Quando Nada Mais Importa escrita por Mel Teixeira
Notas iniciais do capítulo
Bom, desculpem mas, eu ainda não achei uma capa legal e que interprete a fic :/
Mas, logo logo eu acho!
Bom, por hoje é só, espero que gostem!
Beijos, ♥
-
Eu sou totalmente uma espécie desenvolvida, uma espécie superior aos humanos. Minha aparência não é humana, mas, é parecida.
Minha pele é áspera, diferente dos humanos que é macia. Meu cabelo são como se fossem borrões de tinta sobre minha cabeça, minha pele é de cor amarela, mais ou menos de cor limão, forte, daquelas que você olha e sente seus olhos arderem. Meus olhos são normais, porém, grandes e azuis.
Meu coração, embora minha aparência mudar, o mesmo continua o de sempre.
E agora, me perguntam, porque estou falando tudo isso?
Ah, sim, claro! Recordei-me!
O ser humano é tão egoísta que me transformou nisso. Mas, como?
Nem eu sei, mas, tento sobreviver de forma ou outra, não matando as pessoas que eu amo.
O homem, em um período de fome e guerras, realizou experiências com ele mesmo e o fato do mesmo odiar-se, acabou com que essas experiências dessem certo.
Desde que a raça em que o homem criou e que se denominou Flavus, a mesma percebeu que poderia ser muito melhor que o homem, pois os humanos se desrespeitavam, se matavam se odiavam, se xingavam e por fim exterminaram-se. E tudo isso aconteceu comigo e com a minha família.
A raça Flavus tenta exterminar a raça humana por apenas um motivo: a mesma quer dominar o mundo.
Os humanos eram egoístas, mas, nunca chegaram a tal ponto. Mas, vai saber não é? Se estes mataram Jesus Cristo, porque ele era tão bom que o orgulho do humano em saber isso o matou, então, os humanos também eram capazes de se matarem até a sua raça se exterminar, assim como os Flavus fazem.
Eu, por via das dúvidas sou ou era uma garota, linda e radiante que aos poucos deixei meu brilho escapar, pois vi minha família se separando, outros morrendo ou outros simplesmente ainda humanos, o que nos obrigavam a acabar com eles.
E, por mais que dói me dizer isso, o chefe dos Flavus é meu pai, minha mãe é Flavus também, meus irmãos morreram, eu sou Flavus e o amor da minha vida é humano.
O amor da minha vida só tem um nome, o qual desejo declarar: Loannes.
Eu amo o mesmo com todas as minhas forças. Ainda lembro-me bem da última tarde em que éramos humanos e que um pertencia ao mundo do outro, fazendo juras de amor, beijando-se de forma cordial, como se o mundo nunca fosse acabar.
Ainda me lembro bem do que eu falei à Loannes, enquanto estávamos sentados numa praça, perto de minha casa:
-Lo, eu te amo tanto que parece que o meu amor tem o poder de destruir a Terra, sobrando apenas eu e você. – Falei sussurrando ao seu ouvido e logo após beijando o seu rosto.
-Oh, Isabella, eu também te amo muito, meu amor. –Loannes falou sorrindo, em frente à minha face, deixando seu hálito junto ao meu rosto.
-
Porque as coisas têm que acabar assim? Porque simplesmente não podemos ser felizes? Esse vazio, esse silêncio, não há como sustentá-lo sem o amor da minha vida aqui e agora, com o mundo dividido, terei que fazer a escolha mais árdua de minha vida até agora: Minha família ou Loannes?
Loannes ainda é humano como havia citado acima e tentamos manter o máximo de contato possível, mas, às vezes realmente, torna-se algo impossível, deixando ainda nosso amor mais forte do que nunca.
Se ele pudesse ler essas palavras agora, tenho certeza de que ele saberia a escolha para fazer de sua vida inteira.
-
Eu, Isabella, como sou filha do chefe Flavus, não posso me casar com um humano e sim matar todos os que vejo ao alcance de meus olhos. Mas, tenho certeza de que nunca farei isso à ele e nem à nenhum humano, mas, meu pai nunca saberá.
Não quer ver anúncios?
Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!
Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Bom, no próximo capítulo para quem não entendeu MUITO, entenderá!
Beijos, boa noite!