Você Estará de Volta escrita por VenusHalation


Capítulo 22
Capítulo 21 - Promessa




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– Rainha Beryl, perdemos metade de nossas tropas! – Nefrite adiantou-se no único navio que ainda mantinha a rota acima da lua.

– Não importa querido, eu posso sentir o cristal, estamos tão perto... – Olhou de soslaio o lacaio curvado. – O lado oculto teria sido uma escolha inteligente, se Adônis não fosse conhecedor... Quando o Cristal de Prata estiver em minhas mãos, oh... Ressuscitarei este jovem tão leal!

– Os soldados avançam para proteger o local. – Malachite torceu a boca logo atrás dela. – A cúpula de orações aos deuses ainda é forte.

– Quero todos prontos para quebrá-la! – Sacudiu os braços olhando a guerra que irrompia abaixo do seu veículo. – O exército lunar está fraco, há menos duas das senshis em nosso caminho.

– Podemos perder menos dos nossos e arrancar as forças se descermos pouco antes, Rainha Beryl. – Neflite concluiu. – Eu vejo nas estrelas que é o melhor a se fazer agora.

– Certo, querido... Mande que os homens se preparem.

– Desceremos em menos de cinco minutos, majestade. – Malachite reverenciou e saiu deixando-a. – Vamos, Neflite.

Começaram, ambos os generais, a gritar ordens para a descida. Homens posicionaram-se, deixaram as velas abaixadas, os motores parados e o barco terrestre desceu lentamente até encostar o chão lunar, fazendo uma leve camada de poeira cósmica e branca levantar-se no pouso.

– Homens, me escutem! – Malachite levantou a voz para os soldados que já estavam preparados para desembarcar. – Agora é o avanço definitivo, Neflite nos indica a rota ao sul! Tomaremos o Cristal de Prata em nome de nossa amada rainha Beryl!

– Em nome de Metallia! – Um grito irrompeu de um dos homens na multidão e foi seguido pelos demais.

– Venham a mim, meus súditos. – A rainha flutuou, saindo do barco no ar. - Por Neherenia... Pela grande Metallia!

Os soldados desceram do barco em formação, armados de espadas e escudos. Beryl, ainda nas alturas, levantou o cetro – de onde ela pode ver o reflexo de sua possuidora sorrir satisfeito. – um raio negro irrompeu da bola translúcida no topo do objeto e envolveu o exército leal, os homens se retorceram unindo-se as suas armas, a nova armada de youmas começou a marchar em direção ao templo.

Venus correu, atravessando mais uma vez o rastro de caos e destruindo qualquer um que tentava impedí-la. Viu-se de frente para o Palácio de Cristal, completamente destruído, o que um dia fora a sua casa estava no chão, a escadaria da frente era a única parte que permanecia parcialmente intacta e o homem sentado e ofegante em um de seus degraus também.

– Artie! – A loira se adiantou até o amigo. – Você está bem?

– Princesa! – Agarrou-a pelo pescoço inconscientemente, perdendo o equilíbrio em seguida. – Você está viva!

– Ó céus... Sua perna... – Sustentou o corpo do guardião, vendo sua habitual imaculada roupa branca manchada pelo vermelho em uma das coxas atravessada pelo objeto. – Você deveria estar no abrigo!

– Foi apenas uma flecha inconveniente. – Sorriu preocupado. – Eu consegui fazê-los fugir, eu ajudei Luna, mas não pude entrar, um pilar caiu e bloqueou a passagem. Quando vi que o palácio iria ruir eu corri para fora e fui atingido. Por sorte, a energia de Mercury me salvou do pior... Mas então eu senti outra energia poderosa sumir e me preocupei tanto com você!

– Foi Mars... – Suspirou pesadamente vendo o choque no rosto do homem felino. - Artie, não podemos nos lamentar agora, ou o sacrifício delas haverá sido em vão. – Venus trocou um olhar cúmplice com seu guardião e abaixou-se até ele. Tocaram os lábios docemente e a venusiana emanou sua energia pura para curá-lo enquanto puxava a flecha instalada na coxa de Artemis.

– Obrigado, minha princesa. – Tocou a perna completamente cicatrizada. – É uma honra receber sua benção.

– Vamos sair daqui. – Estendeu a mão para ele e cruzaram os rastros de destruição em direção ao templo.

O cheiro de morte invadia as narinas, o som estrondoso da guerra explodia a poucos metros dos dois, youmas brandiam contra a parede invisível da cúpula das orações, a luz emanada pelas rachaduras indicava onde a proteção do templo estava tornando-se mais fraca. Lá dentro, os soldados lunares que restavam estavam em formação, liderados por Endymion, enquanto Jupiter tentava afastar os invasores direcionando seus raios para fora, mas seu peito arfava, a pele brilhava pelo suor e o cansaço físico a estava derrotando.

– Venus, cuidado! – Artemis abraçou a loira ao seu lado protegendo-a dos cacos de energia que causaram vários arranhões dolorosos quando a cúpula finalmente explodiu.

– Essa não... Vá para o templo! – Ordenou ao gato humanoide.

Gritos irromperam de ambos os lados, o som da corrida do exército eclodiu fazendo Venus empurrar Artemis de sua proteção automaticamente e enviar-lhe um olhar de súplica para que seguisse para o aposento. Os youmas eram muito mais poderosos e ela sabia que o exército não teria chance, puxou o poder dentro de si, bloqueando o avanço de muitos com sua cadeia de corações. A deusa do amor abriu passagem por seus inimigos até conseguir posicionar-se ao lado da cansada e única irmã ainda viva.

– Venus! – Jupiter gritou girando o corpo em uma confusão de trovoadas mortais. – Pelos deuses... Eles são muitos!

– Precisamos aguentar! – Jorrou mais uma grande quantidade de poder pelos dedos.

Conseguiram afastar a maioria e por um minuto acharam que iriam conseguir. Um homem de cabelos castanhos havia gritado, derrubando os youmas sozinho e encarou as duas guerreiras a sua frente.

– Servos inúteis não tem mais serventia para minhas soberanas. – Sorriu, olhando para frente.

– Nephrite? – Venus ficou chocada com a frieza com a qual ele matou os próprios aliados.

– A cadela venusiana deveria se apressar... – Riu em escárnio. – As estrelas mostram grande problema.

Uma explosão forte veio de trás do templo. Viraram-se de uma vez, ambas sentindo-se idiotas, pois, era óbvio que aquilo tudo não passava de uma distração. Neflite avançou rapidamente, com sua espada em punho, sobre Venus. Em um movimento desesperado, Jupiter atirou-se na frente, recebendo o golpe certeiro em um dos ombros.

– Venus... – Jupiter contorceu o corpo. – Corra! – Segurou a espada com as duas mãos fazendo a corrente elétrica passar por todo o metal, seu corpo caiu junto com o do soldado terrestre.

– Não! – Os olhos azuis pareciam que iam saltar para fora das órbitas. – Merda! Me desculpe, Ju... – Apertou a mandíbula e voltou a atenção para o templo.

Outro exército vinha por trás, era impossível ela passar por todos eles, ela não ia conseguir. Colocou na cabeça que havia falhado com todos, mas mesmo assim parou na frente da entrada da edificação e chamou a energia dourada. Fechou os olhos por um instante quando o chão tremeu, youmas afundaram na terra e foram submersos pela água de cheiro salgado.

– Uranus, Neptune! – A loira virou-se para o casal que vinha do céu, ainda atacando os que tentavam avançar.

– Venus, entre! – Uranus gritou. – Ela está lá dentro!

Venus acenou e girou o corpo para dentro do local. Atravessou o primeiro corredor e encontrou os primeiros sinais da passagem de Beryl, encontrando os corpos no chão, apressou o passo, cada vez mais ela entrava, mais forte ela sentia a presença maligna.

Chegou ao altar, lá estava ela. Beryl estava frente a frente com sua princesa e a segurava pelo pulso.

– Onde está o Cristal de Prata? – A mulher ruiva rosnava na frente dela.

– Eu nunca vou dizer! – Serenity olhava para ela fazendo uma careta feroz.

– Saia de perto da minha princesa! – Venus ergueu a espada pronta para avançar, mas foi bloqueada por outra arma.

– Não tão rápido, lady Venus. – As espadas escorregaram quando ambos os corpos foram jogados para trás.

– Kunzite, saia! – Disse entre os dentes. – Eu vou acabar com você!

– Isso vai ser interessante... – Bloqueou o ataque da espada, novamente.

Os ex-amantes começaram o embate totalmente equilibrados, ele se movia, ela se movia, como uma dança perfeitamente sincronizada. Conseguiram apenas arranhar-se uma ou duas vezes. No desespero, Venus tentava empurrar a luta cada vez mais para perto de Beryl.

– Você... Princesinha insolente... – A mulher levantou o corpo de Serenity no ar e puxou uma espada solitária do chão, empunhando e jogando com toda força sobre o corpo da garota.

– Serenity! – Duas vozes ecoaram pelo salão: A de Venus e a de Endymion.

O príncipe terrestre simplesmente apareceu correndo pelo altar e se enfiou na frente da espada lançada por Beryl. O golpe o acertara certeiro no coração.

– Endymion! – Serenity cobriu a boca as mãos e agarrou o corpo do homem.

– O que você fez? – Beryl vociferou sobre Serenity mais uma vez levantando as armas. – Meu amado!

– Essa não... – Venus olhou para seu oponente e o empurrou com toda força para trás. – Saia do meu caminho!

Malachite paralisou o movimento que pretendia fazer, Kunzite, dentro dele gritava o que o fez total perder o foco e os movimentos. A loira girou o corpo e com um movimento rápido, cravou a espada sagrada na carne de Beryl. Sangue e uma enorme energia voaram do corpo que caiu antes de gemer o nome do homem o qual o amor não foi correspondido. Venus respirou fundo e olhou para frente, Serenity estava aos prantos, Endymion ainda estava em seu colo, sangue se misturava o branco perfeito de seu vestido e pele. A espada antes instalada no peito no peito do terrestre, a princesa segurava na altura do próprio.

– Serenity, não... – Venus advertiu. – Por favor... Solte isso, acabou.

– Obrigada, V... Eu amo você. – Um sorriso triste e choroso veio da princesa antes dela cravar a espada no próprio peito.

– Serenity! - As pupilas dilataram em dor, havia falhado.

A senshi virou-se em fúria encontrando o shitennou ainda de pé, olhando-a com raiva e balançando a própria cabeça como se tivesse acabado de sair de um transe. Malachite retomou o controle e sentia tanto ódio como nunca, sua rainha e soberana havia sido morta por uma vadia venusiana, ele iria vingá-la.

Venus queria chorar, mas não havia espaço para tal. As espadas se chocaram em um show de faíscas, agora ela não tinha absolutamente nada à perder. Precisava apenas de tempo o suficiente para que Uranus e Neptune acabassem com o exército e que Pluto voltasse para cima com Selene e o Cristal de Prata, ela precisava apenas derrotá-lo.

As espadas pararam em uma medida de forças mais uma vez, Venus encarou os olhos do homem que havia amado mais uma vez e não encontrou o cinza aço que tanto amava, eram verdes, sem vida, sem emoção. Apertou a mandíbula com força e o empurrou para trás.

– Quem é você? – Gritou.

– Kunzite, não é óbvio, tola? – Limpou o suar da testa. – Ou se esqueceu que você se deitava em minha cama como minha putinha particular?

"Fale isso mais uma vez e eu juro que lhe mato!", a voz dentro dele gritou, fazendo-o rosnar de dor de cabeça. O movimento de defesa da espada falhou nesse momento, Malachite sentiu a espada rasgar seu estômago, mas não sem antes dar o troco e passar o fio de corte da própria espada desajeitadamente na altura de uma das costelas da oponente.

– Quem é você? – Venus contraiu o abdômen em dor.

– Você o matou. – O youma possuidor a encarou divertido, os olhos perderam a cor verde e sem vida e tornaram-se o cinza que ela tanto havia amado novamente.

– Kunzite? – Sua boca tremeu.

– Você tem uma esquerda bem forte. – Sorriu, um filete de sangue escorrendo levemente pelos lábios. – Acho que Malachite não gosta de sentir dor.

– O que ela fez com você? – Eram as primeiras lágrimas que, enfim, permitia-se jorrar.

– Esqueça essa bruxa por um instante. – Levantou uma das mãos e passou pelo rosto da senshi. – Por favor, não chore. – Acariciou os cabelos emaranhados e prendeu seus dedos na nuca dela. – Não gosto quando você faz essa expressão, não é divertido.

– Eu nunca tive a chance de me desculpar, por Adônis... – Ela engasgou. – Eu o beijei, mas eu estava confusa, eu não... Eu não queria.

– Tudo bem, eu sei. – Puxou ela para mais perto, estava fazendo uma força sobrenatural para não desmaiar e conseguir falar. – Eu também deveria ter lhe escutado...

– Então, acho que estamos quites. – Soltou uma risada triste.

– Isso, sorria. – Apertou os olhos, tentando conter a visão turva. – Quando eu encontrá-la de novo, eu quero vê-la sorrindo assim. – Gemeu de dor.

– Dói? – Encostou a testa na dele, vendo-o relaxar a expressão, quase um riso. Venus não queria causar mais dor a ele.

O gosto de sangue e ferro misturou-se ao calor da boca do casal. O beijo foi cálido, apaixonado e mais urgente do que nunca havia sido em nenhuma vez antes disso, Venus jorrou sua energia venusiana para dentro dele, calma e leve e com todo o amor que tinha dentro de si. Embora fosse inútil, - ela sabia - precisava mantê-lo vivo apenas por mais uns minutos.

– Você vai estar de volta? – Ela perguntou quando se separaram.

– Eu prometo que sim. – Olhou para ela profundamente.

– Então eu vou ficar lhe esperando... – Sentiu o abraço dele afrouxar e soluçou. – Mesmo que leve todo tempo do universo...

– Eu prometo.

– Meu amor por você transcende através do tempo... - Soluçou.

– E o meu, as barreiras da morte. - Apertou ainda mais desesperadamente seu corpo contra o dela e tocou os lábios dela pela última vez.

O corpo de Kunzite amoleceu em seu colo. Uma cachoeira quente de lágrimas desceu pelo rosto de Venus enquanto se agarrava ao corpo sem vida do homem e ela entendia perfeitamente o sentimento que Serenity teve minutos antes. A dor em seu peito era tamanha que conseguiu ignorar completamente o corte aberto por Malachite minutos antes, corte que agora a fazia tontear e perder a visão.

Selene finalmente havia conseguido voltar com parte do poder do Cristal de Prata restaurado, Pluto estava ao seu lado e ambas caminharam tristemente até o altar do templo, logo atrás Luna e Artemis vinham de mãos dadas e olhos inchados. A rainha recebeu um aperto no ombro da mulher que a acompanhava em sinal de lamentação.

– Pluto, preciso que desperte Saturn. – A regente pediu complacente.

– Tem certeza?

– Por favor. – Tocou a testa da senshi que desapareceu no ar.

– Eu devia saber que aquela bruxa da Neherenia iria... - Artemis olhou para a destruição desolado.

– Não é sua culpa, Artemis. - A lunar olhou com compaixão.

– O que vai fazer agora, minha rainha? – Luna olhou a sua volta.

– Eu vou salvar suas almas. – Selene levantou o cristal em formato de flor. – Luna, Artemis, eu não poderei estar aqui quando elas voltarem, por favor, cuidem delas. Ainda precisarão enfrentar muitas coisas.

– Rainha Selene, você não pode... – Luna já havia chorado tanto, mas ainda havia espaço para muitas lágrimas.

– Nós cuidaremos. – Artemis assentiu, torcendo o rosto e abraçou a companheira pelos ombros.

– Por favor... – A mulher lançou um olhar para os corpos dos casais abraçados no chão. – Antes de mais nada, no futuro, aconteça o que acontecer, certifiquem-se de que todos eles serão felizes.

– Vamos nos certificar e não descansaremos em tornar esse sonho realidade, minha rainha. – Luna mordeu os lábios, reprimindo o choro.

– Nosso império vai ressurgir, quando esse dia chegar. – A mulher sorriu, porém, ainda em profunda tristeza.

A destruidora do planeta Saturno havia levantado. Aqueles que restaram, entre maus e bons, foram destruídos. Selene também entregou a própria vida para que o Cristal de Prata pudesse fazer seu trabalho. Luna e Artemis perderam o corpo humano e entraram em sono profundo, esperando pelo dia que cumpririam sua palavra, independente do tempo que levassem, seu único objetivo era a felicidade daqueles que lhes eram importantes.


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Notas finais do capítulo

Não me deixam colocar tudo o que eu quero nas notas finais, então, vai no fim da história mesmo -q


~ THE END ~

E a continuação dessa história, bem... Todos vocês conhecem!
Gostaram da imagem do fim? *O* Photoshop do amor aí :P~
Eu atualizei rápido pq como disse anteriormente já estava tudo meio encaminhado. Ontem tive um surto e fui terminar de escrever quase duas horas da manhã. xD Mas vamos as considerações finais...

Primeiramente, eu quero agradecer a minha beta! Obrigada Yuko Kiryu por todo o trabalho, por ler e corrigir cada linha, pela dedicação, enfim... Por tudo!

Também que deixar meu obrigada a todos os leitores que apareceram no prólogo:
Jessica Hyuuga, Lady Salieri e Cyndi.
Por mais que vocês nunca mais tenham aparecido, por mais que nunca cheguem a ler esse final, eu simplesmente quero agradecê-las, pois, sem vocês eu acho não teria escrito nem o primeiro capítulo, então, obrigada.

Agradeço a Usagi/Rukia, pelos comentários iguais em todos os capítulos, talvez você não tenha muito o que dizer, mas pelo menos estava aqui me incentivando;

Kanda Yuu que simplesmente aceitou ler a minha fic. por ver em um grupo do facebook e ainda disse "Não sou muito boa com comentários, mas vou tentar", e o fez; ♥

Sharon Apple que por vezes eu pensava "Ai Deus, me abandonou!" e aparecia uns dois capítulos depois;

A Darin por escrever Suntuoso Passado que me inspirou muito e por, com certeza, ser a minha maior incentivadora. Afinal, além de sempre comentar fica trocando mensagens imensas comigo. Uma boa coisa que me aconteceu ao escrever essa fic., acho que ganhei uma amiga e tanto! Então, sou agradecida por isso também; *-*

Kurai, pela sua fic. que foi culpada do nascimento da minha e por dividir seu amor VenusxKunzy comigo. Sem alguém com quem dividir meus ataques de fangirl, eu, com certeza, não teria terminado;

Rin-Matsumoto que sempre dizia que ia chorar em cada capítulo e, na maioria das vezes, sempre a primeira aparecer;

Utsugi que sempre me proporcionou boas sacadas sobre deuses. Hahaha... E, acreditem, me fez pesquisar um pouco mais;

MinaMonlight que além de ter comentários doces e fofosos, foi a primeira leitora que me mandou uma mensagem dizendo: "Eu sou sua fã!". Me fazendo morrer de amores;

Amapumpkin que chegou e disse "Caara, que escassez de histórias da série" e engatou a ler também;

Ao pessoal do grupo do facebook, Sailor Moon Brasil, principalmente ao Rodrigo que disse estar terminando o TCC para terminar de ler, de fato, mas já chamou minha escrita de "um primor"; ♥

Aos leitores fantasmas, aos favoritos que nunca leram, enfim... Até mesmo a você que chegou aqui agora e por acaso: Obrigado.

Eeee... Se você teve a paciência de ler essa nota até aqui e gostou da minha história, não fique triste, não se sinta carente de mim, na verdade, me ame. -q
Prometo que esse não é o fim, pelo menos, não o fim definitivo. :x
Aguardem.

MViana ;*