O Diário de Elisabeth Johnson escrita por Julia Granger


Capítulo 9
Capítulo 9- O fim do dia e uma tragédia


Notas iniciais do capítulo

Bom, nesse capítulo eu fiz as coisas ficarem um pouco mais complicadas. Comentem!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/189236/chapter/9



Rondamos toda a área externa e não achamos Alvo Severo.
-Meu Merlin, aonde foi que Alvo se meteu?- perguntou Rose.
-Eu sei lá, mas esse castelo é TÃO grande que só vamos achá-lo amanhã.
Então, para o nosso espanto, Alvo apareceu como se tivesse estado conosco o tempo todo.
-Que foi?
-Ah, NADA, tirando pelo fato que você DESAPARECEU.- gritou Rose, com as orelhas ficando vermelhas.- Aonde você estava?
-Eu estava com o Hagrid.
Rose olhou para mim com um rosto vermelhíssimo de raiva.
-JURA? Porque eu e Elisabeth íamos visitá-lo agora, e ÍAMOS TE CHAMAR, mas parece que você já fez tudo sozinho, né?
-Ué, é só eu voltar lá com vocês.
-QUER SABER? FICA AÍ MESMO, EU VOU SÓ COM A LISA.
E me puxou até uma cabana um pouco precária. Então, ela bateu na porta três vezes.
-Quem está aí?- veio uma voz extremamente alta e grave de dentro da cabana.
-Oi, Hagrid! Sou eu, Rose.
Então, o gigante que nos levou no passeio de barco apareceu na porta. Ergui a cabeça para vê-lo, o que não funcionou mesmo assim, porque o rosto dele era coberto por uma barba densa.
-Alô, Rose. Como vai seu irmão e seus pais?
-Eles estão bem. Hugo continua um bebê chorão, mas, bom, eu já me acostumei.
O gigante riu.
-Seu primo veio aqui agorinha mesmo. Quem é essa sua amiga?
-Essa é a Elisabeth, ela também é Grifinória.
-Oi! Então... Você é o Hagrid?- falei, tímida.
-É, sou eu- ele me deu uma xícara imensa e colocou um chá fumegante nela.
Rose já estava mais calma, mas as orelhas dela continuavam ligeiramente vermelhas.
-Bom, acho que nós já devemos ir. Quer dizer, daqui a pouco vai dar cinco horas, e não vamos poder ficar mais aqui na área exterior. Tchau, Hagrid, acho que amanhã nós voltamos.
-Até amanhã.
Fomos correndo até o castelo, até que Rose trombou com alguém. Era Scorpius.
-Oh, meu Deus, eu sou realmente idiota-murmurou Rose -Desculpa, Scorp.
-Não faz mal- disse ele, se levantando e dando a mão para Rose se levantar. Ela corou fortemente.
Então, fomos correndo para o Salão Comunal.
-Senha?
-Veneno de Acromântula!
-Desculpe-me, mas a senha já mudou.
Rose se desesperou.
-AI MEU DEUS, AI MEU DEUS, VAMOS TER QUE PASSAR A NOITE AQUI FORA E SE ALGUÉM NOS PEGAR A GRIFINÓRIA VAI PERDER TODOS OS PONTOS QUE EU JÁ GANHEI!
-Relaxa, alguém vai entrar ou sair em algum momento e vai nos falar a senha- falei. E estava certa.
-Ooooi, gente! O que foi?- era Caroline.
-Acontece que a senha JÁ mudou e nós não sabemos qual é agora.
-Relaxem. É "Espírito Agourento".
A Mulher Gorda assentiu e o quadro se abriu, nos deixando passar. 
-EU JÁ FALEI QUE VOCÊ É MARAVILHOSA, CAROLINE?-falou Rose, abraçando-a. Nós rimos.
Fomos até o dormitório feminino e Kate Stanley estava chorando, ao lado de Beatrice Polkiss.
-O que aconteceu?- perguntei.
-Os tios e primos dela morreram num acidente-falou Beatrice-E ninguém sabe como.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "O Diário de Elisabeth Johnson" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.