Empresa Cullen escrita por Mary Alice Brandon


Capítulo 4
Carona...




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A noite estava muito escura, a rua em que a empresa se encontrava era a única que era mal iluminada, quem visse essa rua não acreditaria que eu estava em Nova York à cidade da luz, estava frio, muito frio, abracei meus braços fazendo carinho neles para ver se aquecia mais, “Rosalie, idiota por que você não trouxe um casaco” briguei com minha própria mente, mesmo sabendo que isso não adiantaria.

Peguei minha listra de horários para vê quando sairia o próximo ônibus, e adivinha?! sairia só à meia noite, ainda faltavam quarenta minutos.

Devo confessar eu estava morrendo de medo e se houvesse algum maníaco no meio daquelas ruas, ou um psicopata, quem sabe um ladrão, só de pensar me arrepiei, tudo bem que eu sabia algumas técnicas de luta mais mesmo assim estava com medo.

“Quando eu era pequena meu pai me colocou em uma escolinha de luta para mim aprender a me defender, no inicio achei legal e como eu sempre queria aparecer mais que os outros, no quarto dia de aula pedi para um menino segurar uma madeira para mim quebrar com meu pé, e adivinha o que aconteceu quebrei-o e a bendita madeira ficou intacta, no mesmo dia sai dessa escola, porem aprendi algumas coisas.”

Já havia andado alguns metros e estava cansada, resolvi que seria bom correr um pouco talvez chegasse mais rápido – ate que eu corria bem – resolvi olhar para frente e correr o mais rápido possível, estava entrando no ritmo já. O que aconteceu depois foi muito rápido, quando eu menos esperava me vi caída no chão com meu salto alto da dolce & gabbbana quebrado, entrei em desespero na hora.

–ahhh, que ótimo, o que me falta agora em?! Porcaria de vida. – tirei meu outro salto na mão e sai andando descalço, com passos pesados.

–calma rose não pode piorar, relaxa. – falei baixo tentando me acalmar, quando começou a chover.

–a tu ta brincando comigo, primeiro o salto e agora chuva. – falei olhando para o céu. Agora eu tava irritada e ninguém que se atreva chegar perto de mim.


5 minutos... Depois

Eu já estava toda molhada, meu pobre cabelo estava todo arrepiado, e o frio só aumentava, sabe eu deveria reavaliar melhor minha vida, e quando chegar em casa tentar descobrir se alguém esta fazendo alguma macumba para mim por que ta dando muita coisa errada hoje, vamos fazer uma listra: 1º acordei atrasada 2º o elevador não pegou 3º o ônibus tava lotado 4º tive que soltar antes do ponto 5º tranquei meu nariz... Estava listando mentalmente quando ouvi um barulho de um carro se aproximando, agora sim estava com medo, acelerei meus passos mesmo sabendo que seria inútil, tentava lembrar algum golpe que o professor havia ensinando, tinha alguma coisa a ver com quebrar o nariz de uma pessoa com um soco, mais não me lembrava nada, “droga de mente. Lembra rose” falei para mim mesma.


–ei hale. – ouvi uma voz muito conhecida me chamar, mas mesmo assim não me virei para trás para ver se era ele, pelo contrário continuei andando.

–hale, entre no carro esta chovendo muito. – ele falou novamente com o carro bem perto de mim, me virei para trás e o encarei.

–não pego carona com estranhos. – falei e voltei a andar.

–eu não sou estranho Rosalie, sou seu chefe. – ele me chamou de Rosalie?!, Era a primeira vez que eu havia o ouvido falar meu nome, já que ele só fala: hale, senhorita hale. – imitei sua voz com desdém.

–mesmo assim continua sendo estranho, não sei nada sobre sua vida. – falei provocando-o, mesmo minha vontade sendo entrar naquele carro o mais rápido possível.

–entre no caro de uma vez Rosalie, e caso você queira, eu te conto sobre minha vida aqui dentro. É perigoso andar sozinha na rua, sabia? – não respondi nada e continuei andando, pude ouvir a porta do carro ser aberta e Emmett puxar meu braço.

–vamos para o carro agora, deixe de ser criança. – ele quase gritou

–você não pode me obrigar. – falei, puxado meu braço, ele ficou um tempo olhando para mim, estava me sentindo um pouco incomoda, quando ia me manifestar, ele falou

–tudo bem. – falou colocando a mão na minha cintura e saindo andando junto comigo.

–o... Que... Você esta fazendo? – perguntei gaguejando, por incrível que pareça quando ele me abraçou eu me senti protegida e aquecida, foi como se todo medo e frio tivessem ido embora.

–já que você não quer ir de carro vamos a pé então. – ele falou dando um lindo sorriso que aparecia suas covinhas.

–não. – falei me virando para ele. – você não vai comigo, eu vou sozinha.

–nem por cima do meu cadáver, e se você não quer ir por em vai por mau. – ele falou, me pegando no colo e indo em direção ao carro.

–me ponha no chão agora cullen. – esbravejei.

–vai sonhando. – falou se aproximando do carro e abrindo a porta do carona para me colocar ali dentro. Assim que ele me largou ali dentro eu bufei, estava tão bom estar no colo dele.

Ele entrou e ligou o carro se preparando para sair quando ouvimos alguém bater no vidro de trás do caro...


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Notas finais do capítulo

oi, brigada por estarem lendo a fic, brigada mesmo de coração.
desculpa se esse capitulo não agradar vocês! Eu não sei se ele ficou tão bom, então deixem seus comentários, assim poderei ver em que poderei melhorar.
bjs florzinhas.