Um Ano Quase Tranquilo escrita por Tye


Capítulo 21
O necessário


Notas iniciais do capítulo

ooooooi o//
cheguei povo u-u
desculpa a demora, estava em semana de provas, e sinto muito mas semana que vem estarei também D: . De qualquer forma, vou tentar postar mais um semana que vem...
Enfin~ kkkk, gente, o que vocês estão achando da fic? Tipo, em geral... tá muito dramática? Tá pouco dramática? sudhushuahd, me falem por favor! AAH, que felicidade, próximo capítulo é o baile ~dança~ to pensando até em postar pra vocês os looks, da Hermione, da Pansy, da Gina... só porque vocês não me abandonam *---*
Enfin, vou ficar quieta e deixar vocês lerem porque esse ficou maiorzinho *o* . Ah, e por favor, deixem um número bom de reviews, para mim me animar e postar logo o próximo cap. ~indireta~
Boa leitura, até lá embaixo!



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A conversa com Pansy Parkinson ainda era uma nuvem pesada e sombria sobre meus pensamentos. Durante o resto da semana procurei evitar Ronald – e a sonserina, é claro. Tomava café antes de todos e jantava depois. Quando almoçava, levava apenas alguns minutos. Draco me dizia para parar de agir feito louca, o que me lembrou bastante o terceiro ano, quando tinha um vira-tempo. Mas, não importava o que eu fizesse algo dava errado em meu dia e eu acabava enroscada no ruivo. Eu suspeitava – não, eu tinha certeza – que alguém estava armando para mim. E para Draco. E para Rony e Pansy. Todo tipo de coisa louca aconteceu. Estávamos na aula de poções – dupla com a Sonserina –. Draco e eu preparavamos uma poção da invisibilidade, quando, do nada, meu caldeirão e o de Rony explodiram. Foi uma confusão só, já que a poção causou irritação na minha pele e na dele. Fomos levados a enfermaria e madame Pomfrey disse que seria necessário passar a noite ali, para que tivessemos certeza de que nenhum outro efeito colateral aconteceria. Tivemos de ficar em camas vizinhas, um vigiando o outro. Queria eu que Rony tivesse ficado quieto... mas não. Ele estava bancando o compreensivo, conversando comigo durante grande parte da noite. Na manhã seguinte, quando fomos liberados, corri direto para minha sala comunal, entrei e rumei em direção ao quarto de Draco. Bati na porta e nada. Bati outra vez e ele respondeu com um grunhido. Draco estava doente. Fizemos um esforço e conseguimos chegar a enfermaria – outra vez – e, adivinhem...? Rony estava lá, com Parkinson nos braços. A garota estava, aparentemente sofrendo do mesmo que Draco, o que os fez ficar em camas vizinhas também. Eu e Ron tivemos de deixa-los lá e seguir para a aula de Transfiguração – com os sonserinos de novo -. Adivinha quem ficou sem par...? Ponto para quem disse Hermione Granger e Ronald Weasley! Ron e eu tivemos de trabalhar juntos, transfigurando um ao outro em poltronas – algo bastante dificil e constrangedor – durante boas duas horas. Na hora do almoço fui ver como Draco estava e ela já poderia ser liberado. Quando perguntei o que havia acontecido, ele disse que “de algum modo” uma poçãozinha de febre havia sido colocada em seu suco e o mesmo se aplicava a Parkinson. Estranho? Também acho. Mas, é claro que não parou por aí. Durante a semana toda, não era possivel terminar um dia sem esbarrar em Ronald pelo menos uma dúzia de vezes. Ele surgia do nada. Ou, as vezes era eu quem o pegava de surpresa mas... eu não entendo como. A vida estava ficando complicada e com o baile tão próximo, as reuniões para o acerto dos últimos detalhes eram mais do que frequentes. A Escola de Magos do Norte já havia chegado, tal como Beaubaxtons e Durmstrang, sendo assim, Hogwarts estava apinhada de gente e portanto, as rondas monitoriais tinham de ser mais constantes e mais severas. Eu ia ficar louca em pouco tempo.

Já era sábado de manhã – como eu disse, a semana tinha voado – e haveria, como sempre, treino de quadribol da Grifinória. Eu é claro, queria distância do campo, julgando que Ron estaria lá e todo o tipo de coisa constrangedora poderia acontecer. Mas Gina havia pedido – não, ela havia implorado – minha presença lá. Não tinha a menor ideia do por que de ela me querer lá, mas ela disse que gostaria muito que eu fosse assistir seu treino e blá blá blá. Convidei Luna para ir comigo, pois levar Draco seria má ideia e eu não queria ir sozinha. A loira porém, rejeitou minha proposta, fez cara de desagrado – como se estivesse chupando limão azedo – e disse que não queria ver. Sim, ela disse “Não quero ver isso. Se eu fosse você, não iria.” Achei realmente estranho... por que será que ela tinha tido aquela reação? A questão é que eu pensei firmemente em seguir seu conselho e não aparecer, mas enfrentar Gina depois seria algo bastante... complicado.

Desci para tomar o café de mãos dadas com Draco e fomos nos sentar a mesa da Grifinória – consegui convencer ele, depois de uma looooonga discussão. Ele ainda se ressente com “grifinórios metidos e arrogantes”, coisa que, vindo de um sonserino poderia ser uma piada. Mas, como os búlgaros estavam, em sua maioria em nossa mesa (na verdade, haviam pessoas de todas as escolas em nossa mesa e, quem não conseguia um lugar nela, ficava realmente desapontado. É, a Grifinória ganhou uma fama melhor ainda depois da batalha.), ele poderia ter uma desculpa para seus companheiros de Casa.

Sentamos novamente ao lado de Gabrielle, que estava com Boris. A garota estava muito bonita – como sempre. Para uma garota de quinze anos, ela era realmente madura, o que me agradava bastante, já que podíamos converçar numa boa. Gina é que não ia muito com a cara dela... acho que mesmo depois de tudo, a ruiva ainda acha a família Delacour meio... bom não sei, mas sempre que a vejo perto de Gabrielle me lembro da época em que ela chamava Fluer de Fleuma, o que me faz instintivamente afastar as duas uma da outra. Já Draco a achava agradavel e logo fez amizade com Boris, que provavelmente seria o namorado de Gabrielle em pouco tempo.

Me servi de ovos com salsicha e, no canto do prato coloquei um brioche. Decidi tomar o café da manhã no horário certo hoje, e com bastante calma. Não tenho culpa de nada e não devo transformar minha vida em uma sessão de fuga, até porque,de nada me adiantaria, já que tudo que eu quero evitar de um jeito ou de outro acaba acontecendo. E além do mais, era de se esperar que em cinco dias Parkinson se acalmasse, certo? Espero que sim. E também, se esse não for o caso, pouco posso fazer a respeito.

Como sempre, o café da manhã estava ótimo, tudo do jeitinho que eu gosto. Me servi também de um pouco de chocolate quente. Acho que em pouco tempo o frio vai chegar... é impressionante como dois meses passam depressa... já estamos em novembro, o outono se transformando em inverno e tanta coisa já aconteceu.

– Mi, se não se apressar, o treino vai ter terminado e você ainda estará aqui. – era Neville.

– Vai ver o treino hoje Mi? – perguntou Draco.

– Sim, Gina me convidou. Na verdade, sinto que corro risco de vida se não for...

– Ah. Certo. Achei que fosse ficar comigo... – dá pra acreditar nisso? Draco fez biquinho.

– Draco... você não tem que terminar seu dever de poções? Faça isso agora e depois teremos mais tempo para nós... – pode ser impressão... mas eu posso jurar que Neville fez cara feia. Okay, eu sei que ele não é a favor de meu namoro... mas ele parecia que ia ter convulsões.

– Tá certo então. – disse Draco.

Ele apoiou seu braço em minha cintura. Com o outro segurou meu rosto e depositou um beijo em meus lábios.

– Vamos Mione, eu te acompanho. – disse Neville outra vez.

Me desgrudei de Draco – de má vontade. Muita má vontade. – e segui Neville porta afora.

– Está frio, não? – disse ele esfregando os braços.

– Sim. – respondi. – Que será que a Gina quer comigo?

– Ah Mi, você anda muito... distante de nós. Acho que ela sente saudades da época em que você sentava na arquibancada e ficava torcendo e tentando entender as jogadas... da época em que você e o Rony... sabe. – respondeu ele.

Tapa na cara.

– Bem, eu... Eu sei o que é melhor para mim, Neville. Ron e eu não demos certo e... – fitei o chão.

Neville fez cara. Se recompôs e continuou:

– Entendo. Mas é que... no fundo acho que estamos entediados. Todos esses anos não tivemos sossego... ai esse é o nosso ano tranquilo sabe? Acho que ainda mais por ser nosso último ano, Gina queria que estivessemos todos juntos. Só que você não está conosco na maioria das vezes.

Ai. Cruel.

– O que está tentando fazer Nev? – a sinceridade sempre é uma boa abordagem, certo? Não custa tentar... – Sei que não está dizendo essas coisas só por dizer.

– Hum, nada. Venha, vamos achar um lugar bom para sentarmos.

Nos sentamos mais embaixo – Neville não queria, por nada sentar na parte de cima - e as palavras de Neville ficaram girando em minha cabeça. Ora, será que eu estou tão errada assim? Do jeito que ele falou, me senti a vilã outra vez.

Vendo meu estado de espírito, Neville me deixou quieta. Ao longe, vi Gina acenar para mim, para logo em seguida sair zunindo atrás da goles. Ela estava brilhante, como sempre. Harry então, nem se fala. Seu talento natural estava intensificado! Ah, ele é incrivel, sempre o admirei muito por essa sua super habilidade para o esporte. Meus olhos continuaram correndo pelo campo, até pararem em uma das balizas... Rony. Me lembro até hoje de seu teste para goleiro, de como eu fiquei nervosa por ele, e depois de como fiquei orgulhosa quando ele ganhou para a Grifinória aquela partida contra a Sonserina.Weasley é o nosso rei. Pensei em qual seria sua reação se eu começasse a berrar aquilo ali mesmo. Eu ri. E então me dei conta de que estava lembrando coisas que não deveria lembrar. Chacoalhei a cabeça e voltei a focar no treino, quando nesse exato momento algo aconteceu. Rony caiu da vassoura. De uma altura de quinze metros o ruivo despencava, ganhando velocidade absurda em poucos segundos. Senti meu coração sendo apertado e não pensei duas vezes, saltei dois degraus de uma vez, mais um pulo e estava dentro do campo. Mirei minha varinha para Ron, que estava quase atingindo o solo e lancei nele o feitiço que o faria desacelerar antes de morrer esmagado. Graças a Deus funcionou. Todo o time da Grifinória desceu, apressado, ao chão. Pessoas saltavam da arquibancada para ver se estava tudo bem. Corri, cobrindo uma distancia razoavel e cheguei a base da baliza central, onde ele havia caido e suspirei de alívio, ele estava bem.

– Rony... tudo bem? – perguntei enquanto os outros nos alcançavam.

– Sim... só acho que quebrei alguma coisa. – disse ele com a voz estrangulada. – Obrigada Mi, se não fosse por você acho que...

– Foi uma sorte eu e Neville estarmos na parte de baixo da arquibancada... assim foi mais fácil sair correndo feito louca. – eu respondi e ele riu – Venha, vamos te levar a enfermaria.

Eu queria conjurar uma maca, mas não me deixaram. Disseram que seria mais rápido se ele fosse carregado, então os batedores do time se puseram em ação.

Nem um pouco discreto, um grupo de trinta pessoas caminhava feito louco em direção a enfermaria. Conforme íamos nos aproximando do castelo, mais pessoas queriam saber o que havia acontecido.

– Hermione! – Gina havia me alcançado. – Céus, graças a Deus que você estava lá não é? Não quero nem pensar no que teria acontecido.

– Eu que o diga. – disse Neville que também estava se aproximando. Ele parecia um tanto mal humorado. – Se eu soubesse que era isso o que ia acontecer...

– Como assim Neville? – perguntei.

– Nada. Vou ver como Ron está.

Neville saiu apressado, a passos firmes.

– Gina, o que foi isso? – perguntei.

– Nada Mi. É... Mi?

– Sim, estou aqui.

– Eu vi como vocês dois ficaram. – disse Gina com um sorrisinho.

– Como assim?

– Quando ele te chamou de “Mi” você ficou... sei lá.

Tentei disfarçar. Okay, é dificil acreditar que depois de tudo o que aconteceu, isso me afetasse mas, me afetou. Quando ele disse meu apelido eu... não sei, senti algo diferente outra vez.

– E ele então? Quando viu que você tinha salvado ele...

– Ora Gina, não pode estar falando sério. Não é porque não estamos nos falando muito que eu quero que ele morra! Acha que sete anos de amizade se apaga assim? – disse.

– Você está desconversando. E sabe muito bem que ele é a pessoa certa para você. – Gina voltou a falar.

– Gina eu... vocês tem que parar com isso. Eu estou feliz okay? – estava ficando complicado manter uma conversa decente com Gina ou Neville...

Continuamos em silêncio até a enfermaria, caminhando lentamente.

– OOOOOOH! O QUE É ISSO? – como sempre, madame Pomfrey detesta bagunça na enfermaria... – NÃO PODEM FICAR TODOS AQUI! O QUE HOUVE? OH, ELE CAIU?

– Sim, a uma altura de quinze metros! – respondeu alguém.

– Ah. Pois bem, só os amigos aqui!

Todos permaneceram.

– Vocês todos são amigos? Puxa, quanta popularidade. – resmungou Pomfrey. – Então só a familia.

Todos saíram dessa vez, menos Harry, Gina, Neville e eu.

– Você não são da familia. – disse a mulher carrancuda.

– Ora professora, era de se esperar que oito anos de amizade e confusões juntos nos desse esse crédito, certo? – disse Harry. – Rony é meu irmão. Vou ficar aqui. E os outros também.

Madame Pomfrey secou uma lágrima, emocionada e, vou admitir, quase fiz o mesmo.

A enfermeira começou a examina-lo. A varinha emitia uma luz, como um raio-x.

– Oh, ele vai ficar bem. Lesionou uma das costelas, mas não chegou a quebrar. Vai estar bom ainda antes do jantar!

Suspiramos de alívio. Rony gemeu de dor.

– Umn, talvez depois do jantar. – disse Madame Pomfrey e depois riu.

– Agora vocês podem ir. Ou vão me dizer que passarão o dia todo tumultuando aqui?

– Bem, eu vou indo... já que Ron está bem. – disse Gina.

– Eu vou também. – disse Neville. – Quero falar com você Gina.

– Você vem Harry? – perguntou Gina.

– Não. Eu e Mione ficaremos aqui. – respondeu ele. – Não é Mi?

– Sim. – eu respondi.

Gina e Neville se despediram e saíram. Logo Madame Pomfrey voltou com um copo cheio de um líquido espesso e meio azulado.

– Você vai beber isso querido. Deve beber tudo de uma vez. – disse ela.

Ron esticou a mão, receoso e pegou o copo. Levou aos lábios e fez menção de cuspir tudo. Ugh, parecia horrivel. O ruivo esvaziou o copo e fez uma careta, logo em seguida caiu para trás, dormindo.

– O que deu para ele? – perguntou Harry.

– Remédio para os ossos e sonífero. É menos doloroso se estiver dormindo. – explicou ela.

– Ah, certo.

– Bem, vou deixa-los aí. Qualquer coisa, sabem onde me encontrar. – a mulher se virou e entrou em sua ante-sala.

– E então Hermione...? – começou Harry. – Como vai a vida?

– Ora, o mesmo de sempre... – respondi e sorri de canto. – Me desculpe Harry.

Ele me olhou surpreso.

– Desculpas pelo o que? – perguntou ele.

Eu mesma não sabia o porque daquilo, mas sentia a necessidade de falar.

– Eu... Harry, quando, em sete anos você teve que me perguntar como estava minha vida? Você é o meu melhor amigo e agora...

– Hermione, não... – ele parecia sem saber o que fazer. – Não precisa disso. Eu te entendo... deve ser bem dificil para você.

– Não, eu... do que está falando Harry?

– Não deu certo Ron e você... ou ainda não deu. Sei lá... mas eu entendo a pressão que você está sofrendo por Gina, Neville e... – ele parou para pensar. – A única coisa que você fez de errado, foi se afastar dos seus amigos. Nenhum de nós aprova seu err... namoro, mas isso não quer dizer que não queremos mais ser seus amigos. Eu sinto muito a sua falta... demais mesmo.

Não me conti e pulei em seu pescoço. Ele retribuiu o abraço com intensidade e só então percebi que era isso o que eu mais precisava. Todos esse dias, não, todas essas semanas de correria e tudo o que eu precisava era dos meus amigos. Na realidade, foi ai que eu percebi, que não estava errando estando com Draco. Nem um pouco. Estava errando em achar que teria de escolher entre ele e meus amigos.

– Obrigada. – eu disse.

– Por nada. – respondeu ele secando uma lágrima involuntária que rolava por meu rosto.

– E então, animada para o baile? – perguntou ele de repente.

– Oh. – eu disse rindo e ele riu também. – Nem me fale, já está tão perto... se algo der errado...

– Nada vai dar errado. Foi você quem organizou, vai dar certo.

– Ah Harry, todos os monitores ajudaram não fui só eu não. E é claro, a Minerva supervisionou tudo.

– Então por que ainda está preocupada? Relaxe, vai dar tudo certo. Mas, hm, agora você vai me prometer uma coisinha...

– Okay, pode dizer. – eu disse.

– Você e Ron vão ficar numa boa, como antes. – disse ele.

Eu ri.

– E alguma vez Ron e eu estivemos numa boa? – ele riu comigo.

– Okay, você entendeu. Pode se virar e achar um tempo pros seus amigos.

Concordei com ele e sorri. Tudo parecia tão melhor de uma hora para a outra...

Harry e eu ficamos na enfermaria colocando a conversa em dia até Ron acordar e depois disso, fomos todos juntos para o Salão Principal, para jantar. Ron estava confuso – quanto a mim é claro – e ainda mancava, mas depois de alguns minutos relaxou. Ele tentou disfarçar e fingir que tinha acontecido, coisa que me fez ficar muito agradecida. E assim, uma semana que havia sido extremamente terrivel terminou bem, afinal. E agora com apenas alguns para o baile, ter mais apoio seria o ideal. Acho que o baile vai ser incrivel. Porque com meus amigos sinto que posso fazer tudo.



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Notas finais do capítulo

Okay, que final de capitulo mais podre.
De qualquer forma, comentem sauhduhsuah quem sabe assim eu melhoro xD
Quero as opiniões de vocês e tudo o mais... Qual a cor ideal para o vestido da Hermione? Vamos fazer uma votação! Podem dar dicas e tal *O*
Não esqueçam dos reviews, to precisando de incentivo pra escrever sobre o baile u_u
Vou ficar esperando! Beeeeeeeeeijos :**
Cris :D



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