P.O.V. Rachel

– Como eu si que vem acontecendo muitas divergências entre vocês eu decidi propor uma nova tarefa. Vocês cantarão uma música para e farão um dueto com quem eu escolher. – Lá vem Will Schuster com mais uma de suas tarefas chatas

– Mas Mrs. Schue nós fazemos duetos a toda hora, como o senhor acha que isso vai ajudar com as nossas “divergências”? – Eu perguntei a ele, maldita hora que eu perguntei isso.

– Bom ai é que está Rachel eu vou escolher as duplas... – A partir daí Mrs. Schue foi interrompido por protestos indignados de todos, e eu estava com um mau pressentimento.

– SILÊNCIO! Eu vou escolher as duplas e pronto. Vão ser Santana e Tina, Kurt e Noah, Mercedes e Brittany – A essa altura estavam todos gritando e negando a fazer a tarefa, e eu continuo com o meu mau pressentimento. – Como eu ia dizendo Finn e Sam e Quinn e Rachel.

– Ah não! Nem morta que eu vou fazer um dueto com a vampira! – Vocês já devem saber quem falou isso.

– Santana você não tem a opção de fazer ou não a tarefa você vai fazer sim! – Disse Mrs. Schue já estressado. – Vocês têm um mês, estão dispensados.

Eu fiquei pensando fazer o trabalho com a Quinn até que não seria um grande sacrifício, seria sim, não, não seria até porque depois que ela parou de me xingar e jogar slushies em mim eu acho ela uma pessoa legal, e tenho uma quedinha por ela mas isso não vem ao caso.

– Rachel, Rachel.

– Ah oi Quinn, desculpa eu estava divagando.

– Percebi, então estava pensado agente tem que marcar pra fazer esse trabalho não é?

– Claro! Que tal hoje na minha casa?

– Por mim tudo bem, então tchau, até amanhã.

– Tchau.

Ai meu Deus Quinn Fabray acabou de ter uma conversa civilizada comigo e ainda vai na minha casa, não é possível vai chover canivete.

P.O.V. Quinn

Eu vou fazer o trabalho na casa da Rachel até que não pode ser tão ruim, mentira pode sim, ainda mais agora que eu estou gostando dela, sim eu Quinn Fabray estou gostando de Rachel Berry, bizarro.

Cheguei em casa tão esgotada, simplesmente deitei e dormi.

Estou eu la dormindo meu soninho gostoso quando meu telefone tocou, olhei e vi uma mensagem de um numero desconhecido.

Onde vc está? – Rachel

Que, onde a Berry conseguiu meu numero?

To em casa, e onde vc conseguiu meu numero? – Q.

Nem precisei esperar a resposta veio logo, meu Deus será que ela digita tão rápido quando fala?!

Não interessa vc devia estar aqui faz uma hora, vem logo. – R.

Ai esqueci completamente do ensaio na casa dela.

Ta bom to ai em 15min. – Q.

Troquei de roupa e fui correndo pra casa da Berry.

P.O.V. Rachel

Isso é meio bizarro, quando eu iria imaginar que Quinn Fabray fosse vim na minha casa, cantar uma música pra mim e ainda fazer um dueto comigo, é meio inacreditável. Ok mas agora eu vou ter que escolher uma música pra cantar com ela e para ela.

Ding dong [n/a:finjam que é o barulho da campainha]

– Oi Quinn entra.- Dei espaço pra ela entrar.

– Oi, então já escolheu a música?

– Não, vamos lá pra cima ai agente vê.

Cegamos no meu quarto, ela se sentou na minha cama e eu ao seu lado com o notebook no colo.

– Então eu não tenho idéia do que cantar com você. – Falei a ela.

– Mentia! Me belisca pra saber se eu não to sonhando. Rachel Berry não sabe o que cantar! – Ela disse rindo.

– Hahaha! Muito engraçado Quinn, mas é serio dessa vez eu não sei.

– Ok eu acho que tenho algumas idéias.

E passamos horas conversando, eu fiquei sabendo um pouco mais da vida dela e ela da minha, e já me vinham idéias de que música cantar para ela.

– Então já que escolhemos a música podemos começar a ensaiar manhã o que você acha? – Ela me perguntou.

– Por mim tudo bem. Que tal agente fazer um lanche? – Sugeri torcendo pra ela dize sim.

– Ta bom eu to faminta mesmo. – Nós descemos e fomos pra cozinha fazer os lanches, ela com seu precioso sanduíche de bacon e eu com o meu vegan. Até que ela olhou com cara de nojo pro meu sanduíche e isso me incomodou.

– O que foi?- Perguntei a ela.

– Na só não sei como você consegue comer isso, nem tem gosto.

– Desculpa se eu me preocupo com os pobres porquinhos que são mortos para saciar a sua fome. – Eu disse isso ela ficou seria por um momento mas depois começou a rir, rir não gargalhar.

– Ai Quinn para com isso. – Eu nem percebi mas ela estava muito próxima de mim.

– A é e você vai fazer o que? – perguntou chegando mais perto e invadindo meu espaço pessoal.

Nessa hora mandei a minha consciência pro raio que a parta, acabei com o espaço que tinha entre nós e colei meus lábios nos dela, as suas mãos foram para a minha cintura e as minhas instintivamente foram para seu pescoço, a língua dela pediu passagem que logo cedi, Ela era macia e calam diferente de qualquer outro garoto, as línguas entrelaçavam-se em uma batalha que eu não haveria vencedoras. Nos separamos quando o ar nos faltou mas mantemos nossas testa encostadas.

– O que foi isso? – Perguntei ainda com os olhos fechados.

– Eu não sei, mas foi bom.

– Sim, muito bom. – Eu disse e em seguida aproximei nossos lábios novamente para mais um beijo.