Hurry Xmas escrita por xxxkh-y


Capítulo 1
Christmas time has come to town


Notas iniciais do capítulo

Apresse o Natal! Yay. É uma música clássica do L'Arc~en~Ciel, e até mesmo citada no começo do texto.
São apenas dois chaps, o próximo eu pretendo postar amanhã.
O clima de Natal chegou a cidade ♪
Boa leitura~



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Quem nunca se viu preso às compras de Natal?

Alguns dizem ser algo maçante, afinal, procurar por horas a fio por presentes tão específicos para cada um de seus respectivos donos cansa. Por outro lado, procurar por algo de um modo vago, sem ter uma real noção do que se busca e se isto agradará ao indivíduo, também não é uma tarefa fácil.

De qualquer forma, é inegável ainda que as compras de Natal, querendo ou não, são especiais como a tal data por si só.

Em um mundo tão capitalista como o atual, presentes passaram a significar muito, ainda que ironicamente não se demorem a virar apenas mais um objeto o qual fora de consumo próprio por pouco tempo. Salvando exceções.

Enfrentar longas filas, atendentes mal-humorados, pessoas desprovidas de educação –ou que simplesmente deixaram-na em casa antes de sair às compras– ou simplesmente gente que salta em sua frente para agarrar o exemplar limitado do clássico de Natal do L’Arc~en~Ciel. Essas são cenas típicas do último mês do ano.

E depois de toda essa batalha épica de Dezembro, não é normal que as compras tão odiadas para alguns, recebam maior credibilidade e passem a significar mais que só contas para pagar na virada do ano? Isso é, se você encontrar o que buscava.

É uma boa lógica.

Ainda era começo do mês, o que não mudava o mês doze do calendário ou diminuía a aglomeração de pessoas no shopping, e fora designado a ele –por ele mesmo– que aquele seria o dia das compras de Natal.

Nem um dia a mais, nem um dia a menos.

Para Sakamoto Takashi, o Natal não tinha um real significado, desde pequeno pensava assim. Quando a casa se enchia dos mais variados parentes, vozes que ele não era capaz de reconhecer lhe drenavam toda a paz que seu lar costumava ter. Era assim que o pequeno Sakamoto descobria que o Natal estava próximo.

A única coisa que realmente lhe era importante: os jogos de vídeo game que adquiria; que com o passar dos anos, mesmo muito bem-vindos e esperados, não deixavam de serem presentes os quais ele não via fundamente concreto em ganhar.

Era sua vez de presentear, querendo ou não. Mesmo não gostando de fazê-lo, sabia que seria ainda pior se não comprasse as famosas lembrancinhas, e ao final, fosse surpreendido com presentes de outros familiares.

Conhecia essa situação do Natal passado, quando resolvera comprar nada a ninguém e acabara por receber dos mesmos. E com o senso que tinha, passara uma vergonha grotesca perto dos familiares, mesmo que estes rissem e fizessem piadas, as quais só o deixavam ainda mais desconfortável.

Bufou só em lembrar; a boa educação ordenava que aquela cena não se repetisse jamais. E lá estava Saga levando uma pequena lista feita em um papel quase que totalmente amassado próxima aos outros, procurando algo que não lhe tomasse muito o tempo para escolher e comprar.

Enganou-se ao pensar que qualquer item ali escrito –os quais lhe custaram horas de raciocínio para serem escolhidos– fossem de fácil localização. De certa forma, não era complexo encontrar os presentes, mesmo que o shopping fosse grande; mas quando avistou a imensa movimentação no interior daquele centro de compras, quase desejou nunca ter pisado seus impecáveis sapatos sociais para fora do seu carro.

Havia acabado de passar pela ampla porta corrente d local, e sabia que estava a míseros passos de poder sair em igual velocidade. Aspirou o ar semi-abafado pesadamente, estaqueado no meio de inúmeras pessoas que iam e vinham.

“Era agora ou nunca.”, pensou. Se deixasse para dias posteriores, o shopping só tenderia a estar mais e mais movimentado, com o Natal ainda mais próximo e ainda mais pessoas desesperadas.

Passou o indicador pelos itens da lista, parando aleatoriamente sobre um. Já que ficaria preso a tarde toda, dar-se-ia o luxo de escolher a ordem em que comprar, mesmo que corresse o risco –quase certeiro– de ter de percorrer as mesmas alas do shopping várias vezes.

Um barbeador elétrico para o seu velho. Este seria fácil de encontrar, qualquer rede de lojas teria algo usual como aquele.

Entrou na primeira que avistou, lotada como o esperado, e logo Takashi se dirigia onde, supostamente, o barbeador estaria. Não iria esperar por atendentes. Além de todos estarem ocupados –e alguns apenas pseudo-ocupados–, se algum estivesse disposto a atendê-lo seria com um mal-humor dos densos; então dispensaria tal perigo em forma de chateação para ambas as partes.

Levou um tempo consideravelmente curto para encontrar o tal barbeador, e sem muita demora passou a analisar os modelos. Os mais caros tinham uma notável diferença de preço em consideração aos básicos, algo haver com o sistema de corte e precisão com que os fios seriam parados.

Não que não quisesse o melhor para o senhor Sakamoto, mas o seu filho não era assim tão provido de verba a ponto de comprar os presentes mais caros. Até porque, sentir-se-ia na obrigação de comprar presentes de semelhante faixa de preço para os demais membros da família, e aquilo sim estava fora de cogitação.

Só esperava ser recompensado com bons presentes depois. Não precisavam ser caros, apenas úteis. A família não o sacanearia daquele jeito, não é?

A inteligência o permitiu visualizar a lista mais uma vez, à procura de algum outro item que pudesse ser riscado ali mesmo, e quando avistou algo significante, um sorriso vitorioso se formou nos lábios pequenos. Presentearia seus pais com presentes da mesma loja, até isso seus velhos tinham em comum.

A família sempre fora muito unida. Talvez por isso não valorizasse tanto assim os momentos que passavam juntos, pois não eram raros como em outros lares. Apenas se agravavam nos Natais, somados a alguns parentes distantes que às vezes esquecia os nomes e que só apareciam naquela época do ano.

Sua mãe possuía mania por limpeza, não era difícil presenteá-la. Escolhera um aspirador de pó novo, pois o antigo não dava conta nem de sugar as mais espessas formas de poeira –não que a tal senhora as deixasse surgir. Sempre que os visitava, sua mãe lhe mandava as famosas indiretas, as quais o filho não deixava de notar. Seria o presente ideal, não precisava ser esperto para perceber; mesmo que Takashi realmente fosse.

Juntou as duas caixas, dirigindo-se ao caixa para poder, finalmente, pagar. O período fora mais curto do que imaginara e logo estava ariscar os primeiros itens em sua lista.

Ela parecia, naquele ano, bem mais extensa do que a última que se lembrava ter feito. Talvez fosse só impressão, uma vez que teve a companhia de Ogata naquela compra de Natal.

Na realidade, Hiroto passara mais tempo ordenando que ele pesquisasse pelos preços e apontando vitrines de seu interesse do que sendo útil. Mas ao final, o amigo acabou fazendo com que as horas passassem mais rápidas e as compras fossem menos entediantes.

Naquele ano o pequeno não pudera lhe ajudar, estava ocupado demais com a movimentação intensa na loja em que trabalhava e os horários não eram compatíveis com as folgas que Takashi tinha. Uma pena, afinal era sempre bom tê-lo por perto. Era a marca do esquilo hiperativo. Sempre destacava muito bem sua presença contagiante.

Despertado de seus pensamentos pela irritantemente infantil voz da moça do caixa, caminhou até o balcão para que concluísse sua compra ali; a primeira de várias outras. Tentou ser o mais breve possível, tendo em mãos tudo o que era necessário para que não houvesse dispensáveis demoras e respondendo a cada uma das perguntas com excessiva serenidade.

Ficara satisfeito ao se dar conta de que o tempo tomado ali fora curto, demorando-se apenas um pouco mais com o empacotamento dos presentes. Nada exorbitante.

Com uma sacola grande, deixou a loja com a lista em uma das mãos e o olhar à procura de largos carrinhos onde pudesse depositar tal sacola. Prevenir-se-ia, pois querendo ou não, teria o dia todo para segurar aquela e muitas outras sacolas.

Agradeceu mentalmente por ainda estar próximo à entrada, retornando ao ponto inicial para o encontro com a sua auxiliar nas compras daquele ano.

A próxima parada seria GLADNEWS, uma loja de roupas modernas que seguia algumas das muitas tendências de moda que o Japão possui. Compraria o presente de suas sobrinhas naquela loja; camisetas que fizessem o respectivo gosto de cada uma.

Eram presentes que lhe dariam mais trabalho, afinal teria de escolher e averiguar o tamanho destes; mas preferir comprar aquele tipo de coisa o mais rápido possível, porque deixar o pior para o final –quando sua paciência finita se dissipasse e o cansaço alastrado pelo seu corpo esguio gritasse em suas costas– seria o verdadeiro desastre.

Caminhou pelo shopping em direção a tal loja, vezes olhando por entre os itens por ele escritos e logo para as vitrines; buscando algo que pudesse riscar.

Viam-se pessoas de todos os tipos naquele lugar, Sakamoto tinha se esquecido do quão movimentado um centro de compras era; afinal, não tinha costume de freqüentar tais locais. Não que não comprasse presentes ou roupas para si mesmo, na realidade era um homem bem vaidoso. Mas quando ia ao shopping, direcionava-se diretamente a certa loja, vezes só parando para comer algo.

Não que o fizesse demais também. Era bem magro, esguio, e seus cabelos castanhos desalinhados deixavam seu rosto ainda mais fino, em conjunto com as demais partes de seu corpo.

Alguns amigos diziam que tal aparência tirava a jovialidade que possuía. Tinha lá seus vinte e nove anos, mas a ausência de gordura deixava-o um pouco mais velho. Takashi não se importava, pois ainda que fosse magro demais; os parceiros –mulheres ou homens– não reclamavam mais que alguns murmúrios.

Sua feição até certo ponto esquelética realçava seus ossos e acabava por ser mais um charme somado aos demais; isso sem falar na educação, extroversão e mesmo aquela pitada de malícia para complementar. Não tinha problemas quanto a relações com terceiros.

No caminho à loja encontrou o stand com canivetes suíços da Victorinox, e logo pode riscar mais alguns itens da lista com presentes para o irmão e os tios. A compra fora rápida, escolhendo os clássicos canivetes vermelhos, equipados com aquele mini-kit de sobrevivência caso algum deles se perdesse por aí. E Takashi bem queria que seu tio, Teru, se perdesse. De preferência sem o canivete.

E assim as horas foram passando e o carrinho só ganhava novas e pomposas caixas, embrulhadas meticulosamente e empilhadas com cuidado pelo perfeccionista que Sakamoto era. A lista já tinha quase todos os itens riscados, com exceção de exemplares de livros que compraria.

De longe, o mais difícil haviam sido as roupas; mas estava satisfeito com as peças que escolhera, cada uma caracterizando bem as sobrinhas que tinha. O presente para Hiroto não havia sido dos mais fáceis também, mas por fim acabou lhe comprando um terno para esquilo algum colocar defeito.

Passava então pela livraria, dando-se o luxo de demorar naquele lugar. Não tinha comido nada em horas e horas de compras, e impôs para si mesmo que só o faria quando o último item fosse riscado de seu papel amassado.

Demoraria na livraria, pois, após o dia todo em compras; estar em um lugar tão confortável para si como aquele era de uma satisfação sem tamanho, como se tivesse chego a casa finalmente.

Olhou estantes, folhou algumas páginas e leu algumas sinopses. Logo, sentia-se um pouco revitalizado, ainda que os pés ardessem por debaixo do couro espesso do sapato bem engraxado. E só então, ditou os livros ao atendente; pois ali não havia forma alguma de encontrar tudo sozinho.

Aproveitou de sua expedição pela vasta livraria para comprar alguns exemplares para si, mas o que lhe chamou realmente a atenção fora a área de jogos, logo separando umas três ou quatro caixinhas.

Por sorte, tinha vários cartões de crédito. Do contrário o limite já teria se esgotado há tempos.

Não conseguia descrever em palavras a sensação de alívio que o invadiu quando riscou os últimos itens, rasgando o papel com muita facilidade, uma vez que este já estava bem gasto. Esperou pelo empacotamento dos presentes, segurando as caixas de seus novos jogos com certo olhar maravilhado. Ainda era uma criança internamente.

Assim que recolheu os últimos presentes, dirigiu-se imediatamente à praça do shopping em busca do croissant que conhecia muito bem, mas a caminho do pequeno sonho de consumo no café próximo à área aberta do centro de compras encontrou uma enorme barreira.

Não, não era uma fila extensa. Era literalmente uma enorme barreira.

Havia uma casa gigantesca no centro da praça de eventos, que atingia o topo do teto imponente; o teto da casa por sua vez, com arquitetura gótica e toda uma atmosfera natalina era iluminada pela luz que entrava da cúpula acima de toda a estrutura do shopping; reluzindo tons vermelhos por toda a área. Havia duendes de pelúcia pelo telhado, luzes, enfeites por todo o lar do Papai Noel.

Isso sem mencionar a fila grotesca de crianças que queriam fazer o tal tour pelo interior da casa.

Sakamoto suspirou exausto. Só de olhar toda a movimentação na qual tinha que passar por, desviando com o carrinho e tomando cuidado com os presentes. Só pensar nisso já lhe fazia ter vontade de correr de volta para o carro sem nem ao menos validar o cartão. Mas a fome falava mais alto, muito mais alto. De modo a parecer que qualquer ser humano que passasse próximo demais a si –o que não era lá muito difícil dada a movimentação– ouviria seu estômago clamando por comida.

Esticou seu pescoço a fim de medir quanto tempo levaria para chegar do outro lado, mas ao que o fez avistou algo ainda mais surpreendente do que a imensidão que era aquela fila.

Na porta igualmente gigante e dourada, na entrada luxuosa do fabricante e distribuidor de brinquedos, havia um corpo que guiava inicialmente as crianças e seus pais para o interior. Sendo avisado constantemente pelo número de crianças no interior da casa através do headset preto que tinha encaixado à orelha, ele parecia radiante mesmo com toda aquela movimentação até certo ponto infernal.

E mesmo com inúmeras cabeças em sua frente, fora fácil para Sakamoto notar cada detalhe do ser sorridente ali parado; a começar pelo sorriso, branco e alinhado, adornado pelos lábios cheios e avermelhados.

Seus cabelos eram em um tom castanho mais claro que o próprio, quase que um loiro escuro, uma cor um tanto quanto indescritível que lhe caía muito bem. Os orbes, grandes e brilhantes, eram de um tom chocolate muito acolhedor; e o cintilar que se via entre estes trazia de certa forma aquele espírito natalino.

Mas mais que as curvas de seu rosto, até certo ponto arredondado, as sobrancelhas bem feitas e os cabelos em um corte despojado que marcavam bem o formato de sua face, juntos com um pequeno chapéu natalino. Mais do que isso, era impossível não colocar os olhos sobre a roupa a caráter que o assistente trajava.

Era vermelha em um tecido próximo ao cetim, os acabamentos feitos em um dourado semelhante ao usado na decoração toda, botões em paralelo sobre todo o seu abdômen, mas deixavam expostos seus ossos e uma pinta no pescoço. Um shorts que lhe cobria até a metade das coxas, igualmente vermelho, com um cinto preto enganchado nos passadores. Um coturno negro estreito, com algumas tachas, também douradas.

E quando deu por si, estava parado em frente ao assistente de Papai Noel, ouvindo resmungos de todo o restante da fila e tendo em frente a si um olhar confuso, mas ainda assim divertido, do belo ser natalino.

- Em que posso lhe ser útil, senhor? – a voz, um pouco mais masculina do que imaginara, disse. Sorriso largo nos lábios, ele parecia ainda mais bonito assim tão próximo.

- Eu... Eu perdi o meu sobrinho! – exclamou com uma expressão que fora de calma à desesperada em questão de segundos, tentando ser convincente o bastante.

Devia ter sido realmente convincente, porque o sorriso se desfez dos lábios cheios do semi-loiro e seus orbes chocolates se arregalaram ainda mais. Ele chamou por alguém através do microfone, pedindo para que este viesse cobrir sua vez o mais rápido possível.

- Deixe seu carrinho aqui, Hiromi-chan irá atendê-lo para você. – ele começou de uma forma afobada, tirando o headset e colocando-o sobre o pequeno balcão próximo a onde há pouco ele se encontrava parado. – Você pode me chamar de Shou, agora me diz, há quanto tempo seu sobrinho está perdido pelo shopping?

Era mais que notável o desespero que o invadiu, e por instantes, apenas por alguns instantes, Takashi desejou não ter inventado aquela mentira. O que mais poderia dizer? “Pode me ajudar com a decoração de Natal em casa, seu lindo! Estou hipnotizado pela sua beleza natalina.”

- Hm... Há uns trinta minutos? – chutou, julgando ser o necessário para se perder algum ser atentado e pequeno. Os lábios espessos se entreabriram e Shou levou uma das mãos sobre estes, expondo um belo anel prateado com um escudo preto aos olhos de Takashi; que estava extremamente calmo perante o sumiço do menor.

Shou só fez pegar a mão de Takashi, com o mesmo anel bonito lhe apertando os dedos ao que foram entrelaçados; saindo daquela aglomeração de pessoas e indo a um espaço mais aberto e menos movimentado. O loiro fitou-o com um olhar curioso de quem espera por mais informações e só então Saga se deu conta, movimentando a cabeça de uma forma descontraída.

- Estávamos para entrar na fila da casa do Papai Noel e... – Shou parecia prestar atenção a cada mínimo detalhe, como se o tal rebento realmente existisse. E Takashi acabou por ver, não mais outro escape que aquele. Seria aquele o momento de desmentir. Preparou sua melhor cara de cachorro sem dono, aquela que fazia qualquer um querer ter um animalzinho safado como ele em casa; e só então retornou a fala. – Meu sobrinho acabou fugindo de mim enquanto eu não conseguia tirar os olhos de você.

A expressão dele ficou em um misto de incredulidade e diversão, e Saga acabou não evitando rir despreocupado perante aquilo. O assistente de Papai Noel era tão lindo, que Sakamoto quase desejava ser um gordo vestido em roupas vermelhas ao invés de seu blazer preto.

- Na verdade, eu não tenho sobrinho algum, então é natural que ele não esteja comigo, e sim, tenha fugido... – retornou à fala, fazendo com que a incredulidade dominasse a expressão do loiro. – Isso não faz lá muito sentido, faz?

E acabou em risadas por parte do maior, ecoando divertida enquanto seus olhos se fechavam e o sorriso ficava ainda mais largo pelos lábios cheios. O bom-humor é algo notável, em qualquer ser humano. Especialmente os bonitos.

- Ora ora, sendo assim, não ganhará presentes do senhor Noel por ser um garoto muito mau... Mas quem sabe do assistente dele...


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Notas finais do capítulo

Um Feliz Natal para todos vocês ♥



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