The Ultimate Hero - 1ª Temporada escrita por Artur, Murilo Fefa


Capítulo 1
Prólogo - E Foi Assim Que Aconteceu


Notas iniciais do capítulo

Conheça um pouco sobre os personagens principais
Rakxus:
15 anos, quase 16 (14/02)
Signo: Aquário
Cores favoritas: Preto e Prata
Max:
10 anos, quase 11 (22/03)
Signo: Áries
Cores favoritas: Verde e Turquesa
Em breve mais detalhes sobre os personagens.
Aproveite Bastante XD



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Era mais uma noite com o céu limpo, cheio de estrelas, o vento soprava forte, o que indicara que já se passavam horas do pico lunar, Rakxus e Max estavam sentados no teto da casa de Max, uma cobertura de uma casa de três andares, na qual o chão era de madeira envernizada. Admirando as estrelas, Max pensa em voz alta: 

—Já pensou se nós estivéssemos no mundo dos animes? - disse Max. 

—Não diga tolices, Max. Isso é impossível- Retrucou Rakxus. 

—Mas se tivesse como? Você não gostaria? 

—Ah... Não sei dizer... Mas acho que sim, gostaria. 

Eryel passa a olhar também os pontos brilhantes no céu, fazendo com que a luz forte da lua iluminasse seus olhos púrpuros, o forte vento fazia com que sua pele ficasse arrepiada e seus cabelos prateados dançassem conforme a música do ar. 

—Esta uma bela noite, “né”? Disse Rakxus admirando os conjuntos constelações que havia no céu. 

—“Uhum”. - Concordou Max balançando a cabeça positivamente, quando aparece uma estrela cadente que os deixam boquiabertos. Rapidamente Max fecha os olhos e pensa: 

“Eu queria estar no mundo dos animes junto com o Rakxus, tendo habilidades e poderes como os mesmos, podendo então ser forte como eles.” 

Mas quando abriu os olhos nada havia mudado, estavam no mesmo lugar, com mesma roupa, tudo igual. Max então falou desapontado: 

—Não aconteceu nada. 

—Achava mesmo que isso aconteceria? - Ironizou Rakxus - Vamos dormir. – disse levantando-se num pulo. Chegando a escada da cobertura, parou e olhou para Max que estava ainda olhando para o céu com uma melancolia incomum no garoto. 

—Você não ouviu? Anda logo Max!- Disse Rakxus numa tentativa de chamar a atenção, mas os olhos castanhos claros do garoto não mudou de posição, fazendo com que Rakxus o deixasse perdidos em seus pensamentos: 

—Faça como quiser, “tô” indo dormir, “falou”. 

Depois de alguns minutos se perguntando o porquê de não ter acontecido nada, Max aceita de forma relutante de que era somente uma lenda o que ele escutara acerca das estrelas. Levantou-se e limpou a calça suja de poeira. Olhou mais uma vez para onde vira a estrela, suspirou, virou e foi para o quarto. 

Duas horas depois, quando os dois já estavam no sétimo sono, Max acorda sentindo um vento vindo da parede para o centro. Pensou sonolento consigo mesmo “esqueci a janela aberta”, até que levanta dando um pulo “não tem janela nessa direção!”, quando percebe que tem uma luz tênue no centro do quarto. 

—Max, o que está acontecendo? – Questionou Rakxus sonolento. 

Ao perceber que os dois começaram a ser puxados pela luz que aparecera no centro, Rakxus segura na cabeceira da cama. 

—Foi isso que você pediu? – Diz um Rakxus incrédulo com o que está acontecendo. 

—Porque eu pediria uma luz? – Ironiza Max. 

Max mal termina a frase e uma voz ecoa em suas mentes, uma voz linda, calma e gentil. 

—Não era esse o seu pedido Max? Eu o atendi, solte-se e viva seu sonho!  

Ao reparar que não era nenhum dos dois que falara, ambos concordam e se soltam e são sugados pela luz. 

Parecia uma eternidade o momento em que ficaram ofuscados pela luz, na qual impedia de ver eles mesmo, tudo a sua volta era branco, quando de repente, se viram no espaço. A voz da luz ecoa novamente: 

—Vocês aceitaram viver esse sonho, mas antes vocês terão que aprender algumas habilidades, por isso se esforcem para se tornarem fortes porque, assim como no mundo de vocês, aqui vocês também morrem. – 

Uma nova luz veio na direção deles, tirando-lhe a visão. 

Ao acordar de novo, Rakxus se depara em terra firme, estava num campo aberto com poucas arvores, e percebeu que a 100 metros a sua direita havia uma entrada de uma floresta. Ele levanta olhando para todos os lados, a procura de Max, mas não o encontra em lugar algum. 

“Onde se meteu esse pirralho?”, pensa de forma preocupada. 

Alguém me ajude! Socorro! – Grita Max preso em um ganho de uma arvore perto de onde Rakxus caíra. 

Por instinto, Rakxus corre na direção e salta, muito mais alto do que conseguira habitualmente, desenrosca o pé de seu primo e cai de pé, segurando-o, assustado com o que acabara de fazer. 

— Uau! Como foi que você fez isso? – Perguntou Max impressionado. 

Ainda tentando entender o que fizera, ele responde: 

—Sinceramente, eu não sei, deva ser as tais habilidades que a voz falou. 

—Legal, e quais são as minhas? – Pergunta Max entusiasmado 

— Como eu saberei? Mal sei as minhas, vou saber as suas? – Ignorando o fato ocorrido, ele acrescenta – temos que achar uma cidade e rápido, pois estou faminto. - Disse Rakxus soltando Max, na qual não esperava isso, resultando num tombo do garoto mais novo.  

—Ai! - Geme Max quando cai.  

 

Ao levantar, Max olha para a esquerda e vira para Rakxus com um sorriso travesso - Serve aquela? - Aponta Max para uma cidade ao norte. 

—Acho que sim! – Disse Rakxus empolgado – Vamos!-


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Notas finais do capítulo

Reviews
Caso alguém ache algum erro de português, deixem um Review com o erro ou mandem PM (mensagem pessoal)para Murilo Fefa para que eu possa corrigir.
Obrigado pela leitura.