Theres No Going Back. escrita por Mandimcfly


Capítulo 7
Capítulo 7 - Contratação ruim.


Notas iniciais do capítulo

Demorei a postar esse porque devido a minha cirurgia... não posso ficar mto no pc. ;x
Espero que curtem.



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A semana se passou depressa, a Alisson passava as tardes na biblioteca do colégio estudando as matérias que ela havia perdido. Sempre que era possível, nos almoçávamos na casa da minha mãe, que se ofereceu para fazer o nosso almoço. Mas, havia dias que o tempo não era o suficiente e eu acabava não almoçando.

Na empresa o serviço cada vez era maior, cada vez mais apareciam novos clientes.

Por causa do aumento constante de trabalho, Jenine precisou contratar uma secretária.

E adivinha quem era?

Ally.

Exatamente. Eu não sei o porquê que escolhera ela. Era muita falta de sorte.

Se por um momento a Alisson soubesse desse fato me mataria. Não por ser a nova secretária, mas por ser a minha ex-namorada. Eu perguntei a Jenine por que havia sido ela.

A sua resposta foi clara; Ally havida deixado o currículo e estaria ‘precisando’. Aceitável.

Entretanto, a Ally conhecia que eu era filho do Charles Hawkins. Que eu estava em outro relacionamento, pois Aidan disse que ela a procurou durante a semana para perguntar.

Poderia eu, deixar esse fato passar. Deixei claro a Jenine que não queria que os seus passos cruzassem os meus. Para evitar qualquer tipo de confusão, principalmente para preservar a empresa.

Cheguei cansado no meu apartamento e de Alisson, deixando a minha maleta, finalmente vazia de contratos no escritório. Fui até a cozinha, e ela ainda terminava o jantar. Cumprimentamos-nos com um beijo rápido, e avisei que eu iria tomar banho.

Tirei o terno e o joguei no cesto de roupas sujas. Ela havia criado algumas regras, para deixar a casa mais organizada. E eu adorei esse fato, ela se impunha, mostrava que era segura.

E isso era o que faltava na minha vida. Alguém que passasse segurança.

Coloquei uma bermuda jeans e uma camiseta vermelha surrada. Eu não me importava, e ela muito menos. Já era um porre eu ter que usar o dia todos aqueles ternos quentes.

- Como foi hoje? – Perguntei, enquanto servíamos o nosso jantar.

- Foi aproveitoso. Acho que na semana que vem termino de estudar tudo.

- Que ótimo. Estou até gostando da minha posição na empresa. – Comentei.

Não pelo fato de mandar. Mas, pelo fato de caber a mim, fazer as escolhas corretas.

Conversamos sobre as coisas que havíamos feito durante a semana, basicamente como um balanço de nossas decisões.

Lavamos as louças do jantar juntos e depois esparramamos em nossa cama.

Eu falaria nesse exatamente momento sobre a Ally. Possivelmente seria a minha morte, mas eu teria que pagar para ver.

- Amor... – Comecei, depois de separar nossos lábios. – Preciso te contar uma coisa. A decisão não foi minha, portanto não me julgue.

- Matou alguém a mando do seu pai? – Brincou.

Rimos, e então iniciei:

- Lembra quando fomos ao supermercado no sábado? – Perguntei. – E quando eu agi estranho por um momento?

- Claro que sim, disse que havia visto uma pessoa que não esperava.

- Então. – Comecei. – Era a minha ex-namorada. Terminamos há algum tempo, já a esqueci, antes mesmo de conhecer você, e agora ela começou a trabalhar na empresa.

- E? – Perguntou.

- Ela está sendo a secretária da Jenine, já comentei que não gostei da contratação e não quero que o nosso caminho cruze. Quis te contar, para que se talvez você fique sabendo de alguém sobre o fato, já estará avisada.

- Tudo bem. Confio em você. – Murmurou e voltou a colar nossos lábios.

Não fizemos nada demais hoje. Estávamos realmente cansados, e eu teria uma reunião desgastante no dia seguinte.

E então adormecemos, com ela deitada no meu peito.

                                                     ~~~~~~~~~~~~~

Acordei no dia seguinte, tomei banho e preparei o meu próprio café. Ela ainda dormia, e então deixei um bilhete:

‘Fui para a reunião, almoçaremos fora. Não sei quando sairei, mas te ligo assim que puder.

                                    Tyler. ’

Saí do estacionamento do prédio quase correndo, faltavam alguns minutos, mas eu queria dar uma checada nos e-mails, antes de qualquer coisa. Saber, se o meu pai havia deixado alguma noticia.

Felizmente, ele havia deixado um e-mail, dizendo que estava se dando bem:

‘Bom dia, filho.

Estou com ótimos novos contatos, aqui em Londres.

Andei checando as nossas ações e por incrível que pareça, estão cada vez maiores. Quase chegando à metade das arrecadações do 1º semestre do ano passado.

Parabéns.

Também fiquei sabendo da contratação da Ally. Já deixei um aviso com a Jenine, se houver pelo mínimo que seja alguma coisa, ela estará no olho da rua.

Espero que as coisas estejam bem entre você e a Alisson.

Voltarei no próximo sábado.

Boa reunião.

Charles. ‘

O Charles de 10 anos atrás parecia estar de volta. Talvez, em melhor forma.

Fiquei feliz pelo contato. Há bastante tempo atrás, parecia que não éramos mais pai e filho. E a culpa em maior parte havia sido minha.

Resolvi responder o e-mail:

‘Bom dia, pai.

Estou com ótimos contratos. E também andei avaliando as ações passadas, e sim, houve um enorme aumento.

A minha posição, como diretor, foi segura. Também estou observando de longe, os passos da Ally.

Há muito trabalho, mas nem de longe é tão ruim, sentar nessa cadeira.

Pedi a Alisson, oficialmente em namoro no sábado. Estamos cada vez mais seguros de nossas decisões, e estou pensando em terminar o meu curso na universidade.

Boa viagem de volta.

Vou para a reunião.

Tyler. ’

Cheguei à sala de reunião, e todos me esperavam. Eu não estava atrasado, mas seria obviamente melhor, eles me esperarem e não eu. Despediria na hora quem fizesse isso.

E perto da ponta oposta, quem estava?

Ela mesma.

Cumprimentei a todos sem me preocupar em ser bastante educado:

- Bom dia a todos. Espero que tudo esteja pronto.

- Bom dia. – Responderam.

- Sim, Tyler. Está tudo pronto. – Jenine respondeu.

- Então, comecemos. – Falei.

A reunião se estendeu por horas. Todos comentavam sobre o crescimento acelerado da empresa, e eu, apenas comentava que faltava investimento na publicidade.

A Ally me olhava fixamente. Eu tentava não olhar ao máximo.

Entretanto, em alguns momentos era inevitável.

Os outros percebiam a tensão que eu demonstrava estar.

Por fim, dei 10 minutos a todos de pausa.

Decidi sair da sala e tomar café. Apesar de ser ruim para o meu estado, seria algo que manteria seguro por algum tempo.

Liguei para a Alisson e ela atendeu no segundo toque:

- Amor, dei uma pausa na reunião. – Murmurei depois dos cumprimentos.

- Vai demorar quanto tempo? – Perguntou.

- No máximo 1 hora. Fique pronta, que eu te pego assim que terminar aqui.

- Estarei. Até mais.

- Até mais. – Murmurei e desliguei em seguida.

Voltei para a sala, e a Jenine veio até a mim:

- Está tudo bem Tyler?

- Sim, meu pai enviou um e-mail. Está tudo bem.

- Não. Digo você.

- Tentando manter a calma. Esses caras são todos hipócritas. A empresa estava caindo sozinha e ninguém moveu o dedo. Agora todos estão felizes.

 - Seu pai está à beira de mandá-los embora. Mas, ainda não temos ninguém para substituir, não ainda.

- Vou dar um jeito. Deixa-o chegar. – Prometi.

Ela apenas assentiu e voltou para a sua posição na mesa.

Retornamos de onde havíamos parado, e não demorou muito para terminarmos a reunião.

Havia se passado 40 minutos, então eu chegaria ao apartamento salvo, para tomar um banho rápido.

Cheguei ao apartamento e a Alisson me esperava no nosso sofá.

- Boa tarde. – Murmurei, olhando no relógio e eram 13 horas.

Ela se levantou e veio até a mim me beijando.

Sorri em seguida, e esperei por sua resposta:

- Boa tarde, vai tomar banho.

- Hmm. Volto rápido. – Falei e sai.

Tirei de qualquer forma o terno e entrei no banho.

Lavei rapidamente o meu cabelo, e saí. Coloquei uma calça preta e uma camisa azul marinho social, mas sem mangas. Estava muito quente.

Cheguei à sala e pude observar o seu vestido negro.

Ela estava simplesmente perfeita.

- Vamos? – Perguntei, pegando em suas mãos.

- Claro. Você está muito gato nessa roupa. – Comentou.

- E você também. Vamos a um novo restaurante.

- Hmm. – Murmurou, colando nossos lábios em seguida.

Saímos de mãos dadas, e ao chegarmos ao carro, abri a porta para ela.

- Totalmente cavalheiro. – Provocou.

Ignorei a sua provocação e dei partida no carro.

- Meu pai enviou um e-mail. Ele perguntou sobre nós. – Comentei.

- E? – Indagou.

- Respondi que estamos juntos e felizes. – Respondi. – Não há mais nada que eu possa fazer, além de nos fazermos felizes.

- Obrigada mais uma vez. – Agradeceu e apoiou a sua mão em minha coxa.

Chegamos ao restaurante depois de alguns minutos. Pedi que trouxessem algum petisco. Eu não comia nada desde as 8 horas da manhã. E ainda tinha passado por uma reunião intensa e cansativa.

- Como foi à reunião? – Perguntou, depois de encerrarmos o assunto sobre filmes.

- Cansativa. Muitas pessoas hipócritas em um mesmo ambiente. – Respondi.

- Amor, existe pessoas desse jeito em qualquer lugar, principalmente pessoas falsas.

- Eu ainda não acostumei. Um querendo puxar o tapete de outro. Não há espírito de equipe. Quase explodi. – Confessei.

É. Faltou pouco para eu mandar todos saírem da minha frente.

Fizemos nosso pedido e continuamos a conversar sobre a reunião. Passaram-se alguns minutos e o nosso pedido chegou.

Comemos tão devagar, que parecia que teríamos anos para comer toda a comida.

Saímos do restaurante às 15 horas.

O trânsito estava levemente congestionado. Passamos todo o caminho de volta ouvindo The Beatles e Queen.

Chegamos ao apartamento e conversamos sobre o que serviríamos no jantar de logo mais com o Aidan.

Ela disse que faria uma lasanha, trocamos nossas roupas por casuais e fomos até ao supermercado comprar os ingredientes necessários.

- Amor, como você e a Ally se conheceram? – Ela perguntou, no caminho de volta.

Engoli seco. Eu não estava preparado para responder aquela pergunta.

- Quer mesmo saber? – Perguntei.

- É tão complicado assim? – Indagou. – Se não quiser dizer, tudo bem.

- Nos conhecemos na universidade. Ficamos juntos por 3 anos, até o pai dela descobrir quem eu era. Não que eu fosse um delinqüente, mas eu havia participado de uma briga e estava ficando com ela por causa de uma aposta com o Aidan.

E o silêncio se instalou até chegarmos ao nosso apartamento.

Será que ela pensava que estava na mesma situação? Nem de longe se podia comparar.

Guardamos as coisas na geladeira e peguei em sua mão. Fomos até o sofá e sentamos um de frente ao outro.

- Com você foi e é diferente. Não se preocupe. O Aidan nem te conhece. – Murmurei.

- Eu sei Tyler, mas é que eu não imaginaria tal situação com você. – Falou e pausou. –

Você parece ser tão correto.

- Alisson, eu comecei a trabalhar para o meu pai na semana que eu te conheci. Havia apenas 4 dias que eu estava na empresa, agora já se fazem mais de 20. E eu não sabia se queria continuar. Mas, agora eu tenho um motivo. – Murmurei.

E o motivo era ela. Não dava mais para eu largar tudo. Queria que pudéssemos ter uma vida com tudo que pudéssemos ter de direito.

Eu começaria a economizar e guardar a comissão das vendas para que pudéssemos mudar para uma casa maior. Queria construir uma família com ela.

Não dissemos nada por um bom tempo. Apenas nos fitávamos, e não demorou a começarmos a nos beijar.

Nossas roupas foram esquecidas na sala, e logo estávamos ofegantes na nossa cama.

Logo, estávamos juntos outra vez. Depois de alguns dias, e o desejo para tê-la nos meus braços havia ficado muito grande. Chegamos ao clímax depois de um tempo.

- Banho? – Perguntei. Eu estava completamente suado.

- Com certeza. – Murmurou e me beijou em seguida.

Entramos no banheiro e logo estávamos outra vez nos beijando.

- Amor, temos mais tarde. Preciso começar a fazer as coisas. Já são 18 horas. – Murmurou.

- Tudo bem. – Concordei e saímos debaixo do chuveiro.

Coloquei uma bermuda qualquer e não me preocupei de vestir uma camisa. Ela estava apenas com uma camiseta minha que ficava excepcional em seu corpo.

Enquanto ela preparava os molhos eu fui para o escritório ler os meus e-mails. A maior parte deles eram avisos das negociações. Respondi-os e voltei para a cozinha.

- Amor, estive pensando... no próximo feriado, podíamos viajar. – Comentei.

- Você que sabe, seria ótimo. Eu nunca viajei mesmo. – Comentou e me fitou brevemente.

- Então, vou preparar uma inesquecível viagem. – Prometi.

- Você conhece o Aidan desde quando?

- Desde que eu tinha 10 anos. Somos companheiros inseparáveis.

- Que gracinha. – Zombou.

Rimos em seguida e começamos a conversar sobre as amizades do tempo de colégio, que eu tive e que ela teve e estava fazendo.

Depois de um tempo, fomos nos trocar. Já era quase 20 horas e o Aidan estava para chegar a qualquer momento.

Fui à sala preparar um som-ambiente para conversarmos. A Alisson estava bastante nervosa e eu não sabia o motivo. Não havia ficado daquela forma quando conheceu os meus pais.

- Amor, o que foi? – Sussurrei em seu ouvido enquanto ela preparava a lasanha.

- Estou nervosa para conhecer o seu amigo. Ele é importante para você e pode não gostar de mim e enfim... – Iniciou.

- Não importa a opinião dele. – Interrompi.

Selei nossos lábios por um tempo e a puxei para mim, abraçando-a.

- Não há mais volta. Não consigo me imaginar sem você. – Sussurrei.

- Eu amo você. – Murmurou.

- Eu também te amo. – Falei e novamente selei nossos lábios.

E era verdade, eu já amava aquela garota e não me via sem ela.

Tudo havia acontecido rápido demais.

E então ouve uma batida na porta.

Trocamos um olhar e fomos de mãos dadas recebê-los.

- Boa noite. – Murmurei, após abrir a porta.

- Boa noite. – Responderam Aidan e a sua namorada.

- Boa noite. – Alisson também disse.

Eles entraram e então começaram as apresentações.

- Essa é a Vanessa. Minha namorada. – Aidan disse.

- Essa é a Alisson e eu sou o Tyler, deve ter ouvido muito de mim. – Murmurei.

Todos nós trocamos um aperto de mão educado e então nos sentamos no sofá para batermos um papo.

Fui até a cozinha buscar algumas cervejas e começamos a conversar sobre infinitas coisas diferentes.

Depois de um tempo a Alisson e a Vanessa foram para a terminarem de arrumar as coisas e provavelmente para conversar.

- Aprovada? – Perguntei. Mesmo que eu não fosse levar a sua resposta tão a sério, eu queria saber a sua opinião.

- Ela está na sua medida. – Aidan murmurou. – Não vejo outra garota melhor para você.

- Não acredito em amor a primeira vista, mas ela me chamou bastante a atenção. – Confessei.

- Conheci a Vanessa em uma daquelas festas do prédio. – Aidan disse. – Ela não tem tantas frescuras, por isso estamos juntos.

- A Alisson também é assim. Por isso demos certo. Foi tudo muito rápido. Acho que era para acontecer.

- E já rolou...? – Aidan perguntou se referindo a sexo.

- Já, há alguns dias. Nunca havia sido da forma que foi. Bastante intenso.

- Eu e a Vanessa estávamos completamente bêbados. Depois disso, rolou uma vez. Mas, não estou vendo que com ela será só por causa disso.

Mudamos de assunto em seguida, comentei a situação atual da empresa e o que eu havia feito para melhorar ainda mais.

Ele disse que também havia encontrado um emprego, e que estava animado.

- Vamos jantar? – A Alisson nos chamou.

Assentimos e caminhamos até a cozinha.

- Espero que gostem, porque a Alisson é uma ótima cozinheira. – Comentei, servindo-me.

Percebi que ela ficou corada na hora, morrendo de vergonha.

Começamos a comer e quando estávamos na sobremesa, o Aidan disse e olhou para mim:

- Estava ótima a lasanha. Já pode casar.

Eu tossi sem graça.

Casar ainda não estava nos planos. Não pelo compromisso, mas eu acho que levaria tempo. E eu precisava arrumar uma casa antes.

- Talvez daqui um tempo. Não vamos precipitar as coisas. – Alisson disse, esquecendo o desconforto da situação.

- Realmente. – Concordei.

Continuamos a comer a sobremesa, que era um doce que eu nunca havia experimentado e que a Alisson fizera ontem. Depois de terminamos de comer, o Aidan resolveu ir embora:

- Vamos indo. Tenho que trabalhar amanhã, apesar de ser domingo. Minha folga se reveza nos finais de semana.

- Tudo bem. Depois combinamos de ir a qualquer festinha. – Comentei.

- Ok, só me ligar. – Aidan disse.

Despedimos-nos deles e então eles foram embora. Ajudei a Alisson a lavar as louças e depois caímos na cama.

Puxei-a para o meu peito e ficamos apenas nos beijando calmamente.

Não sei quanto tempo demorou a adormecemos, mas não foi muito.


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Notas finais do capítulo

Enfim, é isso. O próximo capitulo será no POV da Alisson.
Comentem e divulguem, por favor.
Até mais. :)
Obrigada.



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