Aki No Ame (DESCONTINUADA) escrita por SilenceMaker


Capítulo 56
Split Personality


Notas iniciais do capítulo

Eu não estou muito satisfeita com esse capítulo -_-
Na verdade ele não tem muita história, apesar de eu ter demorado séculos para escrevê-lo. É importante sim, mas é mais um capítulo de transição do que qualquer coisa XD
Peço perdão por erros que eu possa ter deixado passar x.x



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            Era uma vez uma moça.

            Ela sempre foi enérgica durante a juventude, e ao se casar e ter um filho passou a direcionar essa energia toda para eles. Claro, ela não era perfeita e tinha defeitos — como por exemplo o medo absurdamente grande de fantasmas —, mas não era como se fossem coisas realmente ruins.

            Ela se casou pouco antes de terminar a faculdade de arquitetura, então por pouco não recebeu o diploma no fim do curso. Mesmo assim, pelo marido ser meio rico, não demoraram muito a se estabelecerem financeiramente e, logo depois, ter um filho. Como todas as famílias de classe média, moravam em Terrae.

            Felizes foram os anos que se seguiram ao nascimento do garotinho. Apesar do pai passar quase todos os dias, de manhã até de noite, fora trabalhando, sempre encontrava tempo para passar com sua amada esposa e filho. O garotinho, loiro como a mãe, era saudável e alegre. Gostava de correr atrás dos pombos que ficavam na praça em frente a sua casa, ou de mergulhar as mãos pequenas na fonte dessa mesma praça e salpicar os pais de água.

            Como toda criança, ele tinha amigos na escola e vivia os convidando para passar o dia em sua casa. Nada de nada mudou em muitos, muitos anos, até que ele chegou na sétima série. Um mês depois de começar as aulas, mesmo com ninguém notando mudanças bruscas em seu comportamento, o garoto começou a ter algumas reações estranhas a coisas misteriosas.

            De repente seu olhar se fixava em algo invisível ao seu lado que ninguém conseguia ver, o que durava alguns momentos até que voltasse sua atenção para o que quer que estivesse fazendo antes. Ele também, algumas vezes, encarava avidamente os pais sem motivo nenhum, como se estivesse culpando-os por algo ruim que acontecera.

            Mesmo assim, o pai conseguiu convencer a esposa de que não era nada e os dois deixaram passar. Até que o comportamento estranho começou a ficar pior.

            Era bem tarde da noite, madrugada, e o sol estava perto de nascer. Tanto o marido quanto a esposa dormiam profundamente e tranquilamente, como faziam toda manhã, mas foram perturbados por duas batidas tímidas na porta. A moça de sono leve acordou assustada, sentando-se repentinamente. Ela não sabia se havia sonhado com a batida ou não, então esperou um pouco para ver se ela se repetia.

            "Toc, toc."

            E aí estava, um pouco mais forte dessa vez.

            Confusa, ela levantou-se devagar da cama e abriu a porta lentamente. Ela respirou aliviada quando apenas viu seu filho ali parado.

            — O que foi, querido? — perguntou ela gentilmente. — Aconteceu alguma coisa? Um pesadelo?

            Ao invés de responder, o garoto olhou por cima do ombro da mãe, fixando seu olhar no pai que ainda dormia. Após uns segundos o encarando, ele levantou a cabeça novamente para a mãe. Ela se retesou um pouco quando ele encarou-a nos olhos, antes de dar as costas e ir embora, murmurando um "não é nada" quase inaudível.

            A moça ficou confusa, mas imaginou que ele talvez tivesse ficado sem graça de ficar com medo de um pesadelo. Pensando nisso, ela fechou a porta e voltou para a cama, não demorando a dormir novamente.

            O acontecimento se repetiu na noite seguinte.

            Como num replay, o garoto encarou o pai por um tempo e depois encarou a mãe, para depois voltar ao quarto, só que dessa vez ele não disse nada.

            Na noite seguinte foi o mesmo, e na seguinte, e na seguinte, e por aí foi. E a cada vez a mãe ficava mais e mais nervosa. Mas algumas mudanças sutis aconteciam, como por exemplo o ar de hostilidade que passou a surgir no olhar do garoto, ou o fato de que ele abriu a porta sem bater algumas vezes.

            O marido tentou de todas as formas acalmar a esposa que começou a espalhar amuletos de proteção contra demônios pela casa. Tentou levá-la para jantar, levá-la para o salão de beleza, para o spa, para uma viagem em família de três dias, mas nada foi muito efetivo. Pelo contrário, ela parecia mais ansiosa ainda.

            Mas a partir de uma noite começou a ficar pior.

            Como das outras vezes era madrugada. Como ela estava sempre sendo acordada em torno daquele horário por batidas na porta, seu sono foi interrompido automaticamente apesar do silêncio. A moça piscou algumas vezes para focalizar a visão, virou de lado e estava se preparando para dormir de novo, quando viu uma figura na sua frente. Uma figura familiar…

            Os orbes dela se arregalaram quando ela viu seu filho parado, de pé ao lado da janela. Ela não o ouvira entrando. Mas o que realmente a assustou foi o semblante do garoto.

            Seu olhar era completamente agressivo e antipático, quase até com raiva. Ele praticamente não piscava, imóvel como uma estátua. Até mesmo o ar em volta do garoto parecia pesado. Sua boca estava pressionada em uma linha fina, como se ele estivesse mordendo os lábios.

            Os dois se olharam por quase um minuto, até que, sem palavra, o garoto saiu rapidamente do quarto, tão silenciosamente quanto entrara.

            O comportamento se repetiu sem falha. Quase duas semanas haviam se passado e a mãe parecia uma mulher louca; ela trancava o quarto todas as noites e colocou sal na base da porta, espirrou água benta pela casa inteira e aumentou o número de amuletos de proteção. Nada daquilo realmente repeliria um fantasma, que era o que ela realmente temia, mas ela estava tão apavorada que qualquer coisa serviria.

            Toda aquela neura de "precauções" pareceu tranquilizá-la um pouco.

            Em um domingo nublado, no fim do ano, o filho foi conversar com ela. A moça cantarolava alegremente enquanto cozinhava o almoço. Ela virou a cabeça quando ouviu passos adentrando a cozinha e sorriu, mesmo que ligeiramente amedrontada, para o garoto.

            — Precisa de algo, querido? — perguntou ela, desligando o fogo.

            O outro não respondeu de imediato. Ele parou de andar e levantou o rosto para ela, que se encolheu imediatamente com o olhar estranho do filho. O garoto tinha as pupilas ligeiramente dilatadas e estavam sem o brilho usual — fosse de alegria ou raiva, como durante a noite —, e os olhos estavam semicerrados.

            — Por que tentou me repelir? — perguntou ele com um tom de voz rouco, olhando-a de baixo para cima, abrindo um sorriso sombrio.

            A mãe recuou um passo, hesitante.

            — Nem sabe o que eu sou… Por que as tentativas fracassadamente desesperadas?

            Ela recuou outro passo e abraçou o próprio corpo.

            — Nada funcionou. Devia ter cortado a garganta desse corpo de uma vez, não é?

            Ela começou a tremer.

            — Ah, nada como humanos fracos! Estava precisando mesmo de uma oportunidade para destruir essa família…

            Seus dedos apertaram com força o próprio braço.

            — E você me entregou uma de bandeja. Obrigado.

            Antes da última palavra sussurrada, a moça já estava acuada ao máximo. Seu grito horrorizado rasgou a tranquilidade da casa, chamando a atenção do pai que estava no andar de cima, fazendo as contas do mês. Ele saiu rapidamente do escritório, descendo as escadas num jato. Antes que chegasse ao final dos degraus, sua esposa passou correndo por si, empurrando-o fora do caminho e subindo o mais rápido que pôde.

            O homem olhou para o cômodo de onde ela saíra, vendo apenas o filho loiro de pé, com a cabeça caída para trás e o mesmo sorriso sombrio de antes, assistindo com deleite a cena que se formava. Decidiu lidar depois com isso, subindo atrás da esposa.

            Outro grito de agonia cortou o silêncio.

            A moça estava com lágrimas pesadas caindo dos olhos, soluçando entre os gritos de "não, não", de joelhos no meio do corredor. Seus olhos aterrorizados encaravam a parede a sua frente, que antes havia sido imaculadamente branca, mas que agora estava manchada de um vermelho que escorria até o carpete.

            Com algo terrivelmente semelhante a sangue, palavras tremidas foram escritas na parede, repetidas incontáveis vezes pela extensão desde o teto até o chão:

MISERABLE LIFE

            E no fim, no rodapé, bem pequeno, escrito:

END LINE

            Os olhos do marido se arregalaram também ao ver a cena, sentindo arrepios desagradáveis percorrerem seu corpo inteiro. Seus pensamentos foram interrompidos quando a moça levantou, pálida como um cadáver, e correu até o quarto. Ele a seguiu, receoso do que ela faria. Suas pernas estavam ainda dormentes pelo fato de ter passado o dia inteiro sentado, então se movia lentamente.

            A moça abriu a primeira gaveta de um armário de roupas, tirando uma necessaire vermelha do meio de algumas blusas — lá dentro havia objetos para fazer as unhas. Ela puxou a primeira coisa que viu: um alicate de unhas novinho.

            Cheia de pânico, sem nem pensar no que fazia, ela o segurou com as mãos trêmulas e enterrou-o com toda a força na própria garganta. Nem mesmo a dor ou a perda de sangue impediram o medo que continuava a tomar conta dela, cujo único pensamento era: "O corpo do meu filho foi tomado por um fantasma… e serei a próxima."

            Quando o marido alcançou a porta do quarto de casal, congelou imediatamente ao ver sua amada esposa caída no chão, se contorcendo um pouco, com o tapete sendo pintado com sangue. No momento seguinte os movimentos da mulher pararam por completo.

            Tomado pelo choque, o homem não fez nada por muitos dias após isso. Não comeu nada, não bebeu nada, não dormiu e não saiu do lado do cadáver da esposa. Nem ele nem o filho contaram para ninguém sobre a morte dela, então seu corpo ficou no mesmo lugar por um tempo, chegando ao ponto de deixar um cheiro terrível no quarto.

            Por não suprir as necessidades básicas de qualquer ser humano, o homem definhou ali mesmo, ao pé de um guarda-roupa e segurando a mão fria do cadáver.

            O garoto, agora órfão, só se deu ao trabalho de subir ao quarto de casal quando o pai morreu. Com muita paciência, tirou os corpos e levou-os para o andar de baixo, limpando todo o sangue da casa e toda a evidência em algumas horas. Logo depois, embrulhou os cadáveres com lençóis e levou-os para o incinerador de sua escola, onde queimavam o lixo.

            E falando em escola, o garoto loiro reprovou a sétima série por ficar quase o ano inteiro sem ir às aulas, mas não se importou. Prosseguiu a vida escolar normalmente.

            Ninguém nunca soube que seus pais não moravam mais naquela casa. Ou melhor, quase ninguém.

.................................................

            — Eu não acredito — resmungou Jin pela décima vez. — Com todas as pessoas aqui, tive que ficar justo com esse idiota de novo.

            — Olhe pelo lado bom — disse Suuji, alguns passos atrás. — Pelo menos você já me conhece.

            — Não sei como isso pode ser um lado bom.

            Jin e Suuji estavam subindo os degraus já fazia algum tempinho e até o momento não haviam parado de discutir. Claro, o mau humor de Jin não ajudava em nada.

            — Quando é que essa maldita escada vai acabar?! — exclamou ele irritado, após mais uma volta da escada em espiral.

            — Acho que não muito… Está sentindo isso? — Suuji se interrompeu.

            — O quê?

            — O ar está meio úmido.

            Jin parou de reclamar e prestou um pouco de atenção.

            — Agora que você mencionou… — murmurou, subindo mais alguns degraus para sentir melhor.

            — Estranho, não é?

            — Um pouco. Devemos estar chegando em algum lugar, vamos nos apressar.

            Suuji assentiu e seguiu o outro por mais um minuto, até que os degraus acabaram. Mas o que havia a frente não era um chão liso ou qualquer coisa do tipo, era grama. Sim, uma grama verde esmeralda e meio alta. Boquiabertos, os dois rapazes olharam em volta para registrarem o local onde estavam. E não acreditaram no que viram.

            Estavam em uma floresta. Havia árvores em volta, altas e baixas, arbustos, flores, troncos caídos, e até mesmo um laguinho logo ao lado. Não dava para se saber o quanto essa floresta se estendia para a frente, mas podiam ter certeza de que ainda estavam dentro de um prédio por causa do teto de cimento que podia ser visto através das folhas das árvores.

            — O que é isso? — perguntou Jin incrédulo. — O que diabos isso tá fazendo aqui? Estamos no lugar certo?

            — Não sei, não sei e não sei — Sujji respondeu às três perguntas.

            Contrariando os melhores conselhos sobre juízo, o ex-jogador de baseball pisou na grama verdinha, sentindo a maciez dela mesmo com o tênis. Após mais alguns passos e uns minutos olhando em volta, ele resolveu anunciar seus pensamentos em voz alta:

            — Não acha isso estranho?

            — O quê, ter uma floresta no meio de um prédio? — respondeu Jin, indo atrás do outro. — Se não fosse estranho…

            — Não isso — cortou Suuji. — Estranho o fato de, mesmo sendo uma floresta viva e colorida, não haver nenhum ser vivo aqui. Pelo menos até agora eu não vi nem uma formiga.

            Jin parou de andar e franziu as sobrancelhas, reparando mais nos arredores.

            — Verdade… — murmurou, fechando apertado os olhos por um instante.

            — O que você tem? — perguntou Suuji. — Você está distraído, embora mais cedo você não estivesse. Parece até que saiu de sintonia.

            — É assim que me sinto mesmo, como se estivesse desligando… Por exemplo, não sei muito bem o que estou falando e sei que daqui a um minuto não vou fazer a menor ideia do que disse.

            Suuji deixou escapar uma risada baixinha, imaginando a reação de Jin se ele lhe contasse depois a expressão que fazia no momento.

            — Isso não é engraçado — reclamou Jin. — Parece até que tenho Alzheimer! É horrível!

            Os protestos só serviram para deixar a risada do outro mais alta.

            — É sério, pare com isso!

            — Tá, tá bom, não se estresse — disse Suuji, gradativamente parando de rir. — Se continuarmos falando alto desse jeito os outros vão pensar que estamos matando um ao outro.

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            — Nossa, que silêncio que está lá atrás — comentou Akita, lançando um olhar por cima de seu ombro.

            — Não é uma coisa ruim — falou Daichi.

            — Eu sei, mas ainda assim… Quero dizer, a essa altura geralmente Jin e Suuji estariam brigando, não é? Eu achei que ainda ia conseguir escutá-los gritando daqui, mas não consigo ouvir nada. Ei, será… será que aconteceu alguma coisa com eles?

            Hayato olhou para Akita, que tinha as sombrancelhas unidas em preocupação e tinha as mãos juntas firmemente na frente do corpo, enquanto olhava nervosamente para trás. Um sorriso suave desdobrou-se no rosto do albino.

            — Se aconteceu algo, eu duvido que eles não consigam dar conta — disse ele. — Jin, pelo menos, já passou por muita coisa e deve conseguir contornar situações complicadas. Apenas vamos em frente, ok? Se houver qualquer sinal sólido, nós voltamos e vamos atrás deles.

            — Só vocês dois voltam, então — falou Daichi, antes que Akita consentisse com a proposta de Hayato. — Eu vou em frente, nem que seja sozinho.

            Hayato desviou o olhar do pequeno e o fixou no ruivo. Sua expressão estava neutra, até que um sorriso quase desafiador apareceu.

            — Você realmente deixaria Jin para trás? — perguntou.

            — Aquele idiota não morreria assim tão fácil — retrucou Daichi com firmeza. — Você está falando da pessoa que… — Mas se interrompeu.

            Um momento de silêncio.

            — "Da pessoa que" o quê? — indagou Akita, incomodado com a frase cortada.

            "Da pessoa que me ajudou a sair de Immolare anos atrás", respondeu Daichi em sua mente, mas disse em voz alta:

            — Nada. Deixe para lá, me confundi com outra história. — Ele limpou a garganta antes de continuar. — Então, vamos ficar aqui parados?

            Hayato arqueou a sobrancelha, cogitando pressionar o assunto, mas por fim virou as costas e retomou a subida das escadas.

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            Oliver andava mais para trás dos outros. Logo a sua frente estava Mikato — que relutantemente concordara em ficar mais perto do grupo —, depois ia Takeshi e em primeiro ia Ayumu.

            O loiro estava com dores fortes de cabeça havia algum tempo, mas não sabia o motivo. Conseguia disfarçar bem as pontadas ao simplesmente morder a bochecha quando elas apareciam, mas também havia aquela vozinha que não parava de falar a mesma coisa em sua cabeça:

            "Pare de andar! Pare de andar!"

            E sempre depois de dizer isso, ficava repetindo:

            "Acorde! Acorde! Acorde!"

            Oliver também não sabia o que isso queria dizer. Geralmente a voz fica dizendo coisas que fazem sentido, não palavras desconexas como aquelas. Estava confuso.

            — Por que está com essa expressão? — perguntou Ayumu de repente, ao dar uma olhada para trás e ver o loiro. — Aconteceu alguma coisa?

            Oliver demorou a registrar que a pergunta estava sendo dirigida a si, mas quando o fez, levantou devagar os olhos para os outros. Não se sentiu muito confortável ao notar que os três lhe encaravam.

            — Ah — foi a única coisa que conseguiu dizer inicialmente. Levou mais alguns segundos para incrementar a resposta: — Não é nada. Não se preocupe comigo, estou bem. É só… só uma dorzinha de cabeça, já passa.

            Ayumu olhou-o por mais um momento como se fosse dizer algo a mais, mas por fim apenas sorriu e voltou a seguir caminho. Takeshi foi logo atrás, mas Mikato não fez o mesmo de imediato. Ele deu um sorriso misteriosamente vago para o loiro antes de seguí-los. Oliver ficou nervoso. "Será que ele sabe?", pensou enquanto subia mais degraus. "Mas não é como se eu estivesse realmente encrencado, acho… É como Daichi disse antes: todos são loucos e cada um cuida da própria demência."

            "Acorde! Acorde! Acor…!"

            — Fica quieto — murmurou Oliver quase inaudivelmente, tentando fazer a voz parar de martelar em sua cabeça.


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Notas finais do capítulo

Então... alguém consegue adivinhar o que está acontecendo? XD
(ninguém se importa né XP okay...)
O próximo capítulo vai ser mais interessante, eu acho... Mas com certeza vai ser melhor que esse XD
Obrigada por ler!! *o*



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