Bakura: Marik? Marik! - chamava, mas nada do loiro responder - MARIK!

Mariku: Mais que barulheira é essa!? - berra parado na porta - Tem gente tentando planejar a derrota do faraó!

Bakura: Cala a boca Porco Espinho! - bufa cruzando os braços.

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Yu Gi Oh! apresenta: A Menina E O Vampiro

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Mariku: O que é isso? - pergunta com uma sobrancelha erguida e se senta no sofá.

Bakura: Filme... - respondeu em descaso.

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Era uma vez uma menina chamada Ryou que adorava sair para brincar na rua longe da sua mãe.

A mãe sempre avisava:

- Ryou não vá muito longe.

Mas não adiantava. Ryou não obedecia.

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Bakura: Isso realmente faz sentido. Ryou se parece com uma garota. - comenta pensativo.

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Começou brincando perto de casa, com os vizinhos de perto. Logo estava brincando no fim da rua. Depois no outro quarteirão. E no outro.

A mãe saía atrás da Ryou:

- Ryou! Hora de fazer tarefa!

E às vezes sabe o que a menina fazia? Se escondia atrás de uma árvore ou de um muro para a mãe não vê-la e ela não ter que fazer tarefa.

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Bakura: Ótima influencia para todas as crianças. - revira os olhos sarcástico.

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Um dia Ryou saiu de casa depois do almoço. Foi brincando e brincando cada vez mais longe. E quando deu por si estava em outro bairro, sozinha, longe de tudo que ela conhecia.

Para piorar estava anoitecendo e a Patrícia longe de casa. Era a primeira vez que ela ia tão longe.

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Mariku: Isso é um ambiente perfeito. - sorri largamente.

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- Deixe-me ver: se eu for reto aqui saio na rua do meu bairro.

E como tinha descoberto o caminho de casa começou a andar lentamente de volta, brincando pelo caminho.

A noite caiu e Ryou continuava a andar de volta. Passou por um beco escuro e nem percebeu que dois olhos lilás brilhantes a observavam.

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Mariku ergue uma sobrancelha e olha para o albino que dá de ombros casualmente.

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A menina ia calmamente pela rua. E do beco escuro saiu um vulto de cabelos arrepiados e loiros com um olho de Rá brilhando no meio da testa que ia atrás dela. A menina andava tranquila. E o vulto a acompanhava de perto.

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Mariku: Por que em nome de Rá eu estou nesse historia estúpida!? - bate o pé no chão irritado.

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De repente o vulto pisou no rabo de um gato, que gritou.

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Bakura: Muito esperto da sua parte... - diz com desdém e recebe um olhar irritado.

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Ryou olhou para trás e viu pelo rabo dos olhos o vulto se aproximar. E começou a andar mais rápido.

O vulto também começou a andar mais rápido. Ryou apertou o passo e o vulto também. Ryou olhou para trás e pode ver o brilho de dois dentes caninos pontiagudos. Agora ela tinha certeza: era um vampiro que estava atrás dela!

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Bakura: Outra historia de vampiro...

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Ryou começou a correr. E o vulto também corria. Só que como ele era adulto corria mais que ela. E estava se aproximando rápido. Rápido. Cada vez mais rápido.

Ryou corria mas não conseguia fugir. O vampiro estava bem perto dela agora. Ryou estava quase ao alcance das mãos do vampiro. E corria o mais que podia.

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Bakura: Como Ryou é fraco.

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O vampiro até deu uma risada enquanto ia pra cima da menina. Por sorte nessa hora o vampiro pisou numa casca de banana e caiu de cabeça no chão.

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Bakura: Que idiota! - dizia entra as gargalhadas enquanto Mariku o olhava com raiva nos olhos.

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Ficou meio tonto e Ryou conseguiu chegar na rua de sua casa.

Entrou em casa como um foguete e fechou a porta atrás dela. Contou toda história para sua mãe.

- De hoje em diante só brinco no portão de casa.

Colori, colorado, esta o conto acabado!

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Mariku: Quase acabou de forma interessante... - comenta de braços cruzados.

Bakura: Pra mim acabou... - continuava a gargalhar.