O Diário de Elisabeth Johnson escrita por Julia Granger


Capítulo 11
Capítulo 11- Jogo de Quadribol, parte 1


Notas iniciais do capítulo

Gente, posto a fanfic tambèm pelo tumblr.
http://mywonderland-fanfics.tumblr.com



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/189236/chapter/11



O dia que veio a seguir havia passado rápido, e o resto da semana também. Finalmente, sábado tinha chegado.
-Hoje tem o começo do Campeonato de Quadribol, das Casas!-exclamou Rose.
-Quadribol?-falei.
-Ah, é, você nem sabe o que é. Lily Luna, minha prima menor, adoraria explicar. Mas James é do Time da Grifinória, ele pode explicar também.
-James é meu irmão. Na verdade, o nome todo dele é James Sirius, mas tanto faz. Ele é do segundo ano, mas fez o teste pra apanhador e passou-falou Alvo Severo- Vou chamá-lo.
E saiu correndo. Minutos depois, chegou com um garoto moreno, mas com muitas sardas e olhos azuis. Era parecido, e, ao mesmo tempo, diferente de Alvo.
-Oi!-falou James, com um sorriso travesso-Então você NÃO SABE o que é quadribol?
Sacudi a cabeça, negativamente.
-Bom, vou te explicar. Quadribol é o esporte bruxo mais famoso de todos. Se joga montado em uma vassoura. Existem três tipos de bola e quatro no jogo. Uma é a goles. Com ela, você marca gols, se jogá-la através de uma das três balizas do outro time. Cada gol rende 10 pontos para seu time. A outra bola se chama balaço. São dois balaços nos jogos. Eles foram feitos para atrapalhar os jogadores. E a última bola, mas não menos importante (ou melhor, é a mais importante) é o Pomo de Ouro. Ela tem o tamanho de uma nós e é ágil como nenhuma outra bola. É muito difícil de enxergá-la. O apanhador, que sou eu, tem que apanhá-la antes que o apanhador do outro time o faça. Quando o pomo é apanhado, o jogo acaba, e o time que apanhou ganha 150 pontos, o que geralmente dá a vitória para esse time. Existem também o artilheiro (são três em cada time), que manuseia a goles e marca os gols, os batedores (são dois), que rebatem os balaços para o outro time e o goleiro (só um), que defende as balizas. O apanhador também é só um oara cada time. Deu pra sacar?
-Ahn, deu-falei. Tinha dado mesmo. Parecia ser um jogo bem legal.
-Então vamos, senão vou perder o jogo.
Eu, Rose, Alvo e James fomos correndo para a "quadra" de quadribol, que era toda aberta. Tinha arquibancadas em volta, e três balizas em cada extremidade.
Sentamos aonde tinha espaço, se é que posso chamar de "espaço" o lugar onde nós ficamos. Mais tarde, notei que estavamos jogando contra a Corvinal.
Um menino da Grifinória, reconheci, começou a narrar o jogo.
-Então, madame Hooch joga a goles! -falou o garoto. Aliás, madame Hooch é a nossa professora de voô. Mas ela nem citou o quadribol, apenas nos fez montar em vassouras e tentar nos equilibrar em cima delas-E Diggle, artilheiro da Grifinória, toma a goles de Annabeth Zabini, artilheira da Corvinal!  E ele vai correndo-quer dizer, voando-em direção às balizas, joga a bola... E É PONTO PARA GRIFINÓRIA!
Pulei com Rose, gritei muito, abracei Alvo com aqueles primeiros 10 pontos. Nós TÍNHAMOS que ganhar!
Então, uma menina marcou ponto para Corvinal, e nós empatamos. Depois, a mesma menina tentou marcar novamente, mas nosso goleiro defendeu. Então a Grifinória atacou mais duas vezes depois disso e marcou ponto nas duas vezes. O telão marcou trinta a dez para Grifinória.
Aí, Corvinal veio com tudo. Marcou umas quatro vezes. Até que eu vi que James e o apanhador da Corvinal estavam atrás de uma bola...o Pomo. Aquilo virou uma disputa. Em alguns momentos, James estava a centímetros do Pomo. Em outros, era o apanhador da Corvinal que estava. Até que um balaço apareceu repentinamente e derrubou James da vassoura.
Ouvimos um "Oooh" de todos os alunos e espectadores da partida, e uma equipe de enfermeiras bruxas socorreu James, que estava desacordado. 
Eu, Alvo e Rose fomos correndo para a ala do Hospital. Sabíamos que a Grifinória teria que achar outro apanhador por enquanto, e o jogo teria que se repetir em outro dia.
Chegamos lá, e nos deparamos com James. Ele estava, aparentemente, bem. Tinha alguns arranhões de jogo, e parecia ter quebrado uma costela ou coisa assim, mas como a altura da queda não havia sido muito grande, não parecia que ele estava muito mal. A vassoura, de primeira qualidade, havia ficado intacta.
Madame Pomfrey chegou e lhe deu um líquido esquisito. Na mesma hora, ele acordou.
-O QUE ACONTECEU? NÓS GANHAMOS?
-Não... Quer dizer, como você caiu e se machucou, a Grifinória vai ter que jogar novamente com a Corvinal outro dia. -falou Alvo.
-Bom, consertar costelas é um pouco mais difícil... Você vai ter que ficar aqui por um dia e meio, sr. Potter. Vocês três, eu diria que precisam sair. Ele vai precisar de descanso.
Bom, diário, vou ter que parar de escrever. Amanhã escrevo o resto. Beijos!

Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "O Diário de Elisabeth Johnson" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.