Please Dont Ask Me Why escrita por Carol_Gerhardt


Capítulo 12
Persecution and revelations


Notas iniciais do capítulo

Então, já podem me matar, mas EU TO DE VOLTA WEEEEEEEEEE... mas eu só vou postar de novo quando tiver reviews, me desanimou ver que só tinham 3 =/ mas, ainda assim obrigada às minhas fiéis leitoras. e às fantasmas, FAVOR COMPARECER NO RECINTO OU SERÃO PERSEGUIDAS PELO KURT u.u'.. enfim, eu gostei desse capítulo, mas não ficou como eu queria =/ espero que gostem ok? leiam as notinhas finais.



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- Ok, a Wendy vem aqui daqui a pouco, ela vai adorar que a Lu esteja aqui. – Ele falou feliz o nome de Wendy, quer dizer então que estava rolando algo maior aí?

- Aé? Dona Wendy? O que tá rolando aqui? – Falei brincando.

- Qual é? Eu sou o mais velho lembra? – Colocou as mãos para o alto.

– Sim. – Sorri pra ele e fui até seu quarto me despedir de Luisa, chamei o taxi e fui para a agência, me sentindo leve pelo que Johnny falou.

                Cheguei à agência um pouco adiantada e fui procurar Lea para ter mais informações sobre o trabalho. Conversamos um pouco e eu contei pra ela tudo o que estava acontecendo, fizemos o ensaio fotográfico que era para um catálogo de roupas intimas feminina.

                Quando saí da agência eram dez horas. Fui com Leana até a casa de Jimmy onde vimos Johnny e Wendy abraçados e jogados no sofá, Matt e Val no outro sofá onde também se encontrava um Zacky brincando com Luisa que estava no colo de Brian sentado no chão, e um Jimmy com uma cerveja na mão contando alguma história.

                - Por que eu tive a certeza que eu veria o Jimmy bebendo? – Lea falou logo que entrou na casa fazendo todos olharem em nossa direção e rirem da cara que a mesma fez ao falar. Chegou perto do namorado e tirou-lhe a cerveja passando a toma-la.

                - Minha cerveja. – Jimmy grunhiu retraindo o riso. Lea sentou em seu colo ainda bebendo.

                - Agora é minha. – Sorri ao vê-los. Eu estava cansada então fui ao encontro da minha filha e perguntei:

                - Há quanto tempo estão aqui? – Beijei a testa de Luisa.

                - Viemos pra cá mais ou menos às sete. – Johnny me respondeu prontamente.

                - E já deram de comer pra minha filha? – Disse olhando para Brian que fez careta.

                - Já demos sim e ela agora tá meio que com sono. – Disse se levantando com a mesma no colo.

                - Então meus amores, eu vou chamar um táxi e vou com o meu bebê para casa.

                - Nãaaao, eu quero dormir. – Jimmy disse e o olhei com um olhar de dúvida para ele. – Quero que tu fique aqui, a Lea vai me maltratar.

                - É uma pena que tu gosta de ser maltratado né Jim? – Disse rindo e juntando as coisas de Luisa.

                - Enfim, mana, tu não vai pedir um táxi há essa hora, pode ser perigoso. Eu te levo – Johnny disse

                - Não te preocupa, eu sei me cuidar.

                - Ainda assim, eu concordo com o Johnny e prezo pela segurança da minha filha também, eu te levo. Johnny, eu já estou a fim de ir também e não bebi muito, então pode ficar por que eu sei que é isso que você quer.

                - Tudo bem então. Só cuida da minha irmã e da minha afilhada.

                Saímos após nos despedirmos de todos e Luisa já dormia em meus braços. A cada dia essa criança ficava mais pesada. Coloquei-a na sua cadeirinha dentro do carro e Brian me ajudou, me sentei no banco da frente e fomos em direção à minha casa, ele havia me contado sobre o dia dele e conversamos um pouco sobre o aniversário de Lu que estava chegando. Chegamos ao meu prédio e ele ofereceu-se para levar Luisa, já que a mesma dormia.

                Brian colocou Luisa na sua caminha e deu-lhe um beijo na testa. Logo fiz o mesmo e fomos em direção à sala.

                - Então, eu acho que é isso. Acho que já vou. – Brian falou meio encabulado.

                - Eu... Te acompanho até lá em baixo. Se você quiser, claro.

                - Tudo bem por mim. Eu adoraria. – Sorriu e saímos. Fiquei meio encabulada durante o trajeto de elevador, tentando criar coragem para falar com Brian sobre o que realmente interessava. Chegamos ao nosso destino e eu acompanhei-o até o lado de fora do prédio onde estava o carro.

                - Brian, sobre a nossa conversa ontem... – Eu comecei a falar, mas ele me interrompeu.

                - Olha Larissa, não quero te forçar a nada, eu já disse. Não precisa falar o que não quer. – Falou virando para me olhar. Estávamos ao lado do carro.

                - Mas eu quero, eu pensei bem e eu vi que eu quero ficar com você. É o melhor pra nossa filha e pra nós. – Sorri para ele que parecia pensar.

                - É sério isso?

                - É, eu... Quero ficar com você. – Ele sorriu e então caminhou até mim e começou a me beijar. Foi um beijo doce, como o outro. Esse era real, compasso perfeito, éramos apaixonados vivendo uma vida de apaixonados.

                Acordei pela manhã ouvindo o toque do meu celular ensurdecer meu ouvido. Olhei no visor e amaldiçoei a alma que me fez acordar, e dessa vez era Brian. Ô vida.

                - Alô? – Atendi meio grogue.

                - Te acordei amor? – Falou meio desconfiado.

                - Na verdade sim. Mas o que houve pra me ligar agora?

                - Bom, tá com algum computador por perto? – Perguntou e eu não entendi bem.

                - Não, por quê?

                - Não sei como, mas algum paparazzo nos seguiu desde a casa do Jimmy até o nosso beijo no teu prédio.

                - Merda, e o que diz na “fofoca”.

                - Diz que você achou um novo namorado roqueiro e que eu supostamente assumi a nossa filha.

                - Odeio isso. Eles se metem em tudo. E agora? Eles vão ficar nos seguindo em dobro – Falei meio assustada.

                - O jeito é falar a verdade, e eu vou assumir a público que sou o pai da Luisa.

                - Brian, eles não vão sossegar, vão ficar em cima da Lu, eu não quero isso, quero que a minha filha tenha uma infância normal.

                - Ela já não tem uma infância normal tendo uma mãe modelo.

                - Eu vou aí na tua casa agora e então nos falamos. No telefone não vai dar pra falar nada.

                - Tudo bem, mas eu não estou em casa.

                - Como não?

                - Estou em algum shopping comprando um presente pra Lu, logo é o aniversário dela. Pensei em um cachorro, o que acha?

                - Brian, não é hora de pensar nisso. – Falei um pouco irritada, ele só pode estar de brincadeira.

                - Eu não estou em HB Larissa. Vou fazer um show hoje em Long Beach, volto só daqui a dois dias. Teu irmão está te mandando um oi.

                - Manda outro. E o que eu faço durante esse tempo?

                - Se cuida, e toma cuidado ao sair de casa. Se conseguir eu volto amanhã ainda.

                - Tudo bem, bom show pra vocês. – Disse um pouco desanimada.

                - Hey. – Chamou minha atenção ao telefone.

                - O que?

                - Eu te amo tá? – Sorri e respondi.

                - Eu também te amo. Se cuida. – Desliguei o telefone e me pus a pensar em como seria de agora em diante. Não iria mais ser tudo igual, com tudo escondido e sobre o nosso controle, agora todos saberiam que Brian tem uma filha, e seria um caos pensar que nisso tudo a minha pequena estaria metida. Ela não ia crescer bem.



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Notas finais do capítulo

Me digam o que vocês querem que aconteça agora na fic, vai que eu acate alguma ideia? E eu estou com um novo projeto de fic, no próximo post eu esclareço um pouco mais sobre isso. meus amores, eu quero mesmo que vocês me deem ideias, é sempre bom.