Dançando Para A Vida escrita por Bella Cullen


Capítulo 16
Capítulo 16




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Já eram 10:00 da noite quando eu sai do quarto, meu estomago estava reclamando por um pouco de comida.


Evelyn e Bill eram os únicos que ainda estavam na sala, quando eles me viram me olharam preocupados.

- Tem alguma coisa pra comer¿ - perguntei com a voz rouca devido ao choro.

- Tem os salgadinhos em cima da mesa – disse ela.

- Desculpe por estragar a surpresa – agora reparei que não tinha nem sinal de balões nem nada.

- Tudo bem – disse Bill.

- Você viu onde Joe deixou minhas malas¿ - perguntei.

- Estão ali perto da porta – disse ela.

Fui até a mala e peguei o CD que tinha metido no bolso e quando estava levantando a campainha tocou, abri a porta dando de cara com o Tom.

- Oi – disse ele.

Abri espaço pra ele entrar e fechei a porta.

- Eve tenho uma coisa pra mostrar a você – disse entregando o CD.

Ela correu para a estante e colocou o DVD, fui para a cozinha e peguei um prato de salgadinho e voltei para a sala sentando num sofá longe dos outros.

Podia sentir o olhar de Tom sobre mim mais eu não tirava os olhos da tela.

- Arg que nojo – disse Eve quando Higor me jogou dentro da poça de lama.

Todos riram quando eu agarrei no Alan sujando ele todo, menos Tom.

- Hahahaha – Bill e Evelyn riram mais ainda quando eu taquei lama no Higor.

- Que saudade de tomar banho nesse lago – disse Eve suspirando.

Quando a próxima filmagem começou minha garganta ficou seca e meus olhos se encheram de água.

Mamãe ligou a câmera ainda dentro de casa e correu pra fora filmando eu e Dan andando em direção ao estábulo.

- Loise – disse Evelyn parando o vídeo.

- Ele não quer falar comigo – disse começando a chorar.

- Por que¿ - perguntou Evelyn vindo se sentar a meu lado.

- Por que ele queria vir e eu disse que ele não podia – falei abraçando meus joelhos.

- Olha ele só uma criança – disse ela acariciando meus cabelos – É normal que ele não queira ficar longe da ... de você.

- Pode contar a eles – falei fechando os olhos com força – Eu já não me importo com mais nada.

- Contar o que¿ - perguntou Tom.

- Bom é que, aquele garoto – disse ela apontando pra tela – Ele é ...

- Meu filho – falei.

Não vi as reações deles, mais pelo silêncio que se instalou não foi dificil adivinhar.

- Você tem ... você ... – tentou fala Tom.

- Sim – falei abrindo os olhos e olhando diretamente pra ele – O que¿ Vai dizer que agora você confirmou o que sempre pensou de mim desde que nós transamos naquele dia, que eu sou uma vadia.

- Não eu ... – tentou dizer.

- Fala a verdade – falei levantando com raiva – Todos sempre pensam isso quando eu conto que tenho um filho  e eu já estou começando a acreditar.

- Se você deixa as pessoas definirem que você  é – falou ele levantando ficando cara a cara comigo – Então você não é uma vadia e uma idiota.

Ouvi um estalo alto quando minha mão acertou o rosto dele. Corri para o meu quarto e me joguei na cama.

Não acredito que eu bati nele, eu nunca fui uma pessoa violenta mais aquele garoto me fez perder a cabeça. Acho que eu só queria uma desculpa pra fazer alguma coisa com ele depois de ter me usado daquele jeito

- Loise – ouvi ele entrar no quarto -  Desculpe ter falado aquilo pra você e eu não acho você uma vadia por ter transado comigo.

- O pior de tudo é saber que eu faria tudo de novo – disse.

- Você não queria que tivesse acontecido¿ - perguntou ele.

- Não – falei.

- Por que¿ - falou ele.

- Por que você me usou e jogou fora  – falei sentando na cama e olhando pra ele – E eu tinha prometido que ninguém nunca mais iria fazer isso comigo de novo.

- Você tá falando isso por causa do pai do seu filho¿ -perguntou ele.

- É, você me fez quebrar essa promessa e agora eu tenho nojo de mim mesma por ter deixado você me tocar – falei desviando o olhar da sua expressão surpresa. Levantei e fui até a janela olhando as estrelas no céu.

- Sabe qual foi à primeira coisa que eu pensei quando vi você de novo na minha casa¿ - perguntou ele.

- Não – falei fechando os olhos.

- Eu pensei “ Não acredito que eu encontrei ela de novo” eu nunca desejei encontrar uma garota duas vezes, mesmo que eu não tenha transado com ela. Desculpe eu ter agido  daquele jeito eu só ... – ele se calou e respirou fundo – Aquele dia que você foi embora eu senti uma coisa estranha ao ver a sua indiferença em relação a mim, geralmente sou eu que ajo assim com as garotas e você me fez provar do meu proprio veneno, então apartir daquele momento eu percebi que gostava de você, que era esse o motivo de eu vir aqui todo dia e perguntar se você estava bem, de ver que você estava bem – senti suas mãos abraçando minha cintura e seu nariz subindo pelo meu pescoço me causando arrepios, depois sua boca fez o caminho até minha orelha – Eu gosto de você de um jeito que me deixa fora de mim - Ele moldou seu corpo ao meu me fazendo sentir todo o seu calor e o seu desejo por mim, suas mãos subiram por dentro da minha blusa alisando minha barriga, virei minha cabeça para encontrar sua boca que atacou a minha faminta.

- Huuummm – gemi arqueando meu corpo contra ele quando senti suas mãos cobrirem meus seios. Cobri suas mãos com as minhas fazendo ele aperta meus seios com mais força, eu esfregava meu traseiro contra sua a ereção e ele fazia movimentos contra mim ao mesmo tempo.

Uma das suas mãos desceu entre minhas pernas me tocando sobre a calça jeans, afastei sua boca da minha quando o ar acabou gemendo baixinho enquanto ele me fazia ir à loucura sem nem ao menos tirar a roupa. Ele me virou de frente tirando sua blusa e logo a minha, ele beijou meu pescoço descendo até chegar aos meus peitos onde ele chupou de um por um me fazendo gritar de prazer.
Ele me colocou sobre a cama descendo sua boca para minha barriga onde suas mãos já soltavam o botão da minha calça, ele brincava com o meu umbigo enfiando língua no pequeno buraco, enquanto descia a calça e calcinha juntas.


Ele abriu minhas pernas e lambeu toda a minha intimidade me fazendo gritar, segurei sua cabeça contra mim ao mesmo tempo tentando afastá-lo e ao mesmo tempo o segurando para ele não parar.


Eu tentei me mover mais ele segurou meu quadril me obrigando a ficar quieta, só que era demais eu estava quase em agonia.

- Tooomm ... por ... favor – eu pedia sem saber exatamente o que eu queria.

Ele levantou e tirou o resto das suas roupas e se deitou sobre mim, abri as pernas para recebê-lo, mais ele não me penetrou, apoiado sobre os braços em cima de mim ele só fazia passar seu sexo sobre o meu sem nunca me penetrar.

Eu jogava a cabeça de um lado pro outro quando ele colocava só um pouquinho mais depois tirava.

- Aaaaaahhhhhh – gemi quando ele me penetrou numa estocada só.

Ele procurou minha boca com a sua abafando cada gemido que queria sair, desci minhas mãos pela sua costa parando no seu quadril puxando ele com mais força contra mim.

Os gemidos ficaram mais alto a medida que a minha liberação se aproximava, ele aumentou a velocidade e foi cada vez mais fundo.

Parecia que eu minha alma queria se soltar do meu corpo mais seus braços me impendiam, ele mordeu meu ombro com força e concerteza ficaria dolorido.

Ele desabou sobre mim me deixando sem ar por alguns segundos até rolar para o lado e me puxando para ficar de frente pra ele.

- Eu machuquei você¿ - perguntou passando o dedo delicadamente onde ele tinha me mordido.

- Não está doendo agora – disse  – mais amanhã estará.

- Eu sinto muito – disse ele beijando meus lábios.

- Eu não – falei sorrindo puxando sua boca para um beijo quente.

Coloquei uma perna por cima do seu quadril e pude sentir ele começar a se animar da novo.


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