Entre Pais E Filhos escrita por JulianeGrissomSidle


Capítulo 9
Capítulo 9




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As 15:00 hs Gil esperava Mathew no estacionamento da escola,como oculos escuros para se esconder do sol forte. o homem estava quase dormindo no banco do não teve muito tempo para descansar depois do trabalho,por causa de uma certa morena.E nem depois,com os pensamentos em Sara...ah sempre so esperava que a noite no trabalho nao fosse muito nunca ficava na melhor forma quando nao podia dormir.

Com os pensamentos ao longe nem viu seu filho saindo do col gio e se aproximando do carro.S quando Mathew bateu no vidro Gil se ligou e abriu a porta do carro para ele.O garoto ent o jogou a mochila no banco de tr s e sentou-se no banco do carona.

-E ai,como foi o seu dia?-Gil perguntou enquanto dava a partida no carro.
-Foi bom...nem foi muito esquisito como eu pensei que fosse.

E era colegas de classe de Mathew foram todos amistosos.A turma era meio diferente daquele que ele deixara na Calif rnia.N o era dividida em grupos,como a maioria .Claro que tinham grupinhos,mas n o eram t o fechados como poderia ser.E ter Lindsay na sua turma ajudou em serviu para quebrar o gelo inicial com os de que ele sentiu que poderia ter algum problema com certas pessoas,com os olhares lan ados a ele quando estava perto da garota.O que tamb m era normal,j que Lindsay era uma linda garota.

Quanto ao col gio e aos professores,o garoto tamb m estava n o era t o nerd quanto seu pai mas mesmo assim curtia as maravilhas de um laborat rio de ci ncias bem havia aprendido desde cedo que certas mat rias eram bem mais f ceis de entender com experimentos,pois alem de visualizar melhor prendia a aten o mais f cil do que um quadro negro.

O melhor para o garoto,entretanto eram as oficinas oferecidas pela em especial, a de come ara a fazer um cursinho com sua av ,mas fora desestimulado.E agora,com essa possibilidade,era algo que ele sabia que tinha que o seu nome j constava na lista de inscri o.

Gil,vendo que seu filho parecia feliz,aumentou ainda mais o seu ,um dia perfeito assim era raridade naqueles dias.

Mathew,por sua vez reparou que o pai parecia muito feliz.E cansado,pois o homem n o parava de abrir a ent o olhou para a janela e viu os nibus passando.

-Pai, voc n o precisa vir me buscar todos os certeza que voc precisa descansar.
-N o se preocupe com isso queria fazer isso por voc .
-Ok, s rio,se voc me disser qual o nibus que eu pego,eu to feito.
-Se voc insiste.
Gil n o sabia se devia levar essa insist ncia do filho para o lado que Mathew n o gostava de sua companhia?Ou ser que isso era algo comum entre adolescentes?Pensando bem,na idade de Mathew Gil j ia sozinho para a tamb m as circunstancias eram n o conhecia a cidade direito e Gil tamb m n o tinha consci ncia dos males que aguardavam as pessoas em cidades como Las Gil tamb m se lembrou que prometera a seu filho que confiaria nele.E se Mathew achava que podia ir para a escola sozinho... Bom ele n o poderia contestar

Ao chegar em casa, Mathew foi tomar um banho e Gil resolveu dormir at a hora do jantaria com o filho antes de sair de casa,tentando arrumar um tempo para dedicar a ele,pretendendo fazer disso um h jantar Mathew falou do que gostou da escola e do que era diferente da escola que ele at falou um pouco do tempo dele como estudante,como ele era um jantar agrad vel.

Gil chegou ao laborat rio uma meia hora antes do turno come ar e ,como de costume, Sara j estava l .Os dois se cumprimentaram com um sorriso e Gil fez um sinal para Sara dois andaram at o escrit rio de fechou a porta e se sentou no sof ,indicando para Sara fazer o mesmo.A garota sentou-se deixando um bom espa o entre eles.

-Ent o.-Sara disse vendo que Gil encontrava dificuldades para falar.
-Ent o...Sara...acho que apesar de cobrir muito esta noite...ah...ainda tenho uma coisas que eu queria resolver...
-Como por exemplo...-Sara tinha uma ideia do que ele iria falar,mas preferiu esperar para ele se expressar.
-N s falamos muito do passado e esquecemos do a situa o aqui no Laborat rio.
-N s podemos deixar quieto aqui...ningu m precisa saber.
-Seria a melhor estrat gia no momento...mas se voc n o quiser, n s podemos...
n o ligo pra isso.N s dois somos pessoas muito privadas...e s estamos come ando.N o precisamos de ningu m se intrometendo agora.
Gil sorriu para Sara e pensou que n o podia existir ningu m no mundo mais feito para ele do que a m o de Sara e deu um beijo em sua palma,pois era o nico gesto de afei o que se permitiria fazer no trabalho.E ele precisava estar mais perto dela.

-Quando posso te ver novamente?
-Podemos fazer algo no s bado...n o vou trabalhar esse fim de semana.
-Ent o est combinado.
Sara sorriu e se um segundo ali e ela se jogaria para cima dele,sabendo que agora ela podia.
-Mal posso esperar Griss.

...CSICSICSICSI...

As semanas passaram r pido para os Grissom e logo foi estabelecida uma Gil chegava do trabalho,pela parte da manh ,fazia um caf da manh e tomava com o filho.S quando Mathew ia pra escola que Gil dormia.O garoto retornava das aulas as segundas,quartas e sextas as as e quintas ele freq entava a oficina de arte da escola,s chegando em casa no hor rio do eles n o passavam muito tempo juntos pela tarde,Gil fazia quest o de conversar com ele enquanto jantavam n o queria ser aquele tipo de pai que n o sabe nada do filho (bom,n o mais ).

Tal esquema dava um tempo para Gil curtir sua mais recente rela o com Sara,quando o filho n o estava em casa.O casal ainda achava cedo para contar a Mathew essa novidade deles, e por isso eles n o podiam se ver mais do que isso. Mas para um homem solit rio como Gil,ele estava at no lucro!
...CSISCICSI...

Ter a-feira na escola:

Tudo corria na medida na vida de m,a marca de um m s de aula,Mathew encontrou seu primeiro percal o na vida acad mica do feito um dos testes mais dif ceis de f sica da sua vida,o resultado n o foi fora do conseguira um 5,configurando uma das melhores notas da bem que o pai provavelmente n o estaria em casa quando puxando um turno dobrado no trabalho e Mathew conseguiria esconder a nota horr vel que tirou.
A nica nota acima da m dia fora a de Lindsay, e Mathew foi cumpriment -la por tal feito.

-Parab ns ,Linds!Voc n o me disse que era fera em f sica antes.
-Que s tive uma tima professora.
-Ent o acho que n o estamos assistindo a mesma mulher n o sabe ensinar nada e ainda cobra um teste digno de faculdade!
A garota riu e balan ou a cabe a loira.
-N o estou falando dessa aula de f sica,cabe o!Se eu n o tivesse procurado ajuda por fora nem um 5 teria tirado.
-Ent o como voc fez a m gica dos 9 a ?
Nah,que m gica pedi pra uma amiga da mam e me ajudar a voc a conhe Sidle.

Ah, se Mathew n o a conhecia!Foi s o nome dela sair da boca da garota para o jovem sentir um frio na um tempo que ele pensava em formas de voltar a ter contato com ela,e n o encontrava um jeito. Fora um telefonema dele para agradecer por Sara ter cumprido a promessa feita no dia em que ele fugiu do laborat rio,eles nunca mais se ,sem saber,podia ter dado o empurr o que faltava para o garoto conseguir reatar um conv vio com Sara.

-Sim eu conhe o- ele respondeu depois de um tempo- Mas n o sabia que ela dava aulas particulares.
-Ela geralmente n o d .Mas ela abriu uma exce o para de uma superiora dela,sabe como ...
-Sei...e quanto que ela cobra.
diz que adora voltar pra esse mundo acad os vivos de vez em quando...ela at me fez gostar um pouco de f sica.
-E ela ensina bem?
-Claro! Voc ia pensar que os nossos professores deviam ter gosto de ensinar como ela tem...com a nota preta que ganham...e tamb m tem o fato de que ela graduada de Harvard...se isso n o bastar como curr culo n o sei o que basta.

Mathew n o falou,mas estava certo de que ele j fora vendido s pelo fato de ser n o entendia o porqu de ter ficado t o mexido por uma mulher mais velha,que acabara de conhecer.E t o pouco sabia o que fazer com esses nunca se sentira t o...t o...apaixonado? N o, isso n o podia ser.N o era certo o primeiro amor da vida de um garoto ter 15 anos de diferen a dele.

Mathew teria que tirar essa est ria a limpo,e o primeiro passo para faz -lo era juntar mais que comprovariam se aquela mulher o enfeiti ara ou se foi s coisa do ai que um plano infal vel se formou na cabe a do pequeno Grissom.E o primeiro passo do plano era arrumar umas aulas de apoio com uma certa professora de f sica.

...CSICSICSI...

Ter a-feira pela manh no laborat rio de criminal stica

Gil Grissom estava muito de sair de um turno duplo do tivera muita sorte at agora em evitar dobrar os turnos para ficar mais tempo com o filho,mas a sorte dele nunca ficava por muito tempo.N o via o filho fazia quase dois sua m e soubesse que Mathew estava se alimentando de miojo,mandaria ca arem sua cabe m disso,n o teve mais tempo de se encontrar com precisava desesperadamente de um tempo para descansar.

Grissom fez uma ltima ronda no laborat rio e, vendo que n o havia mais nada o que fazer,mandou todos os seus csi s para queria muito fazer o mesmo,mas lembrando do tamanho da papelada que tinha na mesa dele,resolveu ler ao menos os documentos mais importantes antes de sair.

Foi em seu escrit rio que Sara o encontrou,de cabe a baixa assinando alguns parou e ficou olhando para ele da porta,com um sorriso no fazer nada esse homem fazia seu cora o at rid culo se ela n o tivesse certeza de que era amor o que sentia.E Sara teria ficado mais um tempo observando se Gil n o tivesse levantado a cabe a e chamado sua aten o:

-Sara,achei que voc j tivesse ido embora.-o homem disse,feliz por ver a amada ali.
A perita resolveu entrar mais na sala, e falou com a voz baixa -Eu j estava de sa da,mas a vi a luz do seu escrit rio passar aqui para ver se voc queria tomar um caf ou algo assim...-espero que n o tenha sido sugestiva demais essa ltima fala!
Gil sorriu,pensando que um algo a mais seria ,percebendo que realmente Gil achou a fala sugestiva,tratou logo de se defender atacando:
-Gil Grissom,nem me venha de novo com essa mente polu da! -Ah,Sara, assim voc tira toda a gra a da situa o.-o homem falou,uma express o fingida de tristeza no rosto.
Agora Sara j estava em frente da mesa dele,as m os apoiadas nela -Bom,que pena que voc pensa tinha uma boa ideia para uma manh rom ntica,mas j que voc disse isso.- ela terminou essa frase com o rosto bem colado no dele.
Grissom estava totalmente vidrado na mulher a sua frente agora,quase a puxando para cima da mesa e fazendo amor com ela ali mesmo.
-Sar,n o diga essas coisas aqui...voc n o sabe o que isso faz comigo.
Sara se afastou dela,com um sorriso no rosto,pensando que tinha esse homem bem onde queria.
-Bom,ent o voc vem ou vai me fazer tomar caf sozinha?
-N o mais, a o seguinte,hoje Matt fica at tarde na escola.V pra casa que eu j passo l ,ok?
-Estou te esperando ent mais.

Grissom n o podia ter dirigido mais r pido do laborat rio at a casa de pensara em passar em casa primeiro e tomar um banho,mas lembrando que ainda tinha um conjunto limpo no arm rio do vesti rio, usou o chuveiro do lab e partiu.

Assim que tocou a campainha do apartamento de Sara a morena de um beijo nela e passou pela impressionante como ele j estava acostumado em entrar no espa o de outra pessoa assim,sem nem pedir licen a, sabendo que era bem recebido.E isso porque n o fazia nem um m s que ele deixou realmente Sara entrar em sua pessoa t o reservada quanto Grissom ainda devia estar ao menos um pouco t mido na rela o.

-Voc chegou r n o preparei nada.-disse Sara ao fechar a porta.
-Tudo bem,eu n o estou realmente com fome- dizendo isso ele sentou-se no sof e bateu com a m o do lado dele,chamando Sara para seu lado.

A garota se sentou perto dele com o corpo virado para Grissom .Vendo como ele ainda estava com o esp rito brincalh o de mais cedo,resolveu mexer com ele mais um pouco:
-Ent o por que voc chegou t o r pido aqui?
-Pra isso...
Gil tentou beijar-la mas Sara jogou o corpo para tr s,escapando por pouco dos l bios dele:
-E se eu disser que eu realmente estou com fome,Griss?
-Ent o eu te digo para levantar daqui e ir fazer esse lanche que me prometeu -Ele j tinha se aproximado novamente dela,seu corpo quase que deitando sobre o dela- At ofere o uma ajuda para esse processo andar mais r pido.
-S rio?- ela colocara as m os no peito de Gil,como se queria afast -lo -Aham...mas eu vou precisar de um pagamento,afinal,eu sou o convidado aqui.
-E qual seria o seu pre o?

Gil respondeu com um beijo,pegando Sara de ,por m,n o demorou a responder, e logo os dois estavam envolvidos demais um no outro para pensar em algo mais.

Apesar de estarem juntos faz quase um m s e se conhecerem a anos,nenhum dos dois havia tentado nem falar,quanto mais pensar, em sexo. Sara pensava que j que sendo Gil a parte mais insegura da rela o,ela devia esperar algum sinal dele,mostrando que estava pronto.J Gil,sendo um cavaleiro,acreditava que era dever de todo homem mostrar para a mulher de seu interesse que ela era especial e n o s um meio para satisfazer suas m do mais,ele j tinha machucado tanto essa mulher que para Gil era mais do que necess rio cortej -la, mim queria mostrar que o que importava era o que ela precisava,n o o que ele queria.

E Gil estava indo muito bem at aquele n o tivesse levado sua amada para um restaurante caro,ele tinha se mostrado o ltimo rom ntico naquelas ter as e quintas maravilhosas em que se encontravam na sua casa ou na que a situa o fugia do controle,ele era muito bom em retomar as r deas da situa o e diminuir o ritmo,pois nunca era o momento certo.

Por m, hoje parecia imposs vel de se estava t o deliciosamente irresist vel por debaixo l bios t o suaves,t o quentes,respondiam a todo o toque dos m os,que antes sempre passavam perto,mas nunca encostavam nas partes em que Sara mais as queria,hoje estavam decididas a conhecer toda aquela rea antes delas havia encontrado o caminho por debaixo da blusa dela e chegara perto demais dos seios dela,enquanto a outra j se encontrava acariciando a bunda ent o parou de beij -lo para levar seus l bios at o pesco o do foi at mais em cima, para brincar com o lobo da orelha dele.

A partir da ,Gil n o ag um gemido,a m o dele que estava mais embaixo trouxe o corpo da garota para encontrar-se com o abriu mais as pernas para melhor acomod -lo entre elas e Gil,querendo aliviar a press o que sentia,pressionou sua ere o contra vez,Sara parou o que estava fazendo e soltou um gemido,que coincidiu com o de Gil.

-Querida...-ele disse, quase sem f lego,dando pequenos beijos no rosto e no pesco o dela-eu preciso de voc ...
-Hummm,Gil..- ela pegou o rosto dele entre as m os dela e disse- Voc me tem toda pra voc .
Gil sorriu e beijou-a ardentemente,depois se levantou e,puxando Sara pela m o,os dois se dirigiram at o quarto dela para finalmente darem um ao outro o que queriam desde aqueles dias de S o Francisco.


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