Capitulo Dezesseis.

Suspirando cansadamente entrei no apartamento e me deparei com uma cena linda. Isabella estava deitada no sofá encolhida com seu típico ar de menininha, tão linda como uma deusa. A TV estava ligada então ela provavelmente adormeceu me esperando, praguejei baixinho, eu planejava chegar em casa logo, mas minha mãe, Alice e Rosalie me prenderam mais tempo do eu esperava com suas idéias para mim fazer o grande pedido.

Fui até Isabella e comecei beijando seus tornozelos depois suas panturrilhas, seus joelhos, suas coxas, seu quadril, sua barriga e percorri todo o caminho até finalmente alcançar sua boca deliciosa. Ela gemeu contra meus lábios e eu a abracei, pressionando seu corpo firmemente no meu, desci beijos por seu pescoço. Afastando a fina alça da blusa rosa que ela usava beijei seu seio.

- Edward...! – Ela gemeu.

 Não havia noção de tempo ou lugar. Somente o desejo de abrandar uma necessidade mútua. As roupas de ambos transformaram-se num frustrante bloqueio, e ela não protestou quando eu tirei a camiseta por cima da cabeça. As mãos dela estavam igualmente ocupadas enquanto desabotoava a minha camisa e baixava o zíper da minha calça.

Num rápido movimento, eu levantei com ela nos braços, ouvi sua risada, e abafei-a com um beijo e a carreguei para o quarto principal.

— Feiticeira! — disse eu, enquanto tombávamos sobre a cama.

— E que efeito isso lhe causa? — provocou ela, ofegante quando eu tirei a calça e a cueca.

— Vamos descobrir. Que tal?

Meu membro pulou, duro e necessitado. E Isabella alisou-a com um toque explorador, fazendo-me gemer. Em seguida, acariciou toda sua extensão levemente com os dedos, provocando mais gemidos dos meus lábios.

Ela tinha total controle daquilo e eu podia ver o quanto aquilo a fascinava. Nós últimos tempos Isabella tinha ficado mais e mais solta, ela estava fascinada por descobrir até onde precisava ir para romper-me. O quão longe eu permitiria que ela fosse? Até onde ela quisesse ir! Eu estava disposto a fazer tudo que ela quisesse.

Segundos depois, foi a vez dela ofegar enquanto eu procurava suas dobras acetinadas da entrada de sua feminilidade e atingiu-lhe o ponto mais sensível, iniciando um movimento decidido que a deixou desvairada.

Logo aquilo não era suficiente e ela estava pronta, estava ciente da urgência de ser possuída, sentindo-se cair num abismo, assim como eu.Vê-la ali tão linda e pronta a se entregar a mim inteiramente, aquilo era mais do que eu podia suportar.

— Agora. Quero agora. — Aquele comando era quase um apelo que Isabella fazia para atingir o clímax.

— Ainda não. – Neguei, a parte de meu cérebro que ainda conseguia raciocinar insistia que tinha de ser assim.

Oh, meu Deus, tenha misericórdia! Caso contrário, eu ficaria insano de tanto desejo.

Finalmente, ela deu um grito lancinante quando eu a penetrei com uma poderosa investida.

Mais tarde, deitado nos seus braços, no limiar do sono, eu senti - me traiçoeiro por não querer que aquilo nunca mais terminasse. Foi então que uma voz interior perguntou-lhe se aquilo tinha determinar. E sorrindo eu me dei conta que isso nunca terminaria. Por que Isabella e eu nunca nos separaríamos.

**

No dia seguinte quando cheguei em casa Alice estava sentada no grande sofá branco da minha sala ao lado de uma Isabella pálida, franzindo o cenho com preocupação corri até elas.

- O que houve? O que aconteceu? Isabella? Esta tudo bem?!

- Calma Edward! – Disse Alice. – Esta tudo bem, foi só uma queda de pressão. Bella não comeu quase nada o dia todo.

- O que?! – Perguntei irritado. – Isabella como pode ser tão descuidada? Vamos! Vou preparar um sanduiche para você.

- Não Edward! Estou bem, não precisa! – Isabella gemeu. E não foi do jeito que eu gostava.

- Isabella... – Alertei.

- Tudo bem. – Suspirou.

A peguei a levando para a cozinha e a sentei no balcão de mármore, peguei tudo necessário para fazer um bom sanduiche e comecei a preparar. Isabella observava tudo calada e toda a vez que eu a olhava ela sorria ternamente, ficamos assim, em uma bolha só nossa até eu terminar dois sanduiches.

- Agora me diga o que houve de tão importante hoje para que você esquecesse até mesmo de comer.

Ela empalideceu mais, se é que era possível e um alarme vermelho soou em minha mente, ela parecia apavorada.

- Bom... Acho que vocês precisam conversar. – Disse Alice me sobressaltando, eu nem sequer me lembrava da sua presença ali tamanha minha preocupação com Isabella. Alice trocou um olhar estranho com Isabella, cheio de significado, e se foi.

Me voltei para Isabella desconfiadamente preocupado.

- Bom, Isabella. Me conte o que esta acontecendo.

De repente grandes lágrimas caíram de seus olhos e ela explodiu em um choro dolorido. Aflito a abracei.

- Isabella! O que esta havendo?! Esta me deixando realmente preocupado!

- M-me d-des-culpe! E-eu não fiz de... propósito! Eu juro!

Eu não tinha a menor idéia do que ela estava falando, mas de repente fiquei alerta, Isabella não era de se sentir culpada por qualquer coisa então se ela estava assim era por um motivo muito importante.

- O que? Do que esta falando Isabella? – Eu tava começando a ficar nervoso.

- Ed... Eu juro que não fiz isso de propósito! Não foi só manipular você, sei o que você...

Ela tagarelava sem parar me fazendo perder a paciência.

- Chega! Isabella respire, isso, agora me diga o que esta acontecendo. Por que você esta assim.

- OMG, Edward! Estou grávida!