KYLE MCFELL

Nós estavamos em uma viagem cansativa, eu e meu amigo Patrich estávamos no avião ao caminho do Egito. Onde nós iríamos visitar meu tio, Brandon Mcfell, um dos maiores esploradores do Egito.

– Quer alguma coisa senhor? Ouvi uma voz do meu lado.

Abri os olhos, era uma das comissárias de bordo.

– Não, não, obrigado.

– Então está bem! Ela sorriu, deu meia volta e saiu andando.

– Será que já estamos chegando? Perguntou Patrich.

– Devemos estar, já faz duas horas desde a hora que o avião decolou.

O interfone tocou.

– Atenção senhores pagageiros, e apenas dez minutos entraremos na rota da aterrissagem.

– Isso conclui sua pergunta?

Patrich era pessoa legal, sua aparencia o deichava mais engraçado do que ja era. Ele era descendente de japones, por isso tinha os olhos puxados, o cabelo preto arrepiado, os olhos também preto, e, sempre usava um colar que ele mesmo tinha feito, usando, uma moeda japonesa e uma corrente.

Já eu, sou uma pessoa comum, tinha o cabelo castanho comprido, usava franja e tinha sardas em meu rosto.

Eu adormeci.

Comecei a sonhar. E logo depois de um tempo, percebi que era u pesadelo.

Meu pesadelo foi simples assim. Eu estava em um lugar escuro, frio e com algum tipo de neblina que só se posicionava no chão. Onde eu estava? Repitia sem parar. Derrepente o chão tremeu. Me fez cair no chão. Olhei para frente e o chão se abrir em um grande feicho. Derrepente uma mão imensa saiu daquela cratera e tentou me agarrar, corri sem pensar, sem olhar para trás, suava frio. Como se estivesse com febre.

– Meu deus, onde estou? Perguntei a mim mesmo.

Derrepente uma figura sombria apareceu em minha frente quase me esmagando com seus pés.

– Áh! Gritei. - Socorro!

Essa figura me perseguia, não importa para onde eu iria, ela sempre estava lá. Estava correndo no meu máximo, quando, a figura me pegou e me aproximou de sua cara.

– Qu... Quem é você? Perguntei. Não tinha expectativas que ela respondesse.

Sua boca foi se abrindo, como a lama, gostas grossas de alguma coissa que realmente se parecia com um espécie de lama negra. Até que ela se abriu por completo. De seu interior vinha uma luz roxa que se espalhou por todo lugar, pude perceber que o lugar era uma espécie de templo gigante. A figura, se parecia com um homem, só que, com a cabeça de cachorro. Então ele me respondeu.

– Logo você vai saber. Disse com a voz que se parecia com um monstro. Ele começou a gargalhar sem parar.

Acordei com Patrich me chamando.

– Kyle, Kyle!