Talking To The Moon escrita por Pincharm


Capítulo 23
Capítulo vinte e dois


Notas iniciais do capítulo

Olá leitoras, tudo bem?
Aqui está mais um cap. da fic. O reencontro oficial. Espero que gostem.
E não me peçam para que ele seja amável com ela, logo de início. Ela o abandonou, é normal que ele sinta raiva, não acham? Se eu o colocasse totalmente vulnerável na presença dela não ia ter graça, e a fic não ia fazer sentido. É um relacionamento amoroso, e não é só de paz que se vive um.
Mas, como eu venho avisando ultimamente, a partir de agora Isabella e Edward vão ficar no mesmo lugar, ou seja, nada de separação mais. Brigas existirão, e beijos também ("Entre tapas e beijos, é ódio é desejo, é sonho é ternura..."). Me perdoem pela música, eu não resisti. hehehe
Ha um grande futuro esperando por eles. Edward vai ter que aprender a perdoar, e Isabella a se deixar levar pelo amor novamente. Bom, acho que não vai ser tao dificil assim. Prometo que será mais divertido a partir de agora.
Ah, quinta-feira é meu aniversário, então em homenagem a mim (hahahahahaha) e principalmente a vocês, o cap. de quarta-feira (já que quinta não haverá post) será beeeeeeeeeeeeeeeeeem hot. Eu prometo faíscas!!!
Beijos



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A manhã em Forks chega mais gelada que nunca. Me encolho na cama e me cubro dos pés à cabeça. O cheiro do café da manhã que só Esme Cullen sabe fazer invade meu quarto. Me animo para levantar, e em poucos minutos estou na cozinha, comendo com vontade.

– Como é bom te ver comendo. – Ela diz sorrindo.

– Não é como se eu tivesse bulimia ou algo do tipo, mãe. Eu só não como as coisas certas. – Lhe digo.

– Você tem que ser saudável, Edward. Você tem que ser forte para não entrar em depressão nunca mais.

– Eu não estou em depressão. – Lhe digo, mas as palavras não passam verdade nem mesmo para mim. Eu estou com depressão? Foi isso que os resultados dos exames disseram?

Eu não podia ter ficado de depressão por causa de Isabella. Não essa depressão que a minha fala, que é considerada uma doença grave, ou podia?

Isabella... Lembrar dela faz com que meu corpo se arrepie por inteiro, e corro para me arrumar. Eu preciso encontrar com ela o mais rápido possível. Mas por onde começar a procurar? Eu não sei, mas rodaria a cidade inteira atrás dela, se fosse preciso.

Subo as escadas e me preparo para tomar banho. Sem querer, me pego ensaiando mentalmente o que dizer para ela, como abordá-la, como chamar seu nome em voz alta depois de mais de um ano. Sou interrompido com o toque do meu celular. Quando o pego, minha respiração falha. É ela.

A imagem de Bella que aparece no meu celular, quando ela liga pra mim, é a mesma que aparece quando eu procuro por seu nome em minha agenda telefônica. O nosso beijo, foto batida por Jasper num dia normal, com a nossa família. Aquela foto me paralisa, e meu cérebro demora para compreender que não é uma alucinação, ela realmente está me ligando. O jeito como eu a chamava pisca na tela do meu celular: Amor... Amor ligando.

Minhas mãos tremem, sinto meu corpo suar, mesmo com a baixa temperatura. Sento-me na cama, tonto, e respiro fundo, ou tento. Finalmente atendo a ligação em silêncio, pois não conseguiria lhe dizer um alô naquele momento.

– Edward?

Aquela voz. Como pude pensar que não a amava mais? É claro que eu a amava. Talvez sempre a ame, mas a raiva agora está disputando lugar com o amor.

– Você me ligou. Obviamente sou eu que atendo o telefone. – Eu digo sério, irritado, mas com o coração acelerado como da primeira vez em que nos beijamos.

– Como você está? – Ela pergunta, nervosa, percebo, e eu fico em silêncio. Como ela espera que eu esteja? – Está melhor? Do que aconteceu na estrada. – Ela pergunta novamente e então eu sei que não estou tão maluco quanto dizem. Ela sabia sim, do acontecido.

– Estou me recuperando. – Lhe digo novamente sério. – Era só isso? – Engraçado como a raiva que sinto por ela consegue esconder, pelo menos na minha voz, o amor que ainda sinto. Eu devo estar representando bem o papel do cara com ódio no coração.

– Não, na verdade. Nós precisamos... – ela respira fundo e funga. Estaria Isabella, chorando? – Nós precisamos conversar. – Ela diz finalmente.

Fico em silêncio.

– Edward?

Toda vez que ela diz o meu nome, meu corpo se arrepia e meu coração acelera. Tento não deixar isso mudar a minha voz. Tudo o que eu menos quero é que Isabella saiba que eu ainda a amo.

– Yeah, nós precisamos conversar. Estarei passando pela porta da casa de seus pais às 14h. Vejo você lá.

Desligo o telefone e respiro fundo. Não esperei ela confirmar. Não esperei ela dizer se podia ou não. Chega de ser do jeito que ela quer que seja. Agora é a minha vez.

14h em ponto eu entro no meu carro, dizendo para minha mãe que ia apenas dar uma volta na cidade – me sinto vigiado como uma criança de oito anos – e saio em direção à casa dos pais dela, que não é muito distante. Ao chegar, saio do carro e espero por ela, nervoso, ansioso, quase morrendo por falta de ar. Ela então aparece na porta de casa, linda.

Seus cabelos castanhos voam com o vento frio de Forks, e o micro vestido branco que ela usa deixa suas pernas amostra, apesar da temperatura. Bella está linda e muito sexy, e evito pensar na felicidade que sinto só de pensar que ela se arrumou inteiramente para me ver. Ela me olha profundamente e sorri, como nos velhos tempos, como se estivesse realmente feliz em me ver. Fico estático por um momento, mas depois entro no carro pedindo a Deus que ela não perceba o quanto eu estou tremendo.

Abro a porta do passageiro e ela entra, ainda sorrindo.

– Olá. – Ela diz. A olho com o canto do olho e desvio. Engulo seco, coração na mão... Deus, que eu consiga ao menos dirigir.

– Feche a porta, por favor. – Lhe digo e ela fecha, desta vez me olhando um pouco assustada. E como não estaria? Ela ainda não conhece o novo Edward Cullen, embora possa ter tido um vislumbre dele no telefone.

Me preparo para dar partida, mas sou interrompido com um abraço quente, gostoso e atrevido de Bella. Meu coração dispara ainda mais e eu tenho certeza que ela percebeu isso. Eu sinto o coração dela acelerado também, e mesmo sem querer, abaixo a cabeça em seu ombro, o nariz encostando no seu pescoço, adorando o cheiro que vem dela.

– Eu senti tanto a sua falta. – Ela diz com a voz trêmula. Chorando, eu percebo. – Não sabe como foi difícil ficar sem você todo esse tempo. Praticamente insuportável.

Tudo o que eu mais quero é abraça-la de volta, dizer que esta tudo bem e que iremos esquecer o passado, reconstruindo a nossa vida juntos. Quero beijar seus lábios, quero amá-la do jeito que ela não me deixou antes. Mas eu não posso.

Ela percebe que não a abracei de volta, e nem falei nada em troca, e se afasta, enxugando as lágrimas dos olhos. Olho para ela de frente, dessa vez, e ela me olha também. Tão linda... tão perfeita pra mim. E tão má também.

Volto para a minha posição anterior e acelero o carro. Percorremos a cidade em silêncio, mas sei que Bella não tira os olhos de mim. É claro que ela está se perguntando o que mudou, se a odeio de verdade ou se é apenas uma máscara. Ela me conhece, e por isso me analisa a cada segundo. Talvez ela já tenha percebido que ainda a amo, afinal, meu coração disparado me entregou. Mas eu não irei assumir isso para ela nunca.

Paro o carro em frente ao jardim da cidade e abro a minha porta, sem olhar para o lado. Ela faz o mesmo, não esperando que eu vá ser cavalheiro com ela nestas circunstâncias. Começo a caminhar sem esperar por ela, mas ouço o barulho de suas botas pretas de salto agulha – extremamente sexys, devo acrescentar – batendo no chão, e sei que ela me segue. Procuro até encontrar um lugar vazio, onde podemos, finalmente, brigar a vontade.

– Edward. – Ela chama e eu me viro para olhá-la. – Por favor, vamos apenas sentar e...

Sento-me no banco branco, recém-pintado, antes de ela completar o que iria dizer, e ela faz o mesmo logo em seguida, calada, nervosa, ansiosa. Seus olhos brilham tanto, que não sei dizer se ela está quase chorando ou se ainda sente algo por mim. Lembro-me de tê-los visto brilhar quando a pedi em casamento... Parece ter sido a uma eternidade.

Ficamos em silêncio, e eu não consigo parar de olhar para ela agora, mas sei que o meu olhar a está intimidando. Ela olha para mim por um tempo, mas depois cora e abaixa a cabeça, olhando para os meus pés.

– Edward... – Ela diz com a voz trêmula, e mentalmente peço para que ela não comece a chorar ali, porque eu não aguentaria. – Como você está? – Ela pergunta forçando um sorriso.

– Melhor a cada dia que passa – minto friamente -, superando os problemas, as decepções...

– E... no trabalho?

– A mesma coisa de sempre.

Ela procura uma maneira de conversar comigo, mas eu não quero ajuda-la nisso.

– E... Seattle? Faz 1 ano que não vou lá... Nosso apartamento, os vizinhos...

– Eu não sei como estão os vizinhos, Isabella. E creio que no jornal diz como anda Seattle.

Paro um minuto e a vejo com medo de mim, de minha reação. Não é uma boa sensação ver o amor da sua vida com medo de você, sem saber o que lhe dizer, como conversar direito. Me arrependo de não ter respondido sua pergunta direito e corrijo.

– Ainda prefiro Seattle a Forks. – Lhe digo e ela me olha surpresa – Eu me acostumei com a temperatura mais amena, com meu trabalho e... O apartamento. Eu o reformei faz umas semanas, e ele está muito melhor que antes, modéstia parte. Espero que não se importe com isso.

– Não. Eu estou ansiosa, na verdade, para ver como ele ficou.

Ela ia voltar? Como perguntar aquilo? Como chegar no assunto delicado?

Fico em silêncio e ela respira fundo.

– Sei o que está pensando. – Ela diz.

– Sabe? – Pergunto, já sabendo a resposta.

– Yeah... É como... Quem você pensa que é, Isabella? Saiu de casa sem dizer para onde ia, com quem ia, dizendo que me amava, mas demonstrando totalmente o contrário, e agora fala como quem quer voltar como se nada tivesse acontecido. – Ela fala tentando imitar minha voz, mas não foi engraçado. E não acho que era para ser, afinal, nem ela mesma sorriu.

– Porque não me diz logo o que queria dizer? – Pergunto – Porque depois que você falar o que você quer, eu tenho que falar o que eu quero.

Aquele rosto assustado aparece novamente, mas logo se dissipa.

– Me desculpe pela intromissão, mas não acho que tenha outro jeito de começarmos a ter esta conversa. – Ela respira fundo e me olha nos olhos. - Você ainda me ama, Edward?

Meu coração dispara com a pergunta dela, ele responde a ela com um intenso e sonoro “sim”, mas a minha boca permanece calada. O silêncio que existe agora, entre nós dois, chega a ser ameaçador, e eu sei que quanto mais tempo permaneço calado, mais ele a fere.

– Porque você está me perguntando isso? – Pergunto a ela que sorri.

– É meio óbvio, não é?

Sim, é óbvio. Eu vou dizer que a amo e então ela vai começar a se desculpar por não corresponder a esse sentimento. Mas eu não pretendo ser sincero quanto a isso. Respiro o mais fundo que posso e me preparo para respondê-la.

– Não, Isabella. Eu não a amo mais.

Eu esperava por um sorriso aliviado, um rosto mais sereno, e mãos mais soltas, mas tudo o que aconteceu foi o contrário dessas coisas. Ela não sorriu, seu rosto ficou mais triste e ela fechou as mãos com força, como se quisesse ferir a si própria. E então, ela começou a chorar.

– Porque você está chorando?

– Você sabe a resposta.

– Não, eu não sei. Quem devia estar chorando aqui sou eu, e não você. Mas eu acho que não tenho mais lágrimas, Isabella. Eu passei 1 ano inteiro esperando pela sua volta, chorando todas as noites, pensando em você todos os segundos da minha vida. E você simplesmente não voltou.

– Edward, eu quero lhe explicar tudo.

– Me explique. E não me poupe dos detalhes, Isabella. Eu quero saber tudo, até mesmo quando você conheceu o novo cara, o que ele tem que eu não tenho, o que...

– Eu não tenho outro cara.

Que mentirosa! Mentirosa estúpida! Como ela pode mentir descaradamente na minha cara, depois de tudo o que me fez passar? Já não era o suficiente?

– Não minta para mim! – Eu digo quase gritando.

– Eu não estou mentindo. Nunca tive outro cara além de você, e você sabe muito bem disso.

– Sinceramente? Eu não sei nada sobre você.

– Edward, eu sei que está chateado comigo, e você tem todo o direito, ok? Eu não esperava que você me recebesse com os braços abertos e um bom beijo na boca. Eu sabia que você estava irritado, e conhecia as possibilidades de você não me amar mais, mas se você não me deixar falar...

– Eu estou esperando você falar.

– Como você quer que eu explique algo se você nem ao menos acredita na primeira coisa que eu te conto? Eu não tenho outro cara!

– Eu vi vocês dois, Isabella.

– Eu e outra pessoa? Edward, eu perdi o contato com meus amigos, eles nem moram mais em Forks, ok? As únicas pessoas que tenho próximas de mim são Jamie, que é uma garota, e Thomas, que é gay.

– Ok... O garotão sentado ao seu lado, te abraçando, te acariciando, e te beijando, era gay? Hm... Desse jeito até eu sou gay, Isabella.

– Ah, qual é? Por favor, acredita em mim! – Ela implora e se aproxima de mim, tocando minhas mãos e me passando toda a eletricidade que corre pelo seu corpo. Toda vez que ela se aproxima de mim penso em deixar todo o disfarce para trás e beijá-la, mas eu me controlo.

Afasto minhas mãos da dela e ela me olha incrédula.

– Nem posso te tocar? – Ela pergunta e eu dou risada, cínico.

– Você quer mesmo me tocar? Você teve tudo, Isabella! Eu te dei o mundo , e você rejeitou. E agora você vem com essa de querer me tocar?

– Eu te amo. – Ela disse e meu mundo parou. Ela não pode ter se transformado nesse monstro que mente sem o menor pudor.

– Não fale mentiras para mim, eu já pedi.

– Eu não estou mentindo, que porra Edward!

– Que porra digo eu, Isabella! Eu não vou ficar aqui ouvindo mentiras, ok? E se tem um motivo para eu ter te trazido até aqui, é porque estou cansado de inventar eu mesmo respostas para as tantas perguntas que você deixou para mim. Eu estou cansado de mentiras, de ilusões. Eu sofri por um ano inteiro, esperando você voltar. A vida se tornou insuportável, você consegue entender isso? Eu não saí do lugar por um ano inteiro, eu pensei em me matar milhões de vezes, mas eu continuei vivendo, mesmo amargamente. Por quê? Porque eu tinha fé que você ia voltar pra mim. Mas você nem sequer me ligava!

– Eu mandei um presente para você, no seu aniversário.

– Você queria mesmo me comprar com aquele relógio?

– Eu não... Eu só queria que você tivesse um feliz aniversário.

– E porque não foi me desejar isso pessoalmente? Porque não fez o meu aniversário mais feliz? Porque não voltou pra mim naquele dia?

– Eu não podia.

– Porque o seu novo namorado não entenderia, certo? Na verdade quem tem que entender algo sou eu. Você me deixou e...

Paro de falar quando vejo a aliança de noivado ainda no mesmo dedo que eu coloquei.

– O que você ainda faz com esse anel? – Pergunto e tento arrancar de seu dedo, mas ela grita e puxa a mão.

– Se eu não posso tocar em você, você também não pode tocar em mim!

– Ok. Fique com o anel. Ele não significa mais nada!

– É claro que significa! – Ela grita e as pessoas começam a nos olhar – Ele significa o que você sentia por mim, que um dia foi real e verdadeiro.

– O meu sentimento por você nunca foi falso, Isabella. Eu sempre te amei com toda a minha alma, eu sempre me entreguei a você de forma genuína, e foi por isso que você fez isso comigo. Você me tinha em suas mãos, podia fazer o que quiser, afinal.

– Edward, por favor.

– Eu te odeio tanto... – Eu digo, e mesmo me arrependendo em seguida, não retiro o que eu disse.

– Você me odeia?

– Você acabou com a minha vida. Você me enganou...

– Por favor, não faça isso comigo.

– Eu posso fazer o que eu quiser, Isabella. Você não merece mais meu respeito.

– Por favor. – Ela diz e desaba no choro.

Meu coração está apertado e sinto as minhas próprias lágrimas se aproximando. Tento não chorar, mas é inútil. Quando ela olha pra mim novamente, meus olhos já estão molhados.

– Se você chora, você sente o mesmo que eu.

– Eu sinto muito por nossa historia ter acabado. Mas foi você quem quis assim.

Eu digo e levanto, pronto para ir embora.

– Não vá. – Ela pede com a voz fraca e eu dou risada.

– Não tenho mais nada para falar contigo.

– Por favor, Edward.

– Você quer uma carona de volta para casa? – Eu pergunto rindo e ela me dá um tapa na cara.

– Não brinque assim comigo. – Ela diz com raiva. Seguro seu pulso forte, mas não sou capaz de machuca-la.

– Quem é você para me pedir algo desse tipo? Foi você quem brincou comigo todo esse tempo.

– Me solte! – Ela manda e eu a solto imediatamente. – Eu não preciso de você para voltar pra casa. Eu vou para Tacoma, sozinha.

– Hm... O seu novo namorado mora lá? – Pergunto já sem graça.

– Você sabe a resposta, não me obrigue a esfrega-la novamente em sua cara.

Ela sai andando e eu fico olhando cada passo que ela dá. Dor, raiva, um coração mais quebrado que nunca... Estou acabado por dentro, mas pareço forte por fora. Penso na possibilidade de nunca mais encontrar com ela e tenho vontade de sair correndo. Mas me viro e caminho, fingindo que nada daquilo me afetou.


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