Spying on the Fairy Hills escrita por Jereffer


Capítulo 8
Capítulo 8: Dragon Love (Fl pt 4)


Notas iniciais do capítulo

Yo!Quase recuperado.
Aqui vai mais um pedaço(sim, ainda não é o final) do capítulo bônus. O próximo tem tudo para ser o último(eu sei que eu falo isso desde o primeiro, mas é sério)
Esse daqui vai dedicado a adoravel Isabela HBTS e sua recomendação que se parece com uma atividade escolar ;D(só estou de sacanagem, ficou bem legal)
Piadas ofensivas/infames a parte, sem mais.
Enjoy!



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Lucy havia acabado de entrar no excêntrico e luxuoso lugar quando encontrou com a Wendy, que saía do local.


– Olá, Wendy-chan! Você sabe onde... – ela ia dizendo, mas Wendy já respondeu.


– Está acontecendo o entretenimento gratuito? – perguntou ela rindo – No fundo salão, eu recomendaria a mesa do Natsu, ele ficou com a melhor visão.


– Vou fazer isso, até mais então – disse Lucy, acenando para a pequena maga antes de seguir em frente.


Enquanto caminhava, ela notou um padrão no local: Uma maga de cabelos brancos andando paralela a ela, um pouco a frente, 50 metros até a mesa estapafúrdia onde estavam o Gray e Juvia; A mesa de Natsu não estava distante.


– Não haja como a Juvia, ande normalmente, não a nenhuma diferença em que chega primeiro – disse ela para si mesmo, mas inconscientemente começou a andar mais depressa.



Do outro lado da sala, Gajeel notou o perigo no ar.


– Me de licença um minuto – pediu ele a Levy e se dirigiu a mesa de Natsu.


– Fareje – disse ele se sentando.


– Roupas muito limpas, perfumes, suor, comida – ao receber um tapa na cabeça vindo de Gajeel, ele entendeu – Droga.


– Se você quiser tentar fingir um desmaio, eu te dou cobertura – sugeriu Gajeel, com uma pitada de humor.


– Não acho que funcionaria – disse Natsu encarando sua peça de assado, como se houvesse alguma resposta ali – Você tem alguma teoria do motivo delas não conseguirem ficar no mesmo ambiente sem o risco de uma carnificina?


Gajeel o fitou sem acreditar. “Correção, em alguns temas, ele é MAIS idiota do que parece”


– Algumas, mas devem estar todas erradas – mentiu Gajeel, o que o fez refletir que tanta companhia humana o estava amolecendo – De qualquer maneira, boa sorte com isso, e se você sobreviver por um período considerável, quem sabe seja hora de uma intervenção – disse ele apontando para a cabeça para o casal “atração” – Parece que eles não estão conseguindo achar um tema para conversar.


Natsu parecia estar tentando se manter de bom-humor. Não estava funcionando bem.


– Algo forte – pediu ao garçom quando este passou.




Na guilda, Laxus esticou a cabeça pela porta e olhou para os lados, ninguém consciente. Ele entrou e se encaminhou para o balcão.


– Você está proibido de entrar aqui – lembrou-lhe Mira, fazendo-o suspirar pesadamente.


– Nenhum “Olá Laxus, há quanto tempo?” ou “ Que bom que nada ruim aconteceu enquanto você vagava sozinho por aí”? – perguntou ele com um riso áspero – Assim vai parecer que você nem sentiu saudade de mim.


Aquilo fez uma veia pulsar na testa de Mirajane.


– Por sua ordem, eu e grande parte das garotas da Fairy Tail fomos transformadas em pedras – disse ela tentando conter a exasperação.


– E você ainda guarda ressentimentos disso? – disse Laxus fingindo surpresa – Isso foi a meses.


Mira pareceu chegar ao limite.


Ela contornou o balcão e começou a se dirigir para o local onde o mestre dormia pacificamente, mas Laxus a segurou com firmeza pelo braço.


– Não precisa acordar o Velhote, e já estou de saída – disse ele em um rosnado enquanto se levantava – Eu só queria dar uma olhada na guilda.


Aquilo fez Mira sentir um pouquinho de pena dele, mas bem pouco.


Com uma carranca que assustaria um demônio, Mira contornou o balcão novamente e, depois de mexer em algumas prateleiras, colocou uma caneca no balcão com um baque profundo.


Laxus considerou isso como um convite para ficar.



De volta ao restaurante, Natsu soltou um suspiro de agonia quando Lisanna e Lucy puxaram cadeiras em alta velocidade e quase ao mesmo tempo.


Ele fingiu não notar que elas pareciam estar em uma competição de velocidade, afinal, mesmo com sua sabedoria limitada, o instinto masculino de Natsu lhe indicava que não era uma boa idéia perguntar esse tipo de coisa.


– Então vocês também vieram assistir? – se Natsu conseguisse interpretar os olhares mortais que as magas trocavam, ele nem teria puxado assunto.


– Sim – respondeu Lisanna, quando Lucy começava abrir a boca – Você está se sentindo bem, Natsu?Não está comendo.


Natsu empurrou o prato para a frente.


– Experimentem – isso era uma boa resposta, e de qualquer forma, ele achou que a cara que elas fariam seria engraçada.


Ele não se decepcionou.


– É crueldade ter sugerido ao Gray esse local – disse Lucy enquanto forçava um bocado de camarão garganta abaixo com água.


– Eles estão em um encontro, comer deveria ser a última preocupação deles – disse Natsu, antes de bufar chateado – Pelo menos na teoria, era isso que deveria acontecer.


– Porque isso parece ser tão importante para você? – perguntou Lisanna curiosa.


– Meu faro diz que eles combinam, e eu vou ficar realmente chateado seu eu descobrir que estava errado – Ocultando o fato que tudo aquilo foi arquitetado por ele, ele podia dizer a verdade.


Lisanna soltou um muxoxo de piedade.


– Eu acho que você está certo – disse ela gentilmente – Acho que eles só precisam de algo para quebrar o gelo.


Aquilo fez uma vela se acender na cabeça do Natsu.


Ele acenou para o violinista, que a muito estava à espera de novos pedidos.


– Senhor? – disse ele se aproximando.


– Toque alguma coisa para aquele adorável casal – disse Natsu apontando com o polegar – A coisa mais ridícula que você consiga pensar.


– Senhor! – disse o violinista indignado – Nada é ridículo com a minha arte.


Natsu abriu o paletó, revelando um maço tentador de jewels.


– Eu lhe garanto que gostará da gorjeta – disse Natsu rindo – Ou se preferir, posso te bater até você mudar de idéia – disse ele acendendo o punho.


Aquilo foi motivação o suficiente para ele.


– Acabo de me lembrar de uma ótima canção sobre uma corujinha que se achava feia – disse o homem se afastando.


Natsu riu novamente.


– Por que todos acreditam no blefe do Dragon Slayer? – disse ele apagando a chama – Isso foi uma intervenção suave, espero que funcione, ou se não...


As duas magas se inclinaram para frente subconscientemente.


– Terei de usar o método C.A.R.E.A. (n/a: um doce para quem descobrir o significado dessa sigla)


Na guilda, Mirajane estava agindo de forma quase amigável com Laxus.


Verdade seja dita, ela apenas respondia a algumas perguntas que ele a fazia. Ela não demonstrou qualquer interesse em fazer perguntas.


E o hábito dele se sempre cheirar sua caneca antes de beber a estava irritando.


– Se eu quisesse te envenenar, já teria feito – disse ela explodindo - Então pare de ficar fungando como um cachorro resfriado.


Ele riu daquilo.


– Desculpe, eu tenho vagado muito por aí, isso faz você ficar desconfiado de tudo – disse ele tomando mais um gole – Mas eu tenho motivos para desconfiar, afinal, eu soube que o episódio das baratas veio à tona.


Aquilo surpreendeu Mirajane;


– Você... – sua carranca se aprofundou a algo digno de sua época de “Demônia”.


– O que foi, Natsu não contou a pedido de quem ele soltou aquelas baratas gigantes aqui?


Mirajane estava realmente surpresa.


– Ele admitiu ter sido ele a soltar aquelas coisas repulsivas... Mas...


Laxus riu alto daquilo.


– Bom, acho que ele estava zelando pela minha vida – disse ele – Fui eu que paguei para ele fazer aquilo.


– Por quê? – perguntou ela confusa.


– Eu era um jovem estúpido – disse ele sorrindo – Mas me lembro vagamente de querer te impressiona-la derrotando aquelas coisas.


– Por quê? – repetiu ela.


– Você é bem esperta, pode pensar em um motivo – riu ele enquanto terminava a bebida – Tenho que ir, não é bom eu estar aqui quando o Velhote acordar.


Enquanto ele se levantava, seu enorme casaco escorreu um pouco, revelando que ele usava uma bandagem no ombro.


– Como conseguiu isso?


– A muitos idiotas por aí que acham que um mago solitário é um alvo fácil – disse ele – Muitos.


Ele lhe deu um sorriso que geralmente ela chamaria de arrogante, mas que no momento so pareceu triste.


Ele deu-lhe um momento, esperando algum tipo de despedida, mas quando ela não disse nada, ele riu baixinho virando as costas.


– Eu não sou tão ruim como você pensa, Mira – disse ele, mais para si mesmo que para ela – Eu só queria...estar na guilda mais forte.


Ele se dirigia para a porta quando sentiu subitamente braços delicados o envolverem.



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Notas finais do capítulo

Pronto. o nome foi só para fazer vocês lerem mais rápido. comentários?