sua e desci as mãos para a sua calça soltando a sua calça larga que ficou amontoada nos seus pés. Ele soltou minha tolha, agarrou minhas pernas passando ao redor do seu quadril e me penetrou com força.

O sexo com o Tom é sempre, selvagem, quente, maravilhoso, quase que viciante, e eu sempre estou pronta pra ele basta um toque seu e meu corpo se acendi. As vezes imagino que nosso relacionamento se baseia só nisso ... sexo. Mais então ele me chama de amor, diz que me ama, está sempre disposto a me proteger e ao meu filho. Então vejo que não se baseia só nisso, Tom é o SexyGott e não é bom em mostrar seus sentimentos então ele mostra do único jeito que sabe ... Fazendo amor comigo, me tocando e me tratando com um carinho que ele nunca ofereceu a outra mulher.

- Huumm  – foi o só que saiu das nossas bocas que estavam unidas.

Me agarrei mais contra ele enquanto sentia sua liberação dentro mim e meu corpo tinha espasmos de prazer.

- Loise – Eve bateu na porta – O jantar está na mesa.

- Já estou indo – falei pra ela.

- Pensei que tivesse se afogado no chuveiro – disse ela e ouvi seus passos na escada.

Tom saiu de dentro de mim devagar e me colocou no chão.

- Acho que vou precisar de outro banho e você de um pano molhado – falei sorrindo.

- Acho melhor um banho – disse ele tirando a roupa.

- É só um banho mesmo sem gracinhas – falei pegando a tolha no chão e indo para o banheiro.

- Claro – disse ele sorrindo de um jeito que não me convenceu.

Já estávamos trancados no chuveiro a uma hora, até poderia tentar enganar alguém dizendo que eu estava tomando banho, mais o fato de o chuveiro está desligado e os gemidos que saiam de lá não era de alguém que estava tomando banho.

Evelyn já tinha vindo me chamar pelo menos umas 3 vezes, até ela bater na porta pela terceira vez, enquanto Tom estava de joelhos no chão com a cabeça entre as minhas pernas e receber como resposta um gemido alto.

- Tom ... Tom ... eu ... não ... não ... aguento ... mais – eu estava sobre a pia enquanto Tom bombeava forte dentro de mim a mais de meia hora. Não é a toa que ele é o SexyGott.

- Só ... mais ... um ... pouco ... Loise – disse ele entre estocadas.

Aquela agonia tão conhecida estava começando a passar pelo meu corpo que estava ficando tenso de novo, o prazer era tanto que meus dedos do pé estavam se enrolando.

- Oh ... Tom ... Tom .... Oooooohhhhhhhhhh – eu atingi o clímax ficando fora de orbita por alguns segundos, até ouvir o gemido que o Tom fez quando atingiu sua liberação me trouxe de volta.

- Amor ... eu ... eu não posso mais – falei apoiando a cabeça contra seu ombro.

- Vem vamos tomar banho e deitar – falou Tom me puxando da pia.

Ele segurou a maior parte do meu corpo enquanto me lavava, depois de me enxugar Tom me deu uma calcinha e uma blusa, que devia ser sua por causa do seu cheiro impregnado nela e me colocou sobre a cama.

- Fica comigo – falei sonolenta.

- Eu vou só vestir uma roupa pro caso de alguém aparecer – disse ele.

Fechei os olhos me mantendo acordada até sentir seus braços a minha volta e deixei o cansaço me vencer.